Meia Palavra
Usuário
A literatura latino-americana continua sendo uma das minhas prediletas e Concerto Barroco é uma daquelas obras que fazem a frase acima ser cada vez mais verdadeira. Alejo Carpentier, dentro da multiplicidade de linguagens artísticas com as quais flerta, nos brinda nesse livro com um diálogo muito intenso com a música.
O autor, conhecido por ter uma trajetória marcante no pós-Revolução Cubana, atuando tanto dentro de Cuba como na embaixada cubana na França, na qual comandava as relações diplomáticas; consegue estabelecer um diálogo digno de mestre em Concerto Barroco, orquestrando a linguagem como quem traduz semântica em partitura, palavras em notas musicais e faz com que a obra seja uma profunda reverência pela cultura latino-americana em uma subversiva visita às instituições seculares da tradicional cultura européia. E vice-versa.
CONTINUE A LER ESSE ARTIGO NO BLOG MEIA PALAVRA
O autor, conhecido por ter uma trajetória marcante no pós-Revolução Cubana, atuando tanto dentro de Cuba como na embaixada cubana na França, na qual comandava as relações diplomáticas; consegue estabelecer um diálogo digno de mestre em Concerto Barroco, orquestrando a linguagem como quem traduz semântica em partitura, palavras em notas musicais e faz com que a obra seja uma profunda reverência pela cultura latino-americana em uma subversiva visita às instituições seculares da tradicional cultura européia. E vice-versa.
CONTINUE A LER ESSE ARTIGO NO BLOG MEIA PALAVRA