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Contratações

Hoje faz 5 anos que Éverton Costa morreu e voltou. Agora ele quer trabalhar

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Problema cardíaco causou um mal súbito em 2014 e o fim da carreira aos 28 anos na temporada seguinte Imagem: Reprodução/Facebook

Ele desenvolveu arritmia cardíaca após contrair Doença de Chagas e a prática do esporte de alto rendimento virou uma ameaça à vida. Foram dez anos no futebol e times do nível de Grêmio, Internacional, Santos e Vasco. Foi justamente no futebol carioca, em 16 de abril de 2014, que ele sofreu um mal súbito durante um jogo contra o Resende, pela Copa do Brasil, e precisou ser reanimado na ambulância de São Januário.

Hoje faz cinco anos que Éverton Costa morreu e ressuscitou.

  • Eu comemoro essa data. Comemoro porque Deus me deu mais uma chance, então para mim é uma data muito especial. Eu comemoro bastante por ainda estar vivo, é uma segunda vida".

Aos 33 anos, Éverton quer voltar ao futebol em alguma função fora de campo. Ficou sem trabalhar entre 2015 e 2017 por motivos de saúde, mas se dedicou a cursos, como scout, análise de desempenho, gestão esportiva, categorias de base, treinador, coaching e mentoring e competência emocional, além de um estágio no setor de análise de desempenho do Flamengo e um congresso de ciências do futebol no Palmeiras. Ufa!

Ainda trabalhou um ano como observador da base do Coritiba no programa de reabilitação profissional do INSS.
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Ex-atacante trabalhou um ano na captação de jovens atletas para o Coxa, mas saiu há seis meses Imagem: Reprodução/Facebook
Deixou o clube paranaense em setembro de 2018 e ainda não arrumou outro trabalho depois de seis meses. Na semana passada, postou nas redes sociais o próprio currículo (com telefone, endereço e experiências) para tentar acelerar o processo e sair dessa dificuldade.

Faz cinco anos, também, que Costa não sabe muito bem para onde ir.

"Eu não jogo mais, tenho que abrir o leque para conhecer novas áreas. Fiz cursos, fui a palestras, estudei e agora espero uma oportunidade. Estou tentando, já desde setembro eu não trabalho. Às vezes, eu vejo uma coisa passando na TV e começo a relembrar tudo que eu poderia estar fazendo ainda, começo a refletir e me dá vontade de chorar. Eu choro, não seguro, choro relembrando algumas coisas. Mas o importante é que eu estou vivo, acompanhando minha filha diariamente, é o que importa."

Currículo no Facebook: "Ele ficou um pouco constrangido"
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Imagem: Reprodução/Facebook
Éverton Costa postou seu currículo nas redes sociais na terça-feira da semana passada. Ele escreveu que estava à procura de oportunidades de trabalho, preferencialmente no futebol. A ideia de mandar o recado aos seguidores foi de Neiva Amaral, esposa do jogador há 14 anos e mãe de sua filha, Sofie.

"Usa-se redes sociais para tantas coisas. Colocar o currículo num lugar onde há muitas pessoas do meio, não vejo como vergonha, como negativo. Ele ficou um pouco constrangido, sim, mas acredito que alguma porta vai se abrir. Ele não está pedindo esmola, quer apenas uma oportunidade."

O não eu já tenho, então vamos para o sim. Se não tentar eu não vou conseguir".
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Esposa é 12 anos mais velha do que Éverton; eles têm uma filha de 7 anos chamada Sofie Imagem: Reprodução/Facebook
Éverton já recebeu várias mensagens e chamadas no número de telefone que postou nas redes sociais. Muitas de fãs que queriam passar votos de força, e algumas de possíveis empregadores.

"Talvez surja trabalho, viu? Eu acho, se Deus quiser, que vai aparecer algo. Era o objetivo."

O ex-atleta diz que perdeu muitos amigos em relação à época em que jogava profissionalmente: "Eu me decepcionei com muita gente. Aqueles que você achava que eram seus amigos mesmo e na hora da verdade, nada, nem um abraço."

Desfibrilador no coração "é para o resto da vida"

O Vasco venceu o Resende por 1 a 0 no dia em que Éverton Costa desmaiou em campo. Ele começou como titular e saiu aos seis minutos do segundo tempo depois de receber uma pancada na cabeça. Alguns minutos depois, Douglas fez o gol da vitória e da classificação em cobrança de pênalti, mas mal foi possível comemorar. Éverton passou mal no banco e desmaiou. Foi levado de ambulância para um hospital da região.

E o que aconteceu lá dentro só virou público tempos depois.

Eu convulsionei, tive uma morte súbita e fui reanimado, fui ressuscitado na ambulância".
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Atacante do Vasco já tinha sido substituído quando teve mal súbito e foi levado de ambulância Imagem: Márcio Mercante/Agência O Dia/Estadão Conteúdo
O jogador teve uma arritmia cardíaca causada pela inflamação do músculo do coração. Ele não sabia, mas era portador de Doença de Chagas, um problema crônico (que pode durar a vida inteira) causado pela picada de um inseto (o barbeiro) ou pela ingestão de alimentos contaminados com as fezes do parasita. Por algum tempo, ele manteve a fé de voltar a jogar. Treinou no Vasco e no Coritiba, fez novos exames, e só em fevereiro de 2015 oficializou o adeus ao futebol.

Neste momento o jogador tinha implantado um desfibrilador no coração. É um aparelho do tamanho de um relógio de pulso colocado abaixo da clavícula. Possui eletrodos que acionam o coração assim que é detectada alguma alteração no batimento cardíaco. Ele chegou a pensar que era possível jogar com esse aparelho:

"O médico colocou prós e contras, o que poderia acontecer, os riscos, e eu acabei optando por não voltar a jogar mesmo, porque se Deus me deu uma segunda chance, quem sou eu para passar por cima, tentar voltar, acontecer algo pior e eu não poder ver o futuro da minha filha?"

É necessário fazer a revisão do desfibrilador de seis em seis meses para saber como estão os batimentos. A bateria precisa ser trocada de cinco em cinco anos, dependendo se ele for acionado. Se for acionado, come a bateria. "Isso é para o resto da minha vida, não tem como eu me desfazer dele."
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Imagem: Reprodução/Facebook
As consequências jurídicas do caso: 5 audiências

Jorge Machado, empresário de Éverton Costa na época, acusou o Santos de ter omitido para o jogador a informação que ele tinha Doença de Chagas ao Vasco. Segundo o agente, os médicos do clube paulista só comunicaram aos cariocas que tinham diagnóstico após o desmaio do atacante em campo.

O Santos rebateu a versão, disse que os exames não acusaram nenhum problema ou restrição, apenas uma alteração no exame de sangue que deveria ser refeito em seis meses. O atacante ficou só quatro meses no clube.
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Atacante marcou dois gols pelo Santos em 2013 Imagem: Divulgação/Santos
Correm no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (Rio Grande do Sul) ações contra Vasco e Santos. Há novas audiências marcadas para junho e dezembro.

"Eu não vou falar muito, a Deus pertence. Eu acredito que vai dar tudo certo e vou ganhar a causa. Todo mundo me pergunta, mas não entro em detalhes para não me prejudicar depois, prefiro nem comentar. A gente vai para a quinta audiência, já ouviram testemunhas e é isso aí. É o que eu posso falar no momento."

A impressão de Éverton e familiares após conversas com médicos é que o diagnóstico antecipado da Doença de Chagas poderia ter acelerado o tratamento, evitado o mal súbito de 2014 e aumentado as chances de uma vida normal, inclusive no futebol, com a estabilização do problema.

Muay thai, por incentivo da esposa, ajuda na saúde
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Imagem: Reprodução/Facebook
Neiva é treinadora e proprietária de uma academia de muay thai na cidade de Charqueadas, no Rio Grande do Sul.

"Antes de conhecer o Éverton eu trabalhava em banco, não tinha muito interesse por esporte. Conheci o muay thai em outubro de 2014. Quando o Éverton teve que parar de jogar pelo episódio da morte súbita, isso me deixou muito deprimida. Me veio sobrepeso e eu tive que fazer atividade física. Uma amiga indicou o muay thai, eu fiz e me apaixonei. Eu tinha 40 anos, era tarde para ter uma carreira de lutadora, então me interessei em ensinar. Foi o que me salvou da depressão", explica.
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Imagem: Julio Cesar Guimaraes/UOL
Ela já levou Éverton para treinamentos mais leves na academia. É o que ele pode fazer: atividade física moderada e nem pensar em jogar futebol: "Devagarinho, bem leve". A esposa cobra mais presença: "Arte marcial te dá disciplina, concentração, ajuda a te tirar do fundo do poço e da depressão. Principalmente no momento em que ele está vivendo desde que morreu e ressuscitou em campo."

Éverton Costa e Neiva inverteram rotina nos últimos tempos. Antes, era ele quem trabalhava fora e ela cuidava da casa. Hoje, a esposa fica até dez horas por dia na academia e o marido é responsável pelos afazeres domésticos, como levar e buscar Sofie na escola. Nos intervalos, vê partidas, comentários e se atualiza sobre futebol.

Duas finais de Libertadores. E o futuro?

Éverton Costa começou em uma escolinha de São Paulo, mas teve a primeira chance séria nas categorias de base do antigo Adap Galo Maringá, do Paraná. "Eu recebia R$ 40 e podia gastar R$ 20, os outros R$ 20 eu tinha que gastar dentro da cantina, era obrigado. Isso foi em 1999. Toda noite eu ia no telefone, ligava para minha mãe e dizia que eu queria ir embora. Ela falava para eu ficar e eu fiquei."

Ficou e foi captado pela base do Grêmio. Lá, foi do alojamento sob as arquibancadas do Olímpico até a profissionalização pelas mãos de Mano Menezes.

Costa jogou 20 minutos na final da Libertadores de 2007, contra o Boca Juniors. Depois do time de Porto Alegre, rodou por Paulista de Jundiaí, FFK (Noruega) e Caxias até chegar ao Internacional. Jogou outra final de Libertadores, em 2010, por 37 minutos. É o único com esse feito pela dupla Gre-Nal. Ainda defendeu Bahia, Coritiba, Santos e Vasco até parar: "Só tenho a agradecer a Deus, ele me proporcionou momentos bons. Momentos ruins que tive também, mas eu só tento lembrar as coisas positivas."
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Vice-campeão da Libertadores de 2007 pelo Grêmio e campeão com a camisa do Internacional, três anos depois Imagem: Montagem sobre Reprodução/Facebook
E quais são as coisas positivas?

"Estar junto da minha família, cara. Não tem explicação. Eu posso acompanhar o crescimento da minha filha, estar em volta das pessoas que realmente estão do meu lado. Pela dificuldade e por tudo o que passei em momento algum elas me deixaram de lado, sempre me apoiaram e deram força. É a lição que eu levo."
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Imagem: Reprodução/Facebook
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Jogador que tem um currículo bem razoável.
Voltar a jogar não é fácil, mas nunca é tarde pra buscar.
 
4º mais caro da história, teen português terá multa de R$ 1,5 bi no Atletico de Madri

Protagonista da quarta maior transferência da história do futebol, o atacante português João Félix terá no Atlético de Madri a mais elevada multa rescisória do clube espanhol em todos os tempos.

O garoto de 19 anos, que custou 126 milhões de euros (R$ 545,8 milhões) aos colchoneros, assinou um vínculo de sete temporadas e que só poderá ser rompido de forma unilateral mediante o pagamento de 350 milhões de euros (R$ 1,5 bilhão).


Crédito: Reprodução

De acordo com o jornal espanhol "As", nunca um jogador do Atleti teve multa rescisória tão elevada. Os recordes anteriores pertenciam a Diego Costa e Antoine Griezmann, com 200 milhões de euros (R$ 866,4 milhões) –no caso do francês, o valor caiu para 120 milhões de euros (R$ 520 milhões) a partir deste mês.

A marca de Félix, no entanto, está longe das mais elevadas do planeta. A multa de Karim Benzema no Real Madrid, por exemplo, é de nada menos que 1 bilhão de euros (R$ 4,3 bilhões).

Outros clubes simplesmente não colocam essa cláusula. O contrato de Neymar com o Paris Saint-Germain, por exemplo, só pode ser rompido caso as duas partes concordem com o negócio –na prática, isso significa que o atacante só deixa o PSG antes de 2022 se o clube aceitar uma proposta por ele.

O caso de Félix não é tão extremo. Mesmo assim, com uma multa de 350 milhões de euros, ele só deixaria o Atleti de forma unilateral em um negócio que faria dele o jogador mais caro de todos os tempos.

Atualmente, o português ocupa a quarta colocação neste ranking. Está atrás das idas de Neymar e Kylian Mbappé para o PSG e também da transferência de Philippe Coutinho para o Barcelona.

Mas o que chama a atenção no seu caso é a pouca experiência no primeiro escalão do futebol mundial. O jogador mais caro desta janela de transferências é um garoto que só tem uma temporada e 44 partidas como profissional.

Félix estreou no time adulto do Benfica no dia 18 de agosto do ano passado. Desde então, marcou 20 gols, distribuiu 11 assistências, disputou uma partida da fase de grupos da Liga dos Campeões e jogou uma vez pela seleção portuguesa principal.

A ida do garoto para o Atleti foi intermediada por Jorge Mendes. O megaempresário português, que também gerencia as carreiras de Cristiano Ronaldo e José Mourinho, faturou 12 milhões de euros (R$ 52 milhões) com o negócio.

Em Madri, Félix terá a missão de substituir Antoine Griezmann, que já anunciou sua saída e deve acertar com Barcelona ou PSG, como líder técnico do time dirigido por Diego Simeone. Outro dos "senadores" da equipe, o zagueiro uruguaio Diego Godín, também foi embora –assinou com a Inter de Milão.

Além do quarto reforço mais caro da história, o Atleti já fechou com outros quatro reforços para a próxima temporada: o zagueiro brasileiro Felipe, os meias Marcos Llorente e Héctor Herrera e o atacante argentino Nicolás Ibañez. O lateral esquerdo Renan Lodi, do Athletico-PR, também já tem um princípio de acordo com o clube.

AS 10 TRANSFERÊNCIAS MAIS CARAS DA HISTÓRIA
1 – Neymar (BRA/Paris Saint-Germain/2017) – 222 milhões de euros
2 – Kylian Mbappé (FRA/Paris Saint-Germain/2017) – 180 milhões
3 – Philippe Coutinho (BRA/Barcelona/2018) – 160 milhões
4 – João Félix (POR/Atlético de Madri/2019) – 126 milhões
5 – Ousmane Dembélé (FRA/Barcelona/2017) – 125 milhões
6 – Cristiano Ronaldo (POR/Juventus/2018) – 117 milhões
7 – Paul Pogba (FRA/Manchester United/2016) – 105 milhões
8 – Gareth Bale (GAL/Real Madrid/2013) – 101 milhões
9 – Eden Hazard (BEL/Real Madrid/2019) – 100 milhões
10 – Cristiano Ronaldo (POR/Real Madrid/2009) – 94 milhões
 
É sabido que o salário do Daniel Alves a ser pago é bem alto e fora da realidade brasileira, mas assim como foi no caso dos dois Ronaldos (fenômeno e gaúcho), é o tipo de contratação que atrai rapidamente mais e novos investidores, turbina a venda de camisas entre outras coisas.
 
Não acho que ele trará mídia como trouxe o Ronaldo, mas ele trás muita qualidade técnica, experiência e fome de títulos.

Só ver se o Cuca não vai fazer merda com ele.
 
Ele já está impactando bem a mídia, porque embora não seja da posição dos Ronaldos, é o jogador com o currículo mais vitorioso do mundo, mantendo uma carreira bem regular em alto nível em todos os clubes que passou.

E o SPFC não tem um lateral direito decente desde saída do Cicinho. Finalmente essa posição será suprida.
 
Após Juanfran: 7 estrangeiros livres para reforçar clubes brasileiros
Titular da lateral direita do Atlético de Madri durante quase uma década e integrante da seleção espanhola que ganhou a Eurocopa-2012, o lateral direito Juanfran foi anunciado no último sábado como reforço do São Paulo.

O negócio só pode ser fechado fora do período da janela de transferências internacionais do futebol brasileiro porque o jogador não possuía vínculo com nenhum clube desde o fim do seu contrato com o Atleti, em junho.

Mas Juanfran não é o único medalhão estrangeiro nesta situação que poderia aportar no futebol brasileiro neste segundo semestre.
O "Blog do Rafael Reis" apresenta abaixo outros sete gringos que estão na mesma situação do lateral e que seriam belos reforços imediatos para os clubes do país pentacampeão mundial.


MARIO BALOTELLI

Atacante
28 anos
Italiano


Crédito: Nicolas Tucat/AFP

À primeira vista, investir pesado na contratação do polêmico atacante italiano pode parecer uma sandice. Mas os ganhos com marketing e o aumento de bilheteria que uma contratação desse peso trariam devem ser suficientes para arcar com seu alto salário. Além disso, dentro de campo, Balotelli é bem melhor do que quase todos os atacantes que atuam no futebol brasileiro. Só no segundo semestre da temporada passada, período em que defendeu o Olympique de Marselha, o ex-Manchester City, Milan e Inter de Milão marcou oito gols em 15 partidas.


FÁBIO COENTRÃO
Lateral esquerdo
31 anos
Português

Crédito: Getty Images

Ex-jogador do Real Madrid e veterano de duas Copas do Mundo (2010 e 2014), o lateral até já teve uma espécie de namorico com o Flamengo por intermédio de Jorge Jesus, que o treinou o Benfica. Mas o negócio não acabou se concretizando, e Coentrão continua disponível no Mercado da Bola. Na temporada passada, a primeira depois do fim do seu contrato com o Real, ele ajudou o Rio Ave a terminar na sétima colocação do Campeonato Português.

MARTÍN CÁCERES

Lateral
32 anos
Uruguaio

Crédito: Friedemann Vogel/Getty Images

O polivalente defensor, que pode jogar no miolo de zaga e fazer qualquer uma das duas laterais, é outro nome que já vem sendo sondado há algum tempo pelo futebol brasileiro. Titular da seleção uruguaia até hoje, Cáceres foi companheiro de Cristiano Ronaldo na Juventus na segunda metade da temporada passada, mas acabou ficando desempregado depois do fim do seu empréstimo ao clube de Turim. Nas últimas semanas, seu nome entrou na lista de especulações do River Plate.

FREDY GUARÍN


Meia
33 anos
Colombiano

Crédito: Getty Images

Meio-campista de passe refinado, o colombiano fez sucesso com as camisas de Porto e Inter de Milão no começo da década. Depois de três anos atuando no Shanghai Shenhua, Guarín foi liberado no mês passado de cumprir a parte final do seu contrato com o clube chinês. Desde então, está ouvindo propostas para decidir o melhor rumo para sua carreira. O caminho mais provável é retornar para a Europa. Mas uma proposta interessante da América do Sul pode fazê-lo mudar de ideia.

ÁNGEL ROMERO

Atacante
27 anos
Paraguaio

Crédito: Daniel Vorley/Agif

O paraguaio não disputa uma partida oficial desde dezembro e passou todo o primeiro semestre deste ano em litígio com o Corinthians por não aceitar renovar seu contrato. Mesmo livre do vínculo com o clube paulista há mais de duas semanas, Romero ainda não assinou com nenhuma equipe. Na Argentina, ele já é dado como certo como reforço do San Lorenzo. No entanto, o negócio ainda não foi oficializado e, portanto, pode ser desfeito.

FRANCO DI SANTO

Atacante
30 anos
Argentino

Crédito: Oliver Hardt/AFP

O centroavante, que passou por Chelsea, Werder Bremen e Schalke 04, já está com um pé e meio no futebol brasileiro. Desempregado desde o encerramento do seu vínculo com o Rayo Vallecano, clube pelo qual foi rebaixado para a segunda divisão espanhola na última temporada, Di Santo está em negociações avançadas com o Atlético-MG, já treina no clube mineiro e deve ser anunciado a qualquer momento.

KEISUKE HONDA

Meia
33 anos
Japonês

Crédito: Getty Images

Um dos principais jogadores japoneses de todos os tempos, o ex-Milan talvez tenha dificuldade para se arriscar neste momento no futebol sul-americano, já que tem se dividido entre os gramados e o cargo de técnico da seleção de Camboja. Mas Honda já passou pelas Américas. Entre 2017 e 2018, ele defendeu o Pachuca, do México. Na última temporada, encarou o Campeonato Australiano pelo Melbourne Victory.
 
e o cara tem marketing. Potencial de retorno incrível. Além de ser novo ainda, ou seja, pode ser que seja BEM vendido futuramente!
 
A lógica por trás do mercado bilionário de contratações no Inglês
Premier League teve mais de 1 bilhão de libras gasto com reforços


Quando o Manchester United fechou acordo para contratar Harry Maguire, do Leicester City, por 80 milhões de libras (aproximadamente 382,14 milhões de reais), no começo de agosto, muitos torcedores e comentaristas de futebol torceram o nariz diante do preço enorme —um recorde para a contratação de um defensor.

A contratação foi o sinal de partida para os últimos e frenéticos dias de transações entre os clubes da Premier League da Inglaterra, antes que a janela de transferência de começo de temporada —o período de três meses em que os clubes estão autorizados a adquirir jogadores— se fechasse no dia 8, um dia antes da abertura da temporada, na sexta-feira (9).


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O zagueiro Harry Maguire, que atua pelo Manchester United. Ele foi a contratação mais cara entre os times ingleses nesta janela de transferência .
Harry Maguire, contratação mais cara entre os times ingleses nesta janela de transferência - Oli Scarf - 11.ago.2019/AFP

Os gastos totais dos 20 clubes que formam a liga mais rica do planeta chegaram a 1,41 bilhão de libras (6,74 bilhões de reais) nas 12 semanas da janela, ficando pouco abaixo do recorde de 1,43 bilhão de libras (6,83 bilhões de reais) estabelecido em 2017, de acordo com a consultoria Deloitte. É a quarta janela de transferências consecutiva em que os clubes da Premier League gastam um total combinado de mais de 1 bilhão de libras (4,78 bilhões de reais) em contratações. Mais de metade dos clubes estabeleceram novos recordes para os valores de contratação de jogadores individuais.

A disposição de investir era evidente em toda a liga: o campeão da temporada passada, Manchester City, e o Aston Villa, que acaba de subir da divisão inferior, gastaram mais de 100 milhões de libras (478 milhões de reais) cada.

"Onde quer que você olhe na Premier League, há bons motivos para que os times invistam", disse Dan Jones, sócio na área de negócios esportivos da consultoria Deloitte. "Quer seja para ficar na Premier League, quer para conseguir vaga nos torneios europeus, quer para vencer o título, sempre existe razão para continuar investindo."

Embora os gastos possam parecer insensatos, uma análise das contratações aponta que as estratégias dos clubes são mais racionais do que parecem à primeira vista.

Os clubes obtiveram receita recorde na temporada passada, com o aumento no valor das cotas de televisão, o que garantiu que os clubes ingleses tenham mais dinheiro que nunca para repor as peças de seus elencos.

O valor dos direitos de transmissão televisiva da Premier League no Reino Unido caiu, mas houve forte crescimento no valor dos direitos internacionais, o que significa que a receita televisiva geral será de 9,2 bilhões de libras (43,95 bilhões de reais) nos próximos três anos —um aumento de cerca de 1,2 bilhão de libras (5,73 bilhões de reais).

Principais transferências da janela europeia


E embora os valores brutos das transferências sejam imensos, os clubes ingleses parecem ter ficado mais espertos na obtenção de bons preços pelos jogadores que estão de saída.

O Manchester United gastou cerca de 145 milhões de libras (692,62 milhões de reais) em contratações na mais recente janela, mas compensou os gastos ao transferir o atacante belga Romelu Lukaku à Inter de Milão por um valor estimado em 80 milhões de libras (382,14 milhões de reais), pouco antes do fechamento da janela.

De acordo com a Deloitte, o valor líquido das transferências da Premier League —aquisições menos vendas— representou 12% da receita geral da liga, ou 625 milhões de libras (2,99 bilhões de reais), uma ligeira queda ante o ano passado. Foi o menor gasto líquido em uma janela de transferência desde 2015.

Embora os clubes estejam economizando dinheiro nas transferências em si, a Deloitte prevê que os salários, a maior despesa para a maioria deles, crescerão em ritmo superior à receita das equipes e responderão por mais de 60% das receitas gerais.

Os gastos relativamente sóbrios com transferências pelos clubes da Premier League podem ser explicados por fatores regulatórios, como as chamadas regras de fair play financeiro, projetadas para impedir os clubes de gastarem acima de seus meios.

Além disso, um clube que tradicionalmente gasta muito, o Chelsea, está sujeito a uma suspensão de contratações por um ano, imposta pela Fifa, a organização que comanda o futebol mundial, por passadas violações das regras de transferência. Com isso, o clube de Londres não poderá assinar contratos com jogadores novos nesta temporada.

Mas ainda existe um mercado vibrante do futebol, já que os clubes têm incentivos para continuar reforçando suas equipes, em lugar de segurar dinheiro e extrair lucros mais altos.

O Manchester United teve gastos líquidos superiores a 600 milhões de libras (2,87 bilhões de reais), nas seis últimas temporadas. Embora o clube possa arcar confortavelmente com o custo porque tem a terceira maior receita entre os clubes internacionais e a mais alta da Premier League, ele vem enfrentando dificuldades para traduzir esse domínio financeiro em desempenho no gramado, tendo fechado a mais recente temporada na humilde sexta posição, e ficando sem vaga na Champions League.

Gasto dos clubes ingleses nesta janela de transferência

Arsenal-> 155 milhões de libras (740,39 milhões de reais)
Manchester United-> 144,70 milhões de libras (691,47 milhões de reais)
Manchester City-> 138,4 milhões de libras (661,36 milhões de reais)
Aston Villa-> 125 milhões de libras (597,33 milhões de reais)
Everton-> 110 milhões de libras (525,65 milhões de reais)
Leicester-> 96 milhões de libras (458,75 milhões de reais)
Tottenham-> 90,7 milhões de libras (433,42 milhões de reais)
Wolverhampton-> 80 milhões de libras (382,29 milhões de reais)
West Ham-> 72,7 milhões de libras (347,41 milhões de reais)
Brighton-> 62,50 milhões de libras (298,66 milhões de reais)
Newcastle-> 61,5 milhões de libras (293,89 milhões de reais)
Bournemouth-> 55,00 milhões de libras (262,82 milhões de reais)
Southampton-> 47 milhões de libras (224,60 milhões de reais)
Sheffield-> 44,50 milhões de libras (212,65 milhões de reais)
Chelsea-> 40,2 milhões de libras (192,10 milhões de reais)
Watford-> 35,5 milhões de libras (169,64 milhões de reais)
Brunley-> 28 milhões de libras (133,80 milhões de reais)
Crystal Palace-> 6 milhões de libras (28,67 milhões de reais)
Liverpool-> 1,3 milhões de libras (6,21 milhões de reais)
Norwich-> 1,1 milhões de libras (5,26 milhões de reais)

Em resposta, o clube adotou uma nova estratégia de transferências, para buscar o retorno à sua posição usual. Omar Chaudhuri, diretor de inteligência futebolística na consultoria de futebol 21st Club, descreveu o plano como "procurar jogadores em ascensão, famintos, dispostos a melhorar". Isso em lugar de buscar adquirir superastros como o francês Paul Pogba, adquirido da Juventus em 2016 pelo valor então recorde de 110 milhões de libras (525,44 milhões de reais na cotação atual).

Ole Gunnar Solskjaer, o treinador do United, disse algumas semanas atrás que o clube pretendia reformular seu time recorrendo a jogadores mais jovens, com o tempo.

"Temos de ser pacientes, porque o caminho é longo, e é muito importante que escolhamos as peças certas. Não podemos saltar para um caminho diferente quando encontramos um obstáculo", disse.

Essa abordagem reformulada segue a do Liverpool, que nos últimos anos vem tentando identificar os melhores jogadores das equipes em posições mais baixas na classificação da liga, como Andy Robertson, do Hull City, e Georginio Wijnaldum, do Newcastle United.

A estratégia parece estar dando resultado: o Liverpool venceu a Champions League, o campeonato mais prestigioso da Europa, na temporada passada. Em lugar de mexer em um time vitorioso, o clube não fez mudanças em seus titulares, e obteve um lucro líquido de 30 milhões de libras (143,30 milhões de reais) na janela de transferências.

"Nossa janela envolveu estudar as opções, pensar a respeito e tomar decisões", disse o treinador do Liverpool, Jürgen Klopp. "Se nada aconteceu, é porque essa era a escolha certa para nós."

Ao contrário do Liverpool, o Manchester United pareceu disposto a contratar jogadores não muito alardeados, e a pagar caro por eles.

"O United com certeza tentou tirar os melhores jogadores de times menos bem posicionados na liga", disse Chaudhuri. "Harry Maguire era o maior destaque no Leicester. Aaron Wan-Bissaka, [contratado por 49,5 milhões de libras, o equivalente a 236,45 milhões de reais], era o destaque do Crystal Palace. É bem claro que [o time] enfrentou dificuldades na defesa nos últimos 12 meses ou mais. Estão resolvendo seus problemas. Mas eles contrataram jogadores de times menores da Premier League por preços mais baixos que os demais clubes do 'top six' conseguiram".

Mas dispondo de mais dinheiro do que em qualquer momento do passado, os clubes têm recursos para investir pesado de maneira confortável. Houve grandes investimentos da parte de clubes que estão tentando chegar às quatro primeiras posições da Premier League, que oferecem vaga para a Champions League, na qual mais de dois bilhões de libras serão pagos aos times participantes este ano.

O clube que mais gastou foi o Arsenal. Pagou 155 milhões de libras (740,39 milhões de reais) por seis jogadores, em um esforço por rejuvenescer o time depois de diversas temporadas decepcionantes. O clube não se classifica para a Champions League desde 2016. Já equipes com proprietários ambiciosos como o Everton —comandado pelo bilionário anglo-iraniano Farhad Moshiri— e o Wolverhampton Wanderers, controlado pelo grupo chinês Fosun, também gastaram pesado, respectivamente 110 milhões de libras (525,44 milhões de reais) e 80 milhões de libras (382,14 milhões de reais).

Clubes menos bem posicionados também abriram as carteiras. O Aston Villa investiu cerca de 125 milhões de libras (597,09 milhões de reais) em transferências, para tentar reter o lugar que conquistou na Premier League, ao final da temporada passada.

O clube de Birmingham, cujo controle foi assumido em julho de 2018 pelo bilionário egípcio Nassef Sawiris e por Wes Edens, cofundador do grupo Fortress Investment, terá 170 milhões de libras (812,04 milhões de reais) para gastar em três anos, por ter conquistado vaga na primeira divisão depois de passar três anos fora dela.

Mas novas contratações não são garantia de sucesso: o Fulham gastou mais de 110 milhões de libras (525,44 milhões de reais) em contratações antes do começo da temporada passada mas ainda assim foi rebaixado, depois de passar apenas uma temporada na Premier League.

Investimento pesado por parte de clubes que acabam de subir é um fenômeno recorrente. Os clubes que chegam à Premier League gastaram cerca de 30% de sua receita em contratações, entre 2012 e 2017, ante apenas 19% para os seis maiores clubes, de acordo com o 21st Club.

Enquanto isso, atividades febris de transferência continuam a acontecer nos clubes das outras quatro entre as "cinco grandes" ligas da Europa: Alemanha, Espanha, França e Itália.

Os valores pagos por contratações na principal liga espanhola, La Liga, ultrapassaram a casa do bilhão de libras (4,78 bilhões de reais) pela primeira vez, na atual janela. Três clubes —Real Madrid, Barcelona e Atlético Madri— respondem por dois terços dos gastos. O valor ainda pode crescer porque, diferentemente da Inglaterra, a janela de transferências do continente europeu só se fecha no começo de setembro.

Jones, da Deloitte, disse que os gastos na Espanha se devem em parte ao novo contrato televisivo de três anos assinado por La Liga, em valor de 3,66 bilhões de euros (16,20 bilhões de reais), o que representa aumento de quase 20% ante o contrato anterior, e em parte à determinação dos principais clubes do país de retornar ao topo das competições europeias, dominadas no ano passado pelos clubes da Premier League.

"Os clubes espanhóis tiveram um período excelente na Champions League, mas —sob seus padrões— sofreram um tropeço no ano passado", disse Jones. "Estou certo de que estão ansiosos por voltar ao topo da árvore na Europa, e em disputar entre eles o título nacional."
 
E como é bom ter uma cota alta de TV que permite times teoricamente pequenos terem grana pra também fazer boas contratações. É claro que contratação boa é a aquela que dá certo e não a mais cara.

E aí é numa dessas que as vezes pode acontecer de um Leceister ser campeão.
 
10 sul-americanos "perdidos no mundo" que podem ser opções no Brasil


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Centurion volta ao Racing após empréstimo encerrado prematuramente, mas não será aproveitado Imagem: Pedro Vale/AGIF

O mercado da bola está em alta. A preparação para temporada 2020 faz os clubes vasculharem opções de olho em conquistas. E encontrar a melhor oportunidade de mercado pode ser o segredo para conseguir um bom jogador por um preço acessível.

A reportagem do UOL Esporte elaborou uma lista de jogadores sul-americanos "perdidos", ou seja, que não estão em grandes cenários, ou têm o melhor aproveitamento, quem sabe ficam sem contrato, mas que seriam boas opções para os clubes brasileiros. E, principalmente, são viáveis financeiramente.

Pablo de Blasis, 31 anos, Eibar (Espanha)

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Imagem: Juan Manuel Serrano Arce/Getty Images

O argentino Pablo De Blasis deixou seu país há muito tempo. A última temporada no Gimnasia ocorreu em 2010/2011. Esteve na Grécia, na Alemanha e agora defende o Eibar, da primeira divisão espanhola. Ainda que se trate de um clube de elite, o jogador tem idade avançada, não é figura central da equipe e fez só 10 jogos na atual temporada. Rápido e habilidoso, ele é atacante de lado de campo e uma alternativa viável para o cenário brasileiro.

Harold Preciado, 25 anos, Shenzhen (China)

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Imagem: Divulgação/Deportivo Cali

Harold Preciado é um atacante colombiano que chegou ao Shenzhen, da China, vendido pelo Deportivo Cali. Seduzido pelo investimento e os salários milionários do país asiático, ele empilhou gols nas primeiras temporadas. Fez 22 em 26 jogos em 2017, 23 em 29 partidas no ano seguinte. Mas caiu de rendimento no último ano e sua equipe foi rebaixada. Oportunidade de um retorno para o continente, já que o investimento também cai junto à divisão.


Nico Gaitán, 28 anos, Chicago Fire (Estados Unidos)


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Imagem: Javier Soriano/AFP

Argentino, Nico Gaitán construiu carreira no Benfica, de Portugal. Depois passou pelo Atlético de Madrid, da Espanha, e partiu para duas temporadas incomuns. Esteve no Daliang Yifang, da China, e por último no Chicago Fire, dos Estados Unidos. Com fim do vínculo depois de uma temporada irregular na Major League Soccer, ele já foi procurado por alguns clubes para regressar ao Velho Continente. Para o mercado brasileiro, demandaria um esforço financeiro.


Edison Flores, 25 anos, Monarcas Morelia (México)


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Imagem: Sebastião Moreira/EFE

Um dos destaques da seleção peruana na última Copa América, Edison Flores nunca esteve em grandes cenários. Se transferiu do Aalborg, da Dinamarca, para o Monarcas Morelia, do México, onde atua com alguma regularidade. Tem seis gols em 18 jogos, marcou duas vezes na última partida do time. Porém, o meia-atacante poderia ser seduzido por uma proposta financeiramente interessante e um campeonato que o colocasse em maior destaque.


Andrés Tello, 24 anos, Benevento (Itália)


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Imagem: ranco Romano/NurPhoto via Getty Images

O colombiano Andrés Tello atua como volante do Benevento, da segunda divisão italiana. Porém, a qualidade sempre o colocou como destaque de equipes de base do país. Com apenas 19 anos, foi comprado pela Juventus do Envigado-COL. Acabou emprestado à Cagliari, Empoli e Bari, na Itália, antes de atuar por seu clube atual, que conseguiu a contratação em definitivo na última janela de transferências. A pouca participação no futebol sul-americano e a expectativa de voltar à seleção (esteve nos times de base da Colômbia), poderiam ser argumentos de negócio.


Renzo Saravia, 26 anos, Porto (Portugal)


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Imagem: Marcelo Endelli/Getty Images

Renzo Saravia foi um dos destaques do título do Racing no Campeonato Argentino da última temporada. O lateral direito foi comprado pelo Porto em seguida, mas está aparentemente fora dos planos. Por lá realizou apenas duas partidas e vê ameaçada sequência na seleção argentina. O baixo aproveitamento torna o jogador um alvo viável no mercado de transferências.


Ricardo Centurión, 26 anos, San Luís (México)


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Imagem: Pedro Vale/AGIF

Ricardo Centurión é um garoto-problema. Mas a qualidade do atacante argentino é inegável. O ex-São Paulo já empurrou técnico à beira do gramado, discutiu com colegas e adversários, foi figura frequente embaladas e afastado de clubes. A passagem no San Luís-MEX, que teria mais seis meses, acabou recentemente quando ele voltou à Argentina e disse que não atuaria mais no clube. "Ao México só volto para buscar minhas coisas", disse à Fox da Argentina. Com vínculo ao Racing, ele está livre para fechar outra negociação.


Cristian Stuani, 33 anos, Girona (Espanha)


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Imagem: Albert Gea/Reuters

O centroavante uruguaio Stuani está em uma fase da carreira que começa a se aproximar do fim. Goleador das equipes por onde passou, o jogador está desde 2008 distante do continente. Atualmente no Girona, clube da segunda divisão espanhola, mas com investimento alto, ele poderia optar por um projeto no Brasil para reencontrar suas origens. O rendimento atual não tornaria a saída fácil, já que ele é titular e um dos ídolos do time. Tem 12 gols em 13 jogos na atual temporada.


Mauricio Lemos, 23 anos, Las Palmas (Espanha)


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Imagem: AP Photo/Manu Fernandez

O zagueiro Maurício Lemos surgiu como uma grande promessa do futebol uruguaio. Mas o tempo se encarregou de mudar o cenário. Depois de recusar uma proposta do Barcelona, ele esteve no Sassuolo, da Itália, emprestado, e voltou ao Las Palmas sem grande destaque. Nesta temporada, ele somente 10 jogos na segunda divisão espanhola.


Luciano Acosta, 25 anos, DC United (Estados Unidos)


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Imagem: Geoff Burke/USA TODAY Sports

O meia argentino Luciano Acosta anunciou saída do DC United, dos Estados Unidos, ao fim deste ano, quando encerrou contrato. Com 25 anos, ele já recebeu sondagens de clubes da Arábia Saudita e do México. Foram 31 jogos e seis gols por lá. A chegada precisaria vencer a concorrência com mercados caros, mas sem necessidade de pagamento a clube por se tratar de um jogador livre.
 

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