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Cuidado! Dragon Slayers está de volta!

Jujuba!

Habitante de Othrya
Tomei um susto quando fui na banca hoje. A revista Dragon Slayers feita por "aquele que não deve ser pronunciado, mas suas iniciais são M. C." voltou.

Agora está sob nova editora. A Escala.

Dei uma folheada... e a revista continua praticamente a MESMA coisa que era antes! Até a historinha tosca voltou!
 
Será que estas revistas brasileiras de RPG estão vendendo alguma coisa? Pra mim as revistas tinham que ser mais especializadas, tipo em um ou dois sistemas no máximo. Porque sempre vai ter uma edição onde não tem absolutamente nada que te interesse e outras que tem 1 matéria só, comprar a revista toda por ela não da. Além disso, as matérias tem que ficar menores e menos trabalhadas pra poder caber toda a tralha de informações inuties.
 
C for só alguns sistemas vai ser economicamente inviavel, só q a q tratasse de D&D sobreviveria, infelizmente no Brasil n tem como uma revista dessas sobreviver.
 
Não vejo assim. Se vc se especializar em D&D e/ou 3d&t, os dois sistemas mais jogados do país, é possível que vc consiga vender mais para esses jogadores do que se vc fizer uma revista generalizada que não agrada nem um nem outro.
 
Mas KADU, você conhece algum jogador de RPG que gogue exclusivamente um sistema??

Não tô falando campanha, mas que de vez em quando não faz um one-shot de alguma outra coisa?? Eu mesmo jogo principalmente D&D, mas de vez em quando o pessoal anima de jogar WoD ou até Exalted...

Mas o RPG como um todo no Brasil tá em crise (até um pouco nos EUA tbm). Teve um crescimento rápido demais e o mercado não aguentou. E também com o dolar baixo tá valendo a pena comprar os importados, que ainda apresentam qualidade superior. Por isso que a DS acabou (duvido que volte) e por isso eu admiro a DB por continuar no mercado.
 
Barlach, eu vejo como público alvo pra revista de RPGs os mestres e não os jogadores...tipo, assumindo que todo mestre é um jogador mas o contrário não é verdade. E para os mestres é mais útil ter um bom material de um dos sistemas que mestra do que ter porcaria pra todos, porque neste caso não vai ajudar em nada, é melhor perder um pouco de tempo e criar vc mesmo. Não sei, eu só não consigo visualizar qual o público alvo das atuais revistas e entrar no mercado sem ter um foco é duro.
 
Não acho que seja bem assim... Nos EUA, a Dragon (que é voltada para os jogadores) faz mais sucesso que a Dungeon.

Se bem que nesse caso acontece bem o que você falou, de serem revistas voltadas para apenas um sistema. Mas acho que a diferença é que o D&D é o jogo mais popular há muito tempo, enquanto aqui por muito tempo foi o GURPS e depois WoD. Ou seja, a maioria dos jogadores daqui já jogou outros sistemas bastante, enquanto nos EUA a maioria joga só D&D mesmo...
 
Bem, mas WoD teve seus momentos de glória nos EUa também.

Seja como for, acho que daria mais certo publicar uma revista apresentando idéias para jogadores e mestres de incrementarem suas campanhas. Mas de maneira GENÉRICA.
 
Jujuba! disse:
Seja como for, acho que daria mais certo publicar uma revista apresentando idéias para jogadores e mestres de incrementarem suas campanhas. Mas de maneira GENÉRICA.

Essa também é uma boa opção. Mas tem alguns problemas: nem todo mestre consegue adaptar tão facilmente ao genérico ao seu sistema, as vezes isso pode custar algum tempo indesejado a alguém que compra a revista justamente pra poupar tempo e trabalho. Por isso, a habilidade de quem fizer as matérias em torná-las facilmente adaptáveis é fundamental pra que funcione.
 
T digo uam coisa, com ovc flaou a revista só teria D&D, acho até uma ideia meio egoista para quem só pensa no sistema q joga.

E o WoD nos EUA nunca fez tanto sucesso assim, ele assumiu um nixo diferente d D&D q era o do RPG para interpretação e do live-action (D&D nos EUA tá travado na imagem d jogo d nerds, qualquer outra pessoa q jogasse D&D seria até meio mal vista).
 
KADU disse:
Essa também é uma boa opção. Mas tem alguns problemas: nem todo mestre consegue adaptar tão facilmente ao genérico ao seu sistema, as vezes isso pode custar algum tempo indesejado a alguém que compra a revista justamente pra poupar tempo e trabalho. Por isso, a habilidade de quem fizer as matérias em torná-las facilmente adaptáveis é fundamental pra que funcione.

Essa questão de o quão prontas as coisas estariam tem que ser bem medida...

Quando se compra uma revista de RPG, se pode estar em busca de duas coisas completamente distintas: ou você quer coisas q facilitem o seu trabalho como mestre (aventuras prontas, etc) ou então vc pode estar indo atrás de idéias pra criar suas próprias histórias. Nesse nicho é que entram aquelas matérias mais genéricas, que apresenta uma cidade, um personagem ou um item mágico em torno do qual o mestre pode criar...

Acho que qquer revista de RPG tem que equilibrar bem entre esses dois aspectos.
 
Ah, então. Eu meio que fiquei de fora da discussão até aqui, até porque todo mundo já tá careca de saber o que eu penso sobre esse bacanal todo de revistas de RPG e etc.

Agora em maio a Durbatulûk vai ser reativada... então eu gostaria de saber: quando vocês pegam uma revista de RPG nas mãos, o que vocês esperam encontrar? Como pode uma revista melhorar o jogo de vocês?
 
Skywalker disse:
Ah, então. Eu meio que fiquei de fora da discussão até aqui, até porque todo mundo já tá careca de saber o que eu penso sobre esse bacanal todo de revistas de RPG e etc.

Agora em maio a Durbatulûk vai ser reativada... então eu gostaria de saber: quando vocês pegam uma revista de RPG nas mãos, o que vocês esperam encontrar? Como pode uma revista melhorar o jogo de vocês?

Idéias! Idéias NOVAS!

Não importa se sejam contos, quadrinhos, ou simples descrições de novas criaturas ou localidades. Talvez alguma aventura pronta em cada edição.
 
Skywalker disse:
Agora em maio a Durbatulûk vai ser reativada... então eu gostaria de saber: quando vocês pegam uma revista de RPG nas mãos, o que vocês esperam encontrar? Como pode uma revista melhorar o jogo de vocês?

Matérias genéricas bem feitas, como o Barlach citou são uma boa opação. Por exemplo, a detalhamento da história de um item ligando ao seu poder é interessante...por acaso aquele suplemento weapons of legacy é fantástico, pelo menos na minha opinião. A descrição de uma cidade é bem útil, se abordar temas como: sua história, a de seus principais habitantes, principais lugares, economia, política, submundo, detalhes exclusivos da cultura local. Nada disso exige regras.
Quanto às regras temos as boas e velhas classes de prestígio (tomando D&D como sistema), novos talentos e usos de skills, mostros, etc. Por falar nisso, se precisar de ajuda me fala, eu fiz a descrição aqui no fórum mesmo de uma cidade que poderia ser adaptada à Terra-Média, quem sabe. Além disso, o site poderia disponibilizar algumas coisas que colocamos no livro (TM d20) aos poucos, tipo: colocar uma classe de prestígio por semana (devidamete revisada), depois o sistema de magia, depois magias, etc. Isso poderia facilitar o uso específicos de algumas coisas sem precisar baixar ou imprimir, além de servir como uma atualização de regras e conceitos que agora achamos não estarem adequados.
 
Espero boas idéias, matérias inteligentes, que acompanhem o fluir dos tempos, uma revista aberta a novos talentos, que seja humilde e que saiba lidar com a arrogância de outrem.
 

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