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Confessionário literário

Mas tão bonitinho o livrinho da capa estranhamente fofa. Acho que ele deveria ter prioridade, porque, vejam bem: ele vai me ajudar a aprender Inglês. 🤭
 
Confesso que foi chocante descobrir que, quando o Caetano cantou: "gente é pra brilhar, não pra morrer de fome", não se tratava de um manifesto comunista à brasileira, mas, sim, de um modo peculiar de exaltar a brilhante existência de Edward Cullen.

Sei que é difícil, mas relevem o fato de eu ter um senso de humor duvidoso. :timido:
 
Confesso, com algum peso na consciência, que não resisti e abandonei a leitura em inglês de Great Expectations, de Dickens, pela tradução em português, mesmo. Eu tenho como meta ler os romances de língua inglesa no original, tanto para apurar o idioma, quanto por um capricho (mas válido, né?) de ler as próprias palavras do autor. Enfrentei algumas dificuldades com Lovecraft e Virginia Woolf, mas fui até o fim; mas, desta vez, não teve jeito. Dois motivos:
1. É um livro ainda mais antigo que os dois citados, meados do século XIX, então a linguagem é ainda mais puxada;
2. Eu quero aproveitar as minhas férias, que acabam em duas semanas, para ler o máximo de livros do Kindle Unlimited que baixei no período de degustação (que acaba em três semanas), então leituras vagarosas estão fora de cogitação neste período!
Pelo menos já deu pra notar (porque eu repassei os capítulos que já tinha lido) que é uma boa tradução, e mantém bem o espírito da obra, da forma como eu o tinha sentido.
 
Já fui vencido pelo Dickens em inglês. E pelo Wilde. É treta. Imagino que seja tipo um não nativo de português tentando ler Eça de Queiroz.
Por isso mesmo nem acho que essa empreitada sirva pra apurar o idioma (a não ser que você tenha pretensões acadêmicas) porque ninguém mais o usa assim. Um dia talvez eu tente de novo, mas por ora tenho outras prioridades.
 
Última edição:
Vc leu pelo kindle, Finarfin? Vou dar uma eriadanizada agora, mas pelo Kindle facilita demais a vida, com isso de só sublinhar a palavra e a definição aparecer. Nossa, que bênção!
 
Na época foi naquelas edições físicas da Penguin Classic Books. Já faz uns 15 anos isso.
Hoje em dia me desfiz da maioria delas e tenho muito no Kindle. Mas ainda não tentei me reaventurar no Dickens nem no Wilde.
Tem uma coleção AmazonClassics com muito ebook desses de graça.

Imagino mesmo que facilite com o dicionário e as dicas ali na mão. Já li outras coisas em inglês e funcionou bem.

Falando em dicionário do Kindle. Dá pra mudá-lo, né? Já vi qualquer coisa sobre isso, mas nunca tentei. Alguém recomenda algum que dê pra baixar em português que seja bom? Porque o que veio por padrão é péssimo.
 
Vc leu pelo kindle, Finarfin? Vou dar uma eriadanizada agora, mas pelo Kindle facilita demais a vida, com isso de só sublinhar a palavra e a definição aparecer. Nossa, que bênção!
Então, isso do Kindle pra mim não é nem uma "facilitada", é uma "viabilizada" haha Fico muito incomodado quando me deparo com uma palavra desconhecida que atrapalha a compreensão completa do contexto, preciso ver o significado (uso o dicionário do próprio idioma, em vez de um tradutor). Mas em Dickens já estava chato, precisando usar esse recurso toda hora... e pra piorar, tinha palavras que o próprio dicionário não reconhece! :lol: Foi bom ouvir esse consolo do Finarfin, me sinto menos arrasado hehehe E não, não tenho propósitos acadêmicos, só de fluência, mesmo.

Falando em dicionário do Kindle. Dá pra mudá-lo, né? Já vi qualquer coisa sobre isso, mas nunca tentei. Alguém recomenda algum que dê pra baixar em português que seja bom? Porque o que veio por padrão é péssimo.
Já ouvi dizer que dá pra mudar, sim, mas não tentei. Também gostaria de outras opções. Esse dicionário às vezes dá nos nervos, principalmente com coisas do tipo: "valinoreamento" -> tradução "ato de valinorear". E não dá pra selecionar "valinorear". :gotinha:
 
Então, isso do Kindle pra mim não é nem uma "facilitada", é uma "viabilizada" haha Fico muito incomodado quando me deparo com uma palavra desconhecida que atrapalha a compreensão completa do contexto, preciso ver o significado (uso o dicionário do próprio idioma, em vez de um tradutor). Mas em Dickens já estava chato, precisando usar esse recurso toda hora... e pra piorar, tinha palavras que o próprio dicionário não reconhece! :lol: Foi bom ouvir esse consolo do Finarfin, me sinto menos arrasado hehehe E não, não tenho propósitos acadêmicos, só de fluência, mesmo.
Pra você se sentir ainda menos arrasado: até falantes nativos têm dificuldade em ler Dickens.
 
Qual é o problema d'ocês tudo, hein? Cês têm de vir aqui e falar pro migo Eriadan: FRACASSO! DESONRA PRA TI, PRA TUA VACA E PRA TODA A TUA FAMÍLIA!

Falou a mulher que não vai conseguir ler nem Crepúsculo em Inglês. :rofl::rofl::rofl:
 
Última edição:
Já ouvi dizer que dá pra mudar, sim, mas não tentei. Também gostaria de outras opções. Esse dicionário às vezes dá nos nervos, principalmente com coisas do tipo: "valinoreamento" -> tradução "ato de valinorear". E não dá pra selecionar "valinorear". :gotinha:
É exatamente esse o problema. O dicionário inglês tem funcionado bem, mas o português é bem isso que você descreveu. Acaba sendo inútil.
 
Pra você se sentir ainda menos arrasado: até falantes nativos têm dificuldade em ler Dickens.
Já fui vencido pelo Dickens em inglês. E pelo Wilde. É treta. Imagino que seja tipo um não nativo de português tentando ler Eça de Queiroz.

Nessas horas, um idioma de poucos falantes como o islandês pode-se dar ao raro luxo de sentir em vantagem, pois eles podem ler um texto do século XII no idioma deles sem muita dificuldade.
 
Adquirir fluência lendo Dickens? Que viagem da galera. Vão adquirir fluência jogando RPG de videogame. Baldur's Gate, por exemplo, que tem bastante texto. Ou podem começar com uns J-RPG tipo Chrono Trigger, que são mais simples. Se conseguirem jogar e compreender tudo sem recorrer a gramática ou dicionário, estão fluentes. :dente:
 
Estou obcecada pela capa de A Biblioteca da Meia-Noite. E isso desde antes de saber que ela tem verniz localizado, logo brilha no escuro. Achei a capa agradabilíssima, coisa de não conseguir parar de olhar, mesmo. Depois, percebi que ela brilhava no escuro, e, desde que a noite caiu, não consigo tirar os olhos dela. Comecei a ler o livro? Ainda não. Cês sabem que tô com um bloqueio absurdo no que se refere à leitura. Mas pode ser que amanhã eu consiga começar. Por ora, vou ficar contemplando a capa.​
 
Pensa num cara chato.
Victor Hugo!
Minhanossasinhora, que cara pé no saco.
Segundo livro que encaro dele, e vai ser o último.
eu lembro que tinha começado Os Trabalhadores do Mar na época do ensino médio. Estava gostando da história e do estilo, mas toda hora quando estava prestes a acontecer um momento importante ele interrompia a narrativa para discorrer sobre o povo local ou o interior de um estabelecimento e suas regras... deixei pra ler quando estivesse mais velho e com mais paciência... coisa que tô querendo fazer agora, mas medo de ter a mesma reação rs
 
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