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[CTHULHU] Nas Trincheiras [ON]

CENA 2
Local: Argonne (?) - dia e horário ????


Quando vocês abrem os olhos, são tomados por uma monstruosa dor de cabeça, além de dores por todo o corpo. Alguns se feriram ao cair, batendo a cabeça ou machucando outras partes do corpo.
[Off: todos levam 1D3 de dano, que devem rolar junto com a próxima ação].

Olhando em volta percebem que estão mais ou menos no mesmo lugar do vendaval e da misteriosa explosão. Mas é dia e apesar de uma tênue neblina notam que o sol apenas ameaça a começar a se por no horizonte. Quanto tempo estiveram desacordados? é o que se perguntam. Ao começar a se mover, seus membros dormentes lhes dão a pista de que foi por bastante tempo... Suas roupas estão secas, apesar de seus dedos estarem intumescidos pelo frio. E há essas inexplicáveis queimaduras de sol em suas mãos e também nos rostos e pescoços dos colegas. Antes de conseguir se levantar, sentam-se fatigados no chão e olham assombrados para o cenário a sua volta:

O campo no qual combatiam antes está totalmente mudado, mais parecendo a paisagem de um outro planeta. Montículos de terra calcinada se elevam por todos os lados e podem se ver árvores derrubadas de uma maneira estranha ou com o topo carbonizados num raio de uns 30 metros ao redor da colina. A cor pardacenta da terra se tornou cinza, recoberta que está por flocos de algo que lembram cinzas vulcânicas. Apesar das chuvas e da neve da noite anterior, parece não haver umidade por ali. O único líquido que notam está parado em charcos, mas não dve ser água: é azul-esverdeado e um pouco fumegante.

6VUFG00Z.jpg

Vocês se dão conta uns dos outros se levantando e então veem o pior da tragédia: os corpos. Ou melhor, pedaços de corpos espalhados pelo vale. Todos seus outros companheiros parecem ter morrido com a potente explosão, jazendo muitos mutilados e desmembrados ao longo do campo de batalha.

Mangled-Soldier.jpg

Off: Teste de Sanidade para todos (1/1D4)

A primeira ideia que lhes ocorre é que aquilo teria sido causado por alguma arma secreta alemã, mas também os inimigos na colina parecem ter sido atingidos, já que não se nota nenhum movimento vindo de lá. O que teria se passado ali?!?!
 
Última edição:
SD Emmet Ryan

[roll0]
Ryan se levanta bastante tonto e com algumas dores novas, diferente daquelas que o já incomodavam um pouco.

[roll1]

Ele se espanta com a quantidade de mortos que ali estavam, vários de seu pelotão, assim com alemães, aquilo o afetou um pouco mas não tanto quanto a morte de seu companheiro bem a sua frente horas atrás. Aliás aquela cena ainda não lhe abondonara a cabeça.

[roll2]

Com dificuldade ele caminha em busca de algum sobrevivente, talvez ele estivesse morto e aquilo tudo era o inferno, então decide chamar pelos companheiros de pelotão principalmente por aqueles que ele tinha maior apreço.

- Parks! Martin! Alguém vivo aí nesse inferno? Que merda foi aquela?
 
Última edição:
Ainda atordoado pelos estrondos das bombas, e gritos dos amigos tentava juntar os fatos dos horrores vividos a pouco tempo atrás, ou muito tempo atrás, não conseguia precisar quanto tempo esteve desacordado, via em sua turva visão que já era dia, a frieza do lugar ainda entorpecia seu corpo, enquanto movia-se para cima tentando levantar-se sente por seu corpo escoriações...

Dano - [roll0]

Conseguia ouvir a voz de Ryan ao fundo sem precisar a direção, tudo girava enquanto seus sentidos tentavam se recompor, buscava ver alemães e nenhum sinal.

- Malditos Yankees... maldição, maldição...

Esbravejava o francês.

Sanidade - [roll1]
 
PVT. EARL MARTIN

Martin estava num campo de cidró. O cheiro da erva o acalmava e tudo estava no seu devido lugar. Repousava sua cabeça no colo de sua mãe, que lhe recitava poemas. Havia paz. Entre tantas sensações o jovem Martin começa a se dar conta de algo no rosto da mulher. Os traços não eram nítidos, uma certa falta de foco não permitia precisar-lhe as feições. Mas tudo bem, estava com sua mãe.

Então, como areia que escapa entre os dedos, a cena a sua volta vai gradualmente se modificando. Não mais o cheiro do cidró e nem a presença de sua mãe. Sugado por um túnel escuro aos poucos outra cena se formava.

Ao invés do campo de cidró, um campo de vegetação calcinada que exalava um cheiro horrível de carne e árvores queimadas. No lugar do colo quente de sua mãe, pedaços do que antes eram seus companheiros. Impossível saber a quem pertencia aquele braço ou perna. Ou identificar os rostos destroçados, com suas mandíbulas arrancadas e já fonte de alimento para as larvas.

Suas mãos cobriam o rosto, tentando afastar tudo aquilo. Em sua boca gosto de vômito e um grito preso:

- AAAAAAAAAAAHHHHHHHHH!

Sem forças pra levantar, permanecia sentado no meio daquele pesadelo.
 
Sd Anthony Parks

Dano:[roll0]
Sanidade:[roll1]
Perda de Sanidade[roll2]

Parks está em sala de aula novamente. Angus, professor de Epigrafia Romana, está juntando as duplas para o seminário. Sua sorte parece lhe sorrir, pois fará dupla com Angela. Angela está particularmente fabulosa hoje. Um vestido lilás que contrasta com a cor de seus olhos verdes de forma perfeita, o colo desnudado num decote sensual, mas não vulgar. Ela faz sinal para ele e é como se estivessem a sós na sala. Ela parece incomodada com algo em Parks. Algo em sua face lhe chama a atenção. Ela estica a mão para o rosto do rapaz e ele já não olha sua mão. Seu decote, por esse ângulo, vindo em direção a ele era magnífico. Ele quase consegue ver o que sonha quando ela toda se esvai numa brisa arenosa.
Ele então desperta. Senta e mal consegue acreditar no cenário a sua volta. Ouve a voz de seus companheiros, mas sua mão vai direto em sua mochila, em busca da pedra que encontrara na floresta. Será que está intacto?
- Estou aquiiiii.- ​Esforça-se para falar alto. Depois se preocupa com os Alemães. Será que estavam por ali? Aquilo fora obra deles? Estavam em campo aberto e por mais idiota que fosse, sabia que não era bom ficar ali por muito tempo.
 
Última edição:
Rolando os dados para os ausentes:

Grimm (SAN 50)
dano: [roll0]
Sanidade: [roll1]
PS: [roll2]

Mason (SAN 53) :ahn?:
dano: [roll3]
Sanidade: [roll4]
PS: [roll5]


McNalley (SAN 60)
dano: [roll6]
Sanidade: [roll7]
PS: [roll8]


Sanidade atual:

Mitchell (62 PS) [65-0-3] OK

Ryan (45 PS) [50-3-1-1] OK

Martin (64 PS) [65-0-1] OK

Mason (45 PS) [55-1-1-8] Temporariamente Insano

McNally (58 PS) [60-0-2] OK

Grimm (48 PS) [50-0-2] OK

Parks (54 PS) [55-0-1] OK


Pontos de Vida:

Mitchell (9 PV) [10-1]

Ryan (15 PV) [16-1]

Martin (13 PV) [14-1]

Mason (10 PV) [13-3]

McNally (12 PV) [15-3]

Grimm (11 PV) [14-3]

Parks (11 PV) [14-3]
 
Última edição:
CENA 2
Local: Argonne (?) - dia e horário ????


Uns mais, outros menos, todos vocês acordam com com dor de cabeça e feridos: escoriações, cortes, torsões ou contusões, ninguém escapou ileso do estranho ataque do "redemoninho explosivo". Também mentalmente a coisa não foi melhor: a visão do absurdo ataque e a onda de choque somadas à horrenda visão dos companheiros brutalmente dilacerados, a maioria na flor da idade e com quem falavam todos os dias, abala até mesmo o veterano Grimm, que abaixa e balança a cabeça como que querendo que a sinistra visão se desfizesse. Ele nunca tinha presenciado tamanho estrago em soldados mortos depois de uma batalha.

Mas ninguém foi tão afetado por tudo isso quanto Mason. O jovem aristocrata sempre estava reclamando de tudo na guerra, mas aquilo o fizera chegar ao seu limite: ao acordar e se deparar com o cenário dantesco, Mason empalidece e vomita quase em cima de Ryan, que estava ao seu lado ans rochas. Em seguida, se levanta cambaleante e ameaça fugir correndo, no que é impedido pelo fazendeiro. Os outros chegam perto dos dois e notam que a situação de Mason é séria: embora acordado, ele não parece consciente, babando e tremendo enquanto esconde a cabeça entre as pernas.

Parcialmente recuperado, o Cabo Grimm dá uma bela olhada em volta e sentencia, apontando para o vale:

- Rapazes, não acho que tenha sobreviventes ali. Estamos em área controlada pelos alemães e é melhor não ficarmos aqui muito tempo. Melhor pegarmos o que pudermos desses pobres coitados e dar o fora. Vamos nos dividir: Parks, fique aqui cuidando de Mason. McNalley, como sei que é bom nisso, vasculhe os mortos e recolha tudo que for útil: armas, munição, suprimentos, uma bússola, mapas... Os outros, comigo até a colina para desmontarmos aquela maldita metralhadora.
 
Após amparar Mason, Ryan ouve as órdens do cabo e se levanta ainda cambaleante devido aos danos sofridos na tempestade, ou seja lá o que aquilo foi.

-Sim senhor. A coisa não tá nada boa pra nois, mas tenho certeza de que pode piorá se nois ficá aqui reclamando.

Ele então pega seu Rifle e suas coisas e segue o cabo Grimm.
 
Sd Anthony Parks

Parks se aproxima de Mason. Já vira outros perderem a sanidade antes e Mason poderia ser perigoso. Poderia ter que usar de força contra ele ou pior, ele usaria de força contra Parks que ficaria a sua mercê. Por isso Parks fica ao lado de Mason muito atento a Mason e ao meio. Desde que Mason ficasse sentado poderia verificar o lugar sem se preocupar com o companheiro. Começa a estudar o local e a vasculhar sua memória para saber se aquilo já acontecera em algum outro lugar...
 
PVT. EARL MARTIN

Certas lembranças adormecidas no fundo do subconsciente de Martin saltam-lhe aos olhos após esse evento dramático. Tudo era claro: a verdade daquele maldito livro, o motivo de sua internação naquela clínica de loucos, o propósito de tudo aquilo.

Suas mãos cobriam o rosto, como se não quisesse acreditar, mas não havia outro jeito: tudo estava lá! Não era ele que enlouquecera, eram os outros, TODOS os outros, TODA RAÇA HUMANA que insistia em refutar A VERDADE!

Mas o que fazer? Abrir a boca e acabar internado? De novo?
Controlando o tremor nas mãos levanta-se, tentando entender o que dissera o cabo Grimm.
 
Enquanto Parks fica velando pelo pobre Mason, que continua no mesmo estado mental, os outros vão se movendo com cuidado pelo campo de batalha em direção à colina. A impressão da carnificina dos compatriotas era a pior possível em cada um. Apesar do frio, não demoraria muito a que aqueles pobres rapazes, ou seus pedaços, começassem a apodrecer. Se possível, deveriam alcançar o restante do batalhão e providenciar enterros dignos para eles.

Ao avançar pelo cenário, tentando abstrair os piores aspectos, vocês notam algumas coisas bastante curiosas: A camada de cinza, ou fosse do que fosse, recobre pelo menos uns 20 cm de profundidade por toda a área, mas não há vestígios de pedagas humanas ou de animais e as árvores que foram derrubadas caíram formando um círculo perfeito em torno do centro da explosão; os pedaços de corpos, armas e outros objetos estão espalhados de tal forma que parecem formar o desenho de uma imensa espiral, como se pegos por um forte redemoinho.

McNally começa a mexer nos bolsos e mochilas dos mortos enquanto os outros continuam na direção da trincheira. Não tendo se afastado muito, ele grita:

- Ei, rapazes! Vejam isso, que loucura!

O irlandês então lhes mostra a bússula do sargento Maddox, cujo cadáver jaz semiencoberto pelas cinzas. O instrumento tem o vidro rachado, mas o que lhes chama a atenção é agulha, que gira feito louca. Grimm sugere que continuem, sem dar muita atenção a mais essa bizarrice. McNally volta a vasculhar o campo, enquanto Parks apenas observa os companheiros à distância.

Vocês alcançam a colina e começam a subi-la com toda cautela, preparados para alguma surpresa desagradável. Mas não parece ter restado ninguém vivo por ali, realmente. Dão então de cara com a trincheira alemã. Dentro dela encontram os corpos estraçalhados de pelos menos oito soldados inimigos. Estão até a cintura recobertos pela mesma poeira cinzenta e por terra caída na hora explosão, ao lado de suas armas e de algumas granadas. A metralhadora foi jogada para dentro do fosso com a onda de choque e também está parcialmente soterrada. Além do fosso de ataque, vocês notam no interior da trincheira a entrada de um pequeno túnel que deve levar a um tosco bunker subterrâneo, onde os alemães deveriam dormir e armazenar equipamentos e mapas.

trench-death.jpg
 
Ryan tenta não pensar todos aqueles pedaços de corpos e armas e tudo o mais que se encontrava naquele local. Ao chegarem na trincheira eles percebem que nem a metroladora havia escapado àquela coisa, que não sabia precisar o que era. O soldado então diz:

-Ei McNally! Acho melhor a gente dá uma olhada dentro dessa toca de alemão, pode ser que tenha sobrado algum e vai que ele nos pega pelas costa? Ou talvez a gente encontre algo interessante lá dentro.

A adrenalina já lhe corria pelo sangue, só de pensar em entrar naquele buraco. Então mesmo cauteloso ele começa a entrar pelo buraco esperando que o pessoal o acompanhe.
 
SD William Mitchell

Acompanhando os companheiros a beira da colina ainda meio atordoado comentava...

- Algum tipo de magnetismo pode ter ferrado a bússola, ou senão a queda quando você foi jogado ao chão ela pode ter batido com força e desrregulado.

Olhando para o céu, Mitchell buscava algum sinal de avião que pudesse vir a sobrevoar a área, ou algum pássaro ou ver se há alguma constelação que pudesse indicar a direção correta em que estavam no presente momento, com o dedo na boca e levantando o ao ar, Mitchell tentava ver de onde vinha a direção do vento, aproveitando tentava destacar os pontos cardeais já que era manhã olhava se via onde o sol estava a aparecer para se localizar...

Off : faço rolagem de alguma coisa ?
 
PVT. EARL MARTIN

Analisando o cenário à volta, tenta buscar em seu subconciente mais alguma informação relevante sobre aquilo. Vórtices, luzes brilhantes, cinzas, corpos despedaçados. Deveria haver algum sentido naquilo tudo.

Ocultismo (45)
[roll0]

OU

Cthuhu Mithos (10)
[roll1]

Martin aproxima-se de Mason, este visivelmente abalado, e tenta acalmá-lo usando algumas técnicas de psicologia.

Psicologia (75)
[roll2]

- Acalme-se companheiro, o pior já passou. O importante é que estamos vivos e logo vamos sair daqui. Você é forte e já está superando tudo isso. Respire fundo que se sentirá melhor.

DM, não sabia o que era correto rolar: ocultismo ou mithos. Por isso considere somente o que for relevante.
 
A tentativa de Martin em ajudar Mason parecia não ter surtido muito efeito: o jovem continuava chorando agachado, sem levantar a cabeça. Com isso, Martin resolve deixá-lo com Parks e segue seus outros companheiros até a trincheira.

Lá, Grimm começa a desenterrar a metralhadora, ajudado por um Martin mais concentrado em tentar juntar as peças daquele quebra-cabeça sem chegar a nenhuma conclusão, enquanto Mitchell fica de guarda aproveitando para buscar se localizar.

À distância, nas rochas, Parks apenas observa os colegas "sumirem" dentro da trincheira alemã.

Ryan e McNally decidem entrar no bunker alemão. O irlandês havia encontrado um mapa no bolso do finado tenente Wilhelm, com a localização de onde saíram, e vocês deduziam que se achassem um mapa alemão marcado onde estavam, poderiam cruzar os dois e achar o melhor caminho de volta.

As tábuas no chão d atrincheira rangem quando os dois soldados cruzam o apertado túnel que leva até o depósito subterrâneo. Ele está às escuras, mas ao puxarem uma cortina de pano, a luz solar ilumina suficientemente o ambiente.

Wooden_Dugout.gif

McNally e Ryan se veem então numa espécie de quartinho estreito e baixo, recoberto de madeira, com uma mesa e uma cadeira, dois beliches e duas lanternas de trincheira apagadas. Há ainda algumas caixas encostadas no canto e uns objetos comuns e papéis sobre a mesa. O irlandês se apressa em acender as duas lanternas e começa a revirar as coisas. Com a iluminação adequada, ele e o fazendeiro encontram alguns papéis e um pequeno diário escritos em alemão, além de comida enlatada e água nas caixas e munição, dois rifles e duas granadas. Há ainda um mapa com marcações a caneta.

Quando Ryan pega o mapa, escuta o som de desabamento e sente o chão sobre seus pés cederem! Uma grande seção do solo cai, levando ele e McNally para baixo e criando uma grande nuvem de pó. Do lado de fora, Mitchell e Martin escutam o estrondo e o grito dos colegas no interior do bunker e veem a poeira sair pelo túnel indicando que algo de ruim acontecera ali dentro.

Off: Ryan e McNally devem fazer testes de Luck.

Off: Posicionado todo o grupo: Pela posição do sol vocês presumem que seja final de tarde. McNally e Ryan estavam dentro do depósito subterrâneo; Grimm, Mitchell e Martin estão na trincheira, ao lado da entrada para o quartinho; Parks está cuidando de Mason.
 
Última edição:
SD William Mitchell

Ao ouvir os gritos o francês tira sua atenção do céu para tentar sua localização e se volta para o bunker, descendo correndo vai em direção aonde haviam descido 2 soldados, esperando a poeira baixar, colocar um pano sobre seu rosto e tenta avançar dentro do bunker para ver a situação e se todos estão bem.

- Alguém está me ouvindo ? estão bem ? falem algo para tentar localizar vocês...

Assustado Mitchell grita para que todos outros desçam para ajudar a remover os entulhos que pareciam ter coberto tudo de poeira pelo local ali perto.

- DESÇAM AQUI, SOLDADO FERIDO, SOLDADO FERIDO...
 

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