Vikingaälva
Samson came to my bed
Osufel e o estranho se levantaram e, seguindo por entre os arbustos, conseguiram enfim sair daquele espaço confuso e achar uma trilha. O estranho disse, antes de entrarem na trilha: "Temos de chegar à praia. Tenho amigos nos esperando lá, com embarcações, mantimentos e abrigo. Peço que continue, por enquanto, sem muito questionar." E assim foram. A grama estava bastante soterrada pelas pisadas de pés fortes e firmes no chão da trilha, o que os ajudou a não se perderem. Osufel, embora fosse valente, estava receioso e não sabia o que esperar do estranho.
Seria ele velho? Sábio? A quem ele conhecia de seu universo? Seria preciso deixar tudo o que ele lembrou de lado agora? E os barcos? Estariam lá amigos de longa data?
E com um som distante de uma flauta que ecoava de onde estavam fugindo, seguiram o caminho... Em um silêncio completo pelos dois, quebrado apenas com os sons do ambiente. Depois da flauta veio uma cantoria, e o mundo girava assim em torno daquele caminho que os levaria às espumas do mar.
(continua...)
Seria ele velho? Sábio? A quem ele conhecia de seu universo? Seria preciso deixar tudo o que ele lembrou de lado agora? E os barcos? Estariam lá amigos de longa data?
E com um som distante de uma flauta que ecoava de onde estavam fugindo, seguiram o caminho... Em um silêncio completo pelos dois, quebrado apenas com os sons do ambiente. Depois da flauta veio uma cantoria, e o mundo girava assim em torno daquele caminho que os levaria às espumas do mar.
(continua...)