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Confessionário cinematográfico

Se eu for te falar do que eu estou por fora você não iria acreditar. Não faço a menor ideia de que tipo de coisa passa na TV, muito menos quais músicas fazem sucesso hoje em dia. :o

Ver filme em TV aberta ou fechada hoje quem diria se tornou algo raro pra mim. Só vejo pela Internet e música idem em paralelo um pouco com o rádio. Não tem coisa melhor que fazer sua própria programação, ver e ouvir no seu tempo.

Na TV convencional a única coisa que ainda não me desapeguei totalmente e assisto com alguma regularidade é esportes, mas aos poucos já estou acompanhando mais pela Internet também.
 
Última edição:
Não é cinematográfico porque se refere à uma serie, mas lá vai: ontem eu vi pela primeira vez o famoso episódio da série clássica de Star Trek, A Cidade à Beira da Eternidade (The City on The Edge of Forever). Muita gente diz que é o melhor episódio da série. Até agora foi o que eu mais gostei, o roteiro é excelente. Se fosse um pouquinho mais extenso acho que daria um ótimo filme. Mais alguém aí já viu?
 
No confessionário cinematográfico de hoje, confesso que..

Não tenho, ou melhor, o meu subconsciente não tem (explicarei melhor adiante) muita paciência pra filmes acima de 2 horas de duração em que 50% dele ou mais se passa continuamente de forma ininterrupta dentro de um tribunal em clima de julgamento.

As vezes encontramos filmes memoráveis de julgamentos com várias reviravoltas que até prendem totalmente a atenção e com certeza são emocionantes, mas tem aqueles que conseguem ser são tão arrastados e bem mais chatos que os do STF que acabam se tornando um sonífero altamente eficiente e aí o meu subconsciente me coloca rapidamente pra :zzz: .

Então eu não tenho uma opinião totalmente definida de me considerar um apreciador, muito menos um odiador desse tipo de filme. Apenas depende totalmente do andamento do julgamento.

Uma coisa é certa, mesmo um julgamento ser um lugar que teoricamente é um dos mais tranquilos pra se encenar não requerendo efeitos especiais e nem locações externas caras e complexas, uma coisa não muda: os roteiristas tem sim uma responsabilidade grande pra que seja algo bem desenvolvido, conciso, coerente, realista, bem interpretado e prenda a atenção de quem vê.
 
Última edição:
Poxa, eu adoro. Digo, quando a coisa é realmente bem escrita, empolgante, com interpretações boas etc. Mas isso é pré-requisito de qualquer gênero. :dente:
Mas um thriller jurídico tem alto potencial, sim. Eu fico entendiado é com extensas cenas de perseguição de carros, lutas desnecessárias e sem criatividade, efeitos especiais exagerados para preencher o vazio do roteiro, etc.
 
Confesso que me dá uma certa agonia assistir um filme de mais de 2 horas na internet por conta do negócio da cronometragem...

Na TV eu já assisti a filmes de quase três horas, mas que parecem que passam voando... Agr na net quando tem 2:15:00 de duração ou por volta disso, a impressão é que o dobro
 
Confesso que acho extremamente irritante um clichê presente em tantos filmes de horror, mas não limitado a eles: a pessoa tropeçar na hora em que está fugindo do monstro. Já vi isso até em filmes e livros que são bons, mas que não deixaram de lado essa ideia que já é mais velha que andar pra frente. Sério, como que o roteirista na sua salinha, escrevendo a história, de repente pensa "ah! já sei, aí na hora em que ele estiver fugindo ele tropeça!" e ainda acha que é uma ideia boa e original? :rolleyes:
 
Última edição:
Confesso que acho extremamente irritante um clichê presente em tantos filmes de horror, mas não limitado a eles: a pessoa tropeçar na hora em que está fugindo do monstro. Já vi isso até em filmes e livros que são bons, mas que não deixaram de lado essa ideia que já é mais velha que andar pra frente. Sério, como que o roteirista na sua salinha, escrevendo a história, de repente pensa "ah! já sei, aí na hora em que ele estiver fugindo ele tropeça!" e ainda acha que é uma ideia boa e original? :rolleyes:

Assim como aquele que toda pessoa que tenta fugir de carro de um assassino, monstro, vampiro, zumbi ou que for... e tenta dar a partida no carro, ele nunca pega de primeira. Esse é outro do mesmo nível.

A questão dos clichês saturados (alguns em nível hiper, mega blaster..) infelizmente não é algo fácil e rápido de combater, pois entraram e ficaram muito arraigados na cultura cinematográfica como se fosse um vírus.

Mas o que pode ser uma forma de tentar mudar esse ciclo vicioso, é a opinião pública manifestar cada vez mais seu descontentamento com relação a isso em redes de avaliação pública sobre cinema como Rotten Tomatoes e IMDb por exemplo, onde você avalia, mas pode escrever sobre o que apreciou ou não no filme. Quem sabe um dia, havendo finalmente uma maioria expressiva bem descontente, a opinião pública consegue força suficiente pra mudar.
 
Nossa, nem me fale. Carro não dando partida e gente tropeçando quando foge de um monstro são coisas que nem eu nem ninguém aguenta mais. Quando isso acontece em um filme ou livro eu chego a quase falar em voz alta "ah, vá se f***r" ou então "levanta, desgraçado!" :lol:
 
Confesso que acho os filmes de romances homoafetivos (sejam eles masculinos ou femininos) bem melhores, bem feitos e mais bem desenvolvidos que os heterossexuais...

Tudo nesses tipos de filme (destaco Me chame pelo seu nome, Carol e Desobediência) são mais bem trabalhados e executados que nos romances recentes (que não saem do clichê quase nunca)
 
A minha confissão é o meu desapontamento em relação a um diretor: Paul Thomas Anderson

Sabe quando vc ouve falar bem de algo ou alguém, mas, quando vc vai experimentar (rs) não é aquela coisa? São os filmes do Paul.

Por enquanto só assisti a dois – O Mestre e There Will Be Blood – mas me decepcionei deveras com os dois: ritmo super lento, a história que não leva a lugar nenhum (além de as dos dois filmes serem bem parecidas). O que salva é, além da direção, que, apesar desses contrapontos é bem feita, o design de produção – por recriar eventos de época – e a fotografia, mas que não se equilibram bem com os "pontos negativos"...
 
Confesso que sou um espectador de filmes muito relapso.
Quase nunca consigo relacionar o nome do filme ao diretor, e vice-versa, e só muito raramente presto atenção à trilha sonora (e quem a compõe).
 
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A minha confissão é o meu desapontamento em relação a um diretor: Paul Thomas Anderson

Sabe quando vc ouve falar bem de algo ou alguém, mas, quando vc vai experimentar (rs) não é aquela coisa? São os filmes do Paul.

Por enquanto só assisti a dois – O Mestre e There Will Be Blood – mas me decepcionei deveras com os dois: ritmo super lento, a história que não leva a lugar nenhum (além de as dos dois filmes serem bem parecidas). O que salva é, além da direção, que, apesar desses contrapontos é bem feita, o design de produção – por recriar eventos de época – e a fotografia, mas que não se equilibram bem com os "pontos negativos"...

Assista Boogie Nights. Não irá se arrepender.
 
Assista Boogie Nights. Não irá se arrepender.

Já virou um clássico Cult que na época deu uma grande alavancada na carreira do Mark Wahlberg e também foi ótimo pro Burt Reynolds que até então vinha em baixa só acumulando prêmios e indicações no Framboesa de Ouro e esse filme foi o seu último em que ele faturou um Globo de Ouro e indicações pro BFTA e Oscar.
 
eu nunca assisti nenhum filme da saga Star Wars,nunca, nunquinha,nenhum, nenhunzinho!

Menine! Tá na hora de resolver isso aí, talkey?


Minha confissão é: depois de anos vendo os maiores clássicos do cinema, mas não vendo todos, é claro, hoje em dia não tenho mais saco para ver nada mais profundo do que As Branquelas.

Mas também confesso que não assisti a As Branquelas por puro preconceito.
 
Nossa, capaz? Eu imaginaria o contrário: depois de degustar o que há de melhor no cinema, não teria paciência para nada menos que ótimo. Se for para ver As Branquelas acho melhor nem perder tempo.

E o @Nírasolmo está marcando touca, como se diz: tem que ver pelo menos a trilogia original (ep. 4, 5 e 6).
 

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