Elessar Hyarmen
Senhor de Bri
O convênio firmado entre o Ministério da Cultura (MinC) e a Sociedade de Amigos da Cultura Afrobrasileira (Amafro) dia 22, em Salvador (BA), marcou o início da transformação do Museu Nacional da Cultura Afrobrasileira (Muncab) no primeiro museu de cultura afrobrasileira de caráter nacional.
A cerimônia aconteceu na sede do museu, no Centro Histórico de Salvador. Serão destinados, pelo governo federal, R$ 10 milhões ao Muncab. A primeira parcela, de R$ 3,8 milhões, foi liberada ontem, com a assinatura do acordo. Até o final deste ano estão previstos mais R$ 1.8 milhões. O restante será liberado em 2011.
O Muncab ocupará também a antiga sede do Pronto-socorro Municipal de Salvador. Os dois prédios estão sendo restaurados, numa ação que faz parte do processo de revitalização do Centro Histórico. A proposta de construir um museu afrobrasileiro no estado com maior população negra do Brasil foi da Amafro, e já há um planejamento de ações até 2020.
O museu deve funcionar como um centro de referências e articulação de memórias locais e nacionais. Diversas comunidades do entorno do Muncab já foram consultadas e acordaram por funcionar em rede com o museu, que divulgará as memórias preservadas por elas.
(Marcelo Leal, Comunicação Social/MinC)
(Roberto Abreu, Comunicação Social/MinC
Fonte: Boletim Teia Cultural Minas - Nº 29 - 25 de novembro de 2010 - Ano VI
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Visite o saite do CEDEFES: http://www.cedefes.org.br
A cerimônia aconteceu na sede do museu, no Centro Histórico de Salvador. Serão destinados, pelo governo federal, R$ 10 milhões ao Muncab. A primeira parcela, de R$ 3,8 milhões, foi liberada ontem, com a assinatura do acordo. Até o final deste ano estão previstos mais R$ 1.8 milhões. O restante será liberado em 2011.
O Muncab ocupará também a antiga sede do Pronto-socorro Municipal de Salvador. Os dois prédios estão sendo restaurados, numa ação que faz parte do processo de revitalização do Centro Histórico. A proposta de construir um museu afrobrasileiro no estado com maior população negra do Brasil foi da Amafro, e já há um planejamento de ações até 2020.
O museu deve funcionar como um centro de referências e articulação de memórias locais e nacionais. Diversas comunidades do entorno do Muncab já foram consultadas e acordaram por funcionar em rede com o museu, que divulgará as memórias preservadas por elas.
(Marcelo Leal, Comunicação Social/MinC)
(Roberto Abreu, Comunicação Social/MinC
Fonte: Boletim Teia Cultural Minas - Nº 29 - 25 de novembro de 2010 - Ano VI
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