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Confessionário literário

Razão e Sensibilidade é puro amor.
Emma melhora :)


Confesso que tenho perto de 100 livros de ficção não lidos no Kindle. Acabei de fazer lista pra visualizar melhor o que já li, o que não li, ver o que tenho (tenho Kindle desde natal de 2012, aí já viu: muitos contos avulsos, tenho só 33 páginas de conteúdo em ebook, chatão pra conferir tudo). Aí somam-se os livros físicos não lidos e a minha média de leitura. Se eu ficar cinco anos sem comprar nenhum livro, vou ter sempre o que ler. Mas... duvido que eu fique cinco anos sem comprar nada :lol: Vamos ver se consigo só comprar algo novo depois de 15 leituras de lazer feitas :ahhh:
 
Me decepcionei bastante com alguns escritores de fantasia contemporânea. Brandon Sanderson que é adorado em grupos de fantasia no facebook, foi um desses. Mistborn - uma das mais famosas obras dele- é até legal, mas só. Ele exagera na descrição das lutas, qualquer movimento que a personagem dá, seja um chute, um soco, uma esquiva, ele descreve. Isso é chato e irritante. Não consegui prosseguir com os outros dois livros, Mistborn é uma trilogia. E a história não é lá essas coisas.
Stephen King é um caso especial, sempre gostei de literatura de terror, ghost story, literatura gótica etc... Já li Pet Semetary dele, e adorei. Depois li Jerusalem Lot e odiei. Não sei o que o King estava tentando fazer quando ele escreveu aquela história, um novo Drácula? Li esse livro logo depois de ter lido Carmilla do Sheridan Le Fanu e Drácula (pela segunda vez). E pareceu muito óbvio para mim que o romance do King segue a mesma estrutura que esses dois clássicos. Torre Negra, já desisti pois tentei ler quatro vezes o primeiro livro e não teve jeito.
Agora estou focado nos clássicos, e no momento estou lendo O Velho e o Mar e estou gostando muito.
 
"Como eu era antes de você". Esse é o livro que mais apareceu em blogs com listas de "livros para ler em 2016"
 
Nunca li nem vi nenhum dos filmes do Sparks
Eu li e assisti quase todos. Quase desidratei chorando em "O Melhor de Mim" - tanto no livro como no filme. Sim, são histórias água com açúcar, com pessoas completamente idealizadas e histórias 100% clichê. Mas eu adoro.

Me decepcionei bastante com alguns escritores de fantasia contemporânea. Brandon Sanderson que é adorado em grupos de fantasia no facebook, foi um desses. Mistborn - uma das mais famosas obras dele- é até legal, mas só. Ele exagera na descrição das lutas, qualquer movimento que a personagem dá, seja um chute, um soco, uma esquiva, ele descreve. Isso é chato e irritante. Não consegui prosseguir com os outros dois livros, Mistborn é uma trilogia. E a história não é lá essas coisas.
Eu gostei dos dois livros que li do Sanderson (Elantris e o primeiro do Mistborn), não reparei se ele descreve muito as cenas de luta pq estava muito absorta com a história e em entender os sistemas de magia, que são bem interessantes. Se você procura algo menos descritivo e com mais ação, sugiro que leia a série do Scott Lynch, dos Nobres Vigaristas, que tem 3 livros lançados até o momento.

Stephen King é um caso especial, sempre gostei de literatura de terror, ghost story, literatura gótica etc... Já li Pet Semetary dele, e adorei. Depois li Jerusalem Lot e odiei. Não sei o que o King estava tentando fazer quando ele escreveu aquela história, um novo Drácula? Li esse livro logo depois de ter lido Carmilla do Sheridan Le Fanu e Drácula (pela segunda vez). E pareceu muito óbvio para mim que o romance do King segue a mesma estrutura que esses dois clássicos. Torre Negra, já desisti pois tentei ler quatro vezes o primeiro livro e não teve jeito.
Bleargh, eu detestei todos os livros do King que eu tentei começar a ler. Achei a escrita dele muito chata.

Agora estou focado nos clássicos, e no momento estou lendo O Velho e o Mar e estou gostando muito.
Se não leu ainda, recomendo O Conde de Monte Cristo e Os Três Mosqueteiros, são clássicos de aventura da melhor qualidade.

O mesmo vale pra nova sensação de romances açucarados: Jojo Moyers
Eu li "Como eu era antes de você" é açucarado e meloso, mas não chega aos pés do Nick Sparks :hihihi:
 
Obrigado pelas indicações. Estou no terceiro livro dos Nobres Vigaristas.
Vou ler Os Três Modqueteiros e o Conde de Monte Cristo, já adicionado à lista.
Elantris, é bom? Já ouvi falar muito dele, mas não quero ser influenciado pelo hype.
 
Obrigado pelas indicações. Estou no terceiro livro dos Nobres Vigaristas.
Vou ler Os Três Modqueteiros e o Conde de Monte Cristo, já adicionado à lista.
Elantris, é bom? Já ouvi falar muito dele, mas não quero ser influenciado pelo hype.
Eu gostei bastante, como eu disse, principalmente por causa dos sistemas de magia, fiquei bem impressionada com a história que ele criou ao redor da magia. Mas também tem um vilão bom e crível, além de uma mulher forte. Recomendo, mas não vá com expectativas muito altas pq aí é capaz de se decepcionar. O Sanderson não é nenhum Tolkien.
 
Padre Fórum;

eu confesso que não suportei Iracema, de Alencar, na única vez em que a tentei. Vede bem que o problema não é Alencar ou seu estylo de escripta -- do contrário, amo-os!, sendo O Guarany hum de meus predilectos--, mas não ter eu visto sentido na estória; como há, contudo, muitos annos, convém tentar novamente -- oxalá o queira Deus, que haja tempo a junger-me ao desfecho d'hũ romance novamente.
 
Última edição:
Também não gostei de Iracema quando li (novo demais e por imposição) nem de Olhai os Lírios do Campo pouco depois. Antes deles eu tinha lido Moby Dick e tinha achado o máximo (e também tinha me achado o máximo pelo "feito"). Tinha tudo ali: o monstro destruidor, o capitão obcecado, o amigo para todo tipo de encrenca, até um terrorzinho. O mundo urbano do Eugênio me provocava sono. Com a virgem, não foi melhor. Eu queria aventura e me vi entre o tédio de um e o excesso de poesia (para o garoto que eu era) do outro.
 
Também não gostei de Iracema quando li (novo demais e por imposição) nem de Olhai os Lírios do Campo pouco depois. Antes deles eu tinha lido Moby Dick e tinha achado o máximo (e também tinha me achado o máximo pelo "feito"). Tinha tudo ali: o monstro destruidor, o capitão obcecado, o amigo para todo tipo de encrenca, até um terrorzinho. O mundo urbano do Eugênio me provocava sono. Com a virgem, não foi melhor. Eu queria aventura e me vi entre o tédio de um e o excesso de poesia (para o garoto que eu era) do outro.

Quando eu tava no período de Ensino Médio / Cursinho, dos que li obrigada ODIEI quase todos... Como O Guarani (a edição horrível que tenho também não ajuda), Eurico, O Presbítero (esse me deu tretas malignas mais de uma vez)... Porém gostei muito de Dom Casmurro (e discuti pra valer na sala por conta do final).

Mas na mesma época, minha mãe me emprestou O Morro dos Ventos Uivantes e eu amei, me apaixonei perdidamente pela história. Recebi bronca da professora de literatura por estar lendo literatura estrangeira ao invés de nacional, mesmo que fosse do MESMO período e estilo que ela estava ensinando.

Acho duas coisas:

- Quando forçado, tudo fica ruim (mesmo os livrinhos paradidáticos, curtos e bobinhos, da época do Ensino Fundamental, eu detestei alguns simplesmente por terem me enfiado guela abaixo)
- Por algum motivo, a literatura inglesa (principalmente) e a americana parecem sempre mais atrativas, rs...

O Guarani eu reli muitos anos depois de ter saído da escola e gostei.
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Aproveitando pra fazer minha confissão:

Não consigo parar de comprar livros (mesmo já não tendo mais onde por) e não consigo parar de incluir livros na minha Wish List (NÃO, @Bilbo Bolseiro, nenhum é de GoT / Martin) .

SOCORRO!
 

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