Empecilho 1- Incompletude. Tolkien não a terminou [gramática do Quenya] e sequer sabemos se tinha aintenção de realmente completá-la. Na prática só podemos intuí-la, num processo bastante semelhante a decifração de um código, deuma maneira rasa e cheia de dúvidas e achismos, uma vez que os exemplos e explicações deixados por Tolkien são poucos. Atualmente temos um razoável conhecimento das construções mais comuns do Quenya (logicamente as que possuem mais exemplos), o que nos permite alguma liberdade de criação no momento artesanal de construirmos sentenças e palavras, mas não temos, nem temos como vir a ter, com o material que dispomos, de uma "Gramática do Quenya".
(existem algumas tentativas nesse sentido, de estudiosos, mas todas esbarram nos mesmos problemas. Um dos mais conhecidos é o "Introduction to Elvish", de Jim Allan)