• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Criança de oito anos é estuprada

Mimadas, sim... e mal educadas (em outros países tbm)
E fora que, são educadas não pelos pais (que trabalham muito e quando estão em casa cuidam de seus prórpios afazeres, o tempo dedicado as familias é infimo, ou no mínimo, insuficiente) são educadas pela televisão (entre outros) e passam o dia todos em creches (como por exemplo, na que ocorreu esse insidente) etc...
Ou seja, apenas mau exemplos, ou exemplo nenhum ¬¬'
os professores/educadores não podem ensinar limites entre outros se não as crianças (e os pais) dão "xiliques" pois, se os pais que são pais não estão proibindo, quem são esses "funcionarios" para dizer a eles o que fazer?

isso revoltante (o que aconteceu). a criança estuprada carregará o trauma para o resto da vida, só deus sabe que complicações isso trará para a vida dela.
por outro lado, os agressores não podem ser punidos mais do que eles foram (serem suspensos das aulas etc) pois são apenas crianças de 8 anos. sim crianças capazes de de estuprar, ams são crianças.
Eles tem é de passsar por uma represália moral, serem educados, serem isntruidos para entender PORQUE estão sendo punidos, pois apesar de precoces, eles ainda não tem mentalidade suficiente para saber da gravidade do ato que cometeram...
é uma questão complicada =/
triste e complicada =/

:disgusti:
 
Larissa - Aredhel disse:
Não acho não. Continuo achando que eles seguem o exemplo de certos adultos, que :censu: todo mundo e acham bonito.

E por que deveria ser feio?

Existe uma diferença simbólica entre ser comedor e estuprador.
 
jean disse:
E por que deveria ser feio?

Existe uma diferença simbólica entre ser comedor e estuprador.
Essa linha é muito tênue. Uma criança não entende isso.

Os meninos acharam que a menina não precisava concordar com eles. Eles só tinham que ir até ela e "fazer o serviço". É isso o que aparentemente acontece em boites hoje em dia. Por isso que eu não as frequento.

:blah:
 
Desculpe, mas essa linha é tudo menos tênue.

E o que aconteceu você está supondo, não é?
 
Larissa - Aredhel disse:
É isso o que aparentemente acontece em boites hoje em dia. Por isso que eu não as frequento.

Não. Em boates as mulheres concordam - e freqüentemente pedem. Mas não vá em boates, porque você será cantada como se fosse uma dessas.

Garotos dessa idade não têm ereção. Estupraram com quê?
 
Vela disse:
Não. Em boates as mulheres concordam - e freqüentemente pedem. Mas não vá em boates, porque você será cantada como se fosse uma dessas.

Garotos dessa idade não têm ereção. Estupraram com quê?

vai ver a menina estuprada tinah 8 anos, os estupradores podiam ser um pouco mais velhos, mesmo assim...
essa historia esta meio mal contada
 
Não falaram que ela foi estuprada... e eu acho que não foi. Ela foi violentada. Podem ter apenas tirado a roupa dela. :think:
 
De qualquer maneira é o holofote da falta de educação moral dessas crianças, isso leva a adultos ainda piores, os pais deveriam ser punidos.
 
Fala sério... fiquei meia hora respondendo esse tópico... e deu erro! gasp. :disgusti:

Mas em suma, é:

1) Crianças de 6/8 anos sequer têm ereções, como podem estuprar alguém?

2) Vcs não andam dando muita confiança a sensacionalismos?

3) Estas crianças provavelmente estavam simplesmente agredindo a colega... tipo: arrancando suas roupas, pegando, batendo, machucando... tal qual uma briga de guris, onde a conotação sexual está apenas na cabeça de quem vê!

4) "Escolas públicas no Brasil".... curiosamente, a maioria dos casos que acontecem nesse aspecto são nas escolas particulares de alto poder aquisitivo. Que coisa, né.... :hanhan:

5) "os pais são omissos/coniventes/mau educadores/mau exemplo/etc."

Ok: pais viraram o bode expiatório de tudo quanto é delinquente do mundo, como se o indivíduo não tivesse uma identidade própria ou fosse fruto exclusivamente do sacrossanto recinto de seu lar... e curiosamente os crimes mais bárbaros são cometidos justamente pelos melhores indivíduos dos melhores lares! fala sério.... :roll:
 
o que vc chama de melhores lares? os mais ricos de famílias mais abastadas e casas mais chiques?

essas são as piores famílias. As melhores famílias são as que quando o filho rouba algo de um coleguinha, o pai segura o moleque pelo pescoço ou orelha e arrasta até a casa do coleguinha e obriga a devolver e pedir desculpa. Isso educa. Costuma acontecer nas famílias mais "simples", freqüentemente em regiões rurais.

Sim, a falta de moral vem das piores famílias.
 
Omykron disse:
sao os netos da geracao paz e amor.
os filhos nao receberam educacao para saber dosar os filhos, e hoje seus netos provam que foram incapazes de se tornarem homens e mulheres aptos a educadar e domar a bestialidade presente em cada um.

ainda acho que esta mais relacionado ao conservadorismo e o Q de interiorano do povo dos eua.
 
Eu concordo com a Aredhel, acho que elas foram incentivadas pela televisão/adultos/etc, não só os meninos de 8 anos, mas as meninas também que usam saias minúsculas e decotes e acham legal "ficar" com todo mundo.
Hoje em dia parece que são as crianças que mandam, não existe mais aquilo que o Vela disse, pra educar.
 
Uai, o próprio EUA é assim...

Mas Vela, quando eu falei sobre "as melhores famílias" foi com um tom meio pejorativo mesmo... tipo, as famílias endinheiradas e permissivas costumam ser as mais nocivas!

Mas o fato é que eu continuo achando que colocar a culpa de tudo que acontece de errado no mundo nos pais é um exagero. Tem muito moleque por aí que recebeu ótima educação, e ainda assim se "desencaminhou". Há muito mais influência sobre o indivíduo que a família ( embora eu não exclua a parcela de culpa delas). Mas creditar TUDO à família já é simplificar demais. E neste caso aí.... ainda acho que os guris estavam apenas brincando ou judiando da coleguinha. Mas como é EUA... vamos colocar maldade na coisa!

PS: meu sobrinho já foi suspenso da escola nos EUA por ter beijado uma coleguinha... ele devia ter uns 7 anos na época. :roll:
 
Muitas vezes as crianças nem sabem o que estão fazendo. Viram isso em algum filme / novela, e acham que é uma coisa normal.

Como não há detalhes dos fatos, e díficil dizer.

Culpa dos pais? Pode haver, e provável tenham parcela de culpa, mas não acho que sejam eles os punicos culpados. Concordo com a LAs quando diz sobre as influências do meio. Tenho 4 filhos, e vejo isso bem.
 
Lasgalen disse:
Fala sério... fiquei meia hora respondendo esse tópico... e deu erro! gasp. :disgusti:

2) Vcs não andam dando muita confiança a sensacionalismos?

Odeio quando escrevo uma resposta enorme e quando vou enviar dá erro.

E... bem, devo informá-los que discussões sofre "Fatos" em cima de "flash news" é no mínimo sem sentido. Apenas uma reportagem descrevendo exatamente aconteceu daria espaço pra alguém aqui tirar conclusões sobre o que levou os garotos a fazerem isso, se a "pena" para eles foi justa e se o reporter, tentando tornar a notícia mais enxuta não deu espaço para duplas interpretações.

A discussão aqui deve ser feita sobre um "geral", sobre crianças que hoje são possíveis estupradoras, que têm uma infância cada vez mais precoce e, com certeza, não sobre esse ocorrido nos EUA especificamente. Como o Laslagen colocou e bem possível que as palavras escolhidas e a própria extensão da notícia (bem pequena) tenha deixado ela com um ar bem sensacionalista mesmo.

Sem mais, abraços
 
Não, não vou por aí, Shazan... primeiro, que essa história de "lamento informar" e "o que deve ser feito é isso e aquilo" vai contra meus princípios democráticos... :lol: e além disso, estamos discutindo simplesmente uma notícia e tirando, sim, conclusões além-fatos, mas... transformar o tópico em um tratado sócio-cultural-antropológico sobre a infância perdida já é meio exagerado, né! :roll:

E a propósito... é A Lasgalen. :mrgreen:
 
A notícia abaixo explica um pouco melhor o ocorrido.



Posted on Thu, May. 11, 2006

St. Louis incident indicative of trend
Sex assaults by children set off experts’ alarms

By RICK MONTGOMERY and ERIC ADLER
The Kansas City Star


Bewildered by a possible sexual assault of a second-grader by a dozen boys on a school playground in St. Louis, school superintendent Creg Williams on Wednesday asked:

“How is it this kind of thing is even in the minds of young men?”

Much less boys ages 6 to 8.

The alleged assault occurred during recess Friday at Columbia Elementary School. The assault ended when teachers pulled the girl from a huddle of boys.

According to the girl’s great aunt and others who spoke to the St. Louis Post-Dispatch, the boys pawed at her underpants while touching and kissing her.

As word spread nationwide about the incident, many people were shocked to hear of young children sexually abusing other children, but therapists were not.

They even have a term: sexually reactive behavior.

“The fact that a group of kids would get together and sexually assault another child — that is alarming, but it is happening more,” said Joseph Beck, director of therapy services at Spofford Home, a Kansas City nonprofit that treats young children with severe emotional problems.

Reporting methods vary from school to school, making the frequency of sexually reactive behavior difficult to track.

“I think what’s unusual,” said Beck, “is the fact it’s becoming more and more prevalent and that (such assaults are) something being done publicly.”

Teachers are hardly blind to the problem. In Kansas City, for example, at least one grade school recently ruled that pupils could no longer go to restrooms unattended after some children were discovered in bathrooms acting out sexually and, in some cases, forcibly.

In decades past, social workers would recognize such behavior as a red flag of similar abuse in the home: Typically, youngsters committing sexual offenses were found to be sexual victims, as well.

But experts now worry about some children “acting out” because of the proliferation of sexuality on the Internet and in graphic video games, on cable TV and in their parents’ stash of explicit DVDs.

“Things are getting crazy. How’s that for a psychological assessment?” said Paul Tamisiea, director of treatment and intervention services at the Metropolitan Organization to Counter Sexual Assault in Kansas City.

“I’ve been with MOCSA for 17 years. When I first started out, the natural, logical assumption was that kids who acted out sexually were likely to have been victims themselves … but you can’t make that blanket assumption anymore. We’ve dealt with kids acting out and saying they saw it in Dad’s porn.”

Ken Trump, an Ohio-based safety consultant for schools nationwide, said: “I’m not shocked at all. It’s occurring more and more in schools, and the children get younger and younger.”

At Columbia Elementary in St. Louis, 10 of the 12 boys involved in the recess incident have been suspended for the rest of the school year, district officials said. The other two landed in-school suspensions. At least one teacher was fired and another suspended, for a lack of attentiveness.

The 8-year-old victim is undergoing counseling and won’t be returning to class this school year. Superintendent Williams said she suffered “emotional scars” but is physically sound.

St. Louis Family Court Assistant Administrator Kathryn Herman said she was expecting to receive referrals on all 12 boys within a week on misdemeanor charges of first-degree sexual misconduct and third-degree assault.

A cursory check of the boys’ backgrounds found at least one who had been previously referred to the family court as an alleged victim of sexual abuse, Herman said.

Commonly the children who molest other children or who act out in inappropriate sexual ways have endured some type of trauma. It’s not always sexual abuse, and when it is, it’s not always at the hands of an adult.

Margaret Comford, director of clinical services at The Children’s Place, a Kansas City nonprofit working with traumatized children, said that many of the children they see who have been sexually abused arrive at The Children’s Place having sexually acted out on another child.

“Young children, they act out, to make sense of their world,” she said. “That is something that has been done to them. It is very confusing. They can’t sit down and talk about it, so they re-enact it.”

Comford said that children suffering post-traumatic stress disorder, also known as PTSD, often re-enact and re-experience the abuse as a way to deal with it. And sexual abuse of other children can be a way to wrest power and control when life seems uncontrollable.

“I don’t think people want to acknowledge that kids are sexual at all, or that this problem exists to the extent it does,” Comford said. “We have difficulty explaining to parents normal sexual development. People don’t want to hear this.”

About four years ago, sexual reactive behavior in children became a large enough issue regionally that the Spofford Home began a new program known as STAR, for Specialized Treatment of Sexually Reactive Children.

“We were seeing kids who would come to us for other reasons,” said Spofford’s Beck. “But they would come to us and be exposing themselves inappropriately. It needed to be dug into deeper.”

The good news, Comford said, is that children who are sexually abused and those who do the abusing can be helped through education and therapy.

“The other piece of the story is hope,” Comford said. “There are treatments available.”

In Washington state, the Sexually Reactive Youth Program of Lutheran Community Services has been helping children and their families for several years. “We work with kids as young as 3 and 4,” said program supervisor Amanda Briggs.

“If we’re able to start working with them when they’re really young, we have good success at changing their behavior.”

Others recommend that parents –– besides talking to their children about good touching and bad touching –– monitor their time on the Internet, in front of the TV and at the video game console. The more exposure to sexual violence, many believe, the less apt children are to view it as abnormal.

“The explosion of access to technology that makes sexual aggression seem acceptable is what makes parents feel so overwhelmed,” said David Walsh, president of the National Institute on Media and the Family.

“They used to just worry about what their kids could see on TV. Now I’m hearing: ‘My 10-year-old son downloaded pornography on his cell phone. How’s that possible?' "


Fonte:
http://www.kansascity.com/mld/kansascity/14549589.htm
 
“They used to just worry about what their kids could see on TV. Now I’m hearing: ‘My 10-year-old son downloaded pornography on his cell phone. How’s that possible?' "

Era por essas e outras que eu disse que as famílias mais abastadas são as que mais perdem o controle.
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.404,79
Termina em:
Back
Topo