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Comerciantes e moradores registram boletim de ocorrência por causa de ciclovias em SP

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De acordo com o site Ciclo Faixa

A sua bicicleta é bem vinda no Metrô!
Na cidade de São Paulo, os usuários do metrô podem circular com suas bicicletas em determinados horários durante a semana. Aproveite esse serviço e curta a cidade com sua bike utilizando o metrô.

  • 2ª a 6ª
    A partir das 20h30 até o último trem (meia-noite).
  • Sábados
    A partir das 14h até o último trem (1h).
  • DomingosDurante todo o funcionamento do Metrô, das 4h40 à
    meia-noite.
  • FeriadosDurante todo o funcionamento do Metrô, das 4h40 à meia-noite.
 
Mesmo em dia de semana a noite, dentro do horário que está estipulado no site deles, acho TENSO alguém querer entrar com sua magrela em algumas linhas no horário que muita gente volta da escola.
 
Eu vou observar isso com mais atenção. A última vez que estive lá e pegando em dia de semana a noite foi a cerca de 5 semanas atrás na linha azul no trecho Paraíso-Luz bem na hora que o povo voltava da facul e estava cheio, não entupido como no horário de pico, mas o suficiente pra dificultar bastante alguém entrar com bicicleta.
 
Nova ciclovia vira 'rota de fuga' para motos

Lamentavelmente surgiu um novo problema que é a invasão das motocas que infelizmente tem tudo pra dar merda (leia-se acidentes)

Pelo visto Sampa que já vive uma guerra entre carros x motos agora teremos outra exclusiva entre veículos de duas rodas. Se houvesse o mínimo de educação e respeito no trânsito cada um andaria no seu "quadrado", mas até o povo estar mais disciplinado só resta investir pesadamente em radares que multem motos.
 
demorava 20 min de ônibus até o trabalho, depois dessas ciclovias to demorando quase 1h.
Haddad ferrando o transporte público também!
 
http://sao-paulo.estadao.com.br/not...iclovia-de-haddad-na-avenida-paulista,1558156

Mais um bom motivo para votar no PSDB, o digníssimo Fernando Haddad quer gastar 15 milhões pra colocar ciclovias no canteiro central da Paulista, essas ciclovias comunistas do Haddad estão irritantes.
Digo comunista, pois assim como aconteceu nos países que se arriscaram no socialismo, o que importava era o número e não a benesse. O Haddad quer fazer "x" km de ciclovias sem pensar como,onde e pra que, o que importa é fazer.
 
É um absurdo que tudo que se faz na Avenida Paulista sai uma fortuna como foi na reforma das calçadas alguns anos atrás.

E por falar nas calçadas, se tem uma coisa que ficará renegada a um último plano no mandato deste prefeito serão elas. Se for preciso socar uma ciclovia aonde não é possível, não ficarei surpreso se mandarem estreita-las e aí quem se dana é o pedestre em especial os cadeirantes já que tem muito lugar na cidade que ainda não possui guias rebaixadas nas esquinas.
 
sim Furia, ali na praça João Mendes já tem ciclovia no meio da calçada para ferrar os pedestres.
 
Não vai se perder nenhuma faixa. Mas vai ficar mais apertado, tipo na Washington Luiz.

E gostei dessa ciclovia também. Assim como as de Moema. Inclusive, muito engraçado o povo de Moema, que acha lindo ciclovia no Canadá e na Europa, mas quando tem na calçada de casa, reclama. :lol:
 
Tem outra questão que é a educação aqui na Europa também.
Aqui carro respeita bicicleta, e bicicleta respeita o carro. Se a rua é apertada e não tem ciclovia, o carro não é escroto e entende que a bicileta tem que passar por ali e não fica buzinando. Ao mesmo tempo ciclista não é folgado de ficar empacando a rua na pista da esquerda ou no meio da pista, sinaliza sempre e obedece faixa de pedestre, sinal de transito, etc.
 
Educação é tudo e vale pra todos.
E apesar do fato que ciclista não precisa frequentar nenhuma escola de formação de condutores, isso não desobriga jamais de estar bem atento as regras de sinalização e de segurança (principalmente quando circula a noite) como qualquer um.
 
Nova ciclovia cria 'remendos' em rua movimentada na zona sul de SP

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    Mesmo com ciclovia, ponto de táxi em rua da zona sul de São Paulo ainda funciona
A mais nova ciclovia de São Paulo, instalada na rua Madre Cabrini, na Vila Mariana, zona sul da capital paulista, tem um ponto de táxi à disposição. Sem aviso prévio aos taxistas, a faixa de rolamento próxima ao ponto, que fica na altura do número 450 da via, amanheceu pintada de vermelho há cerca de um mês. "Não teve diálogo. A ciclovia não atrapalharia a gente, mas ninguém foi consultado em nada", diz o taxista Oracides Galdino, coordenador do ponto, que reclama da solução criada após a instalação da via para bicicletas.

Apesar de a ciclovia ter entrado em operação oficialmente na última segunda-feira (17), o ponto ainda existe e, para que os taxistas continuassem trabalhando, ele ganhou um prolongamento a cerca de 50 metros da parada original. Galdino e seus colegas não gostaram do local para onde foram transferidos. Para os taxistas, a nova parada fica distante do hospital Albert Einstein, de onde vinha a maioria de seus clientes. "Lá não é interessante. A gente pegava muitos idosos que saíam do hospital", diz o taxista Miguel Teles, que trabalha no ponto há 15 anos.

Os taxistas estimam que o novo posicionamento na rua fez a quantidade de corridas cair cerca de 20% nos últimos dias. "Você precisa ouvir as partes interessadas do local, todos do entorno devem ser ouvidos, senão gera conflitos, cria uma resistência às faixas para bicicletas", observa o pesquisador de mobilidade urbana e professor do Mackenzie Luiz Vicente de Mello Filho.

Para resolver o problema do "ponto fantasma", os próprios taxistas conversaram com o secretário de Transportes da capital, Jilmar Tatto, que, segundo eles, usa a ciclovia diariamente. "A gente o viu passando e falou que só precisava colocar o ponto do outro lado da rua. Ele concordou e disse que ia resolver", disse Galdino. A assessoria do secretário não retornou os contatos para confirmar a informação. A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) diz que recebeu uma solicitação para adequação do ponto sem informar sobre prazos.

Mas não são apenas os taxistas que estão aprendendo a conviver com as novas características da rua. Além de ser um dos acessos do hospital, a Madre Cabrini conta com a movimentação de três colégios e uma universidade e está próxima à saída da estação Vila Mariana, da Linha 1-Azul do Metrô. Só as instituições de ensino administram a entrada e a saída de cerca de 5.000 alunos.

Comunicado
A instalação das ciclovias chegou a ser avisada para colégios da região, porém não houve discussão sobre os efeitos da implementação, afirma a diretora do colégio Madre Cabrini, Neusa Rosa. "No meio da conversa, eles [engenheiros da CET] abriram o projeto e disseram que iriam implantar", relembra. "O colégio apoia as ciclovias e ciclofaixas, mas, na nossa região, nem fomos consultados, diferentemente do que aconteceu em outras."

Isabella Sprovieri/Colégio Madre Cabrini/Divulgação
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Após informar implantação de ciclovia, CET apresentou projeto-piloto para entrada e saída de alunos em escola

Na conversa com os agentes, a diretora avisou os engenheiros de que, com a ciclofaixa, os alunos não teriam onde desembarcar de carros e vans. Dias depois, após estudar o caso, a companhia criou um projeto-piloto para a escola: uma faixa azul entre a ciclofaixa e a faixa de rolamento.
Segundo a diretora, a CET explicou que esse espaço serve para o desembarque e o embarque dos alunos. "Antes, a gente colocava o aluno dentro do carro. Agora, não dá mais para fazer isso. O aluno, quando vê o pai, já vai correndo para o carro, não liga para a ciclovia, que, em dias de chuva, fica com o piso escorregadio."

Em nota ao UOL, a companhia informou que "a sinalização foi adequada para a operação de embarque e desembarque com a implantação de área de segurança para os alunos, o que permitiu a passagem da ciclovia junto ao passeio". Para o especialista do Mackenzie, a medida da companhia "prejudica o ciclista e as pessoas que frequentam a região". "Você cria interferência e gera acidentes", analisa.

Com muitas instituições de ensino na rua, o trânsito ficou ainda mais travado na região, já que os motoristas ficam apenas com uma faixa de rolamento para trafegar. O motorista que consegue passar pelo Madre Cabrini vê o fluxo ser interrompido novamente poucos metros adiante pela saída dos alunos de outro colégio, o Peretz. E a cena se repete quando se passa por Poliedro, UniPaulistana e unidades da Cultura Inglesa.

Para que a situação da ciclofaixa na Madre Cabrini seja avaliada, Rosa diz ter entrado com uma representação na Câmara Municipal. "O que nos preocupa foi a escolha dessa rua". A diretora espera que, na região, aconteça o mesmo que se passou em Higienópolis. Após pressão dos comerciantes locais, a ciclovia da região foi apagada pela CET, que estuda um novo traçado para uso das bicicletas.

Nesta semana, a cidade de São Paulo chegou à marca de 180 quilômetros de ciclovias inauguradas justamente com o novo trecho da Madre Cabrini. A meta da prefeitura de São Paulo é chegar a 400 quilômetros até o final de 2015.

O pesquisador Mello vê na busca da administração municipal por atingir esse número a razão para os pontos de discórdia com regiões que recebem ciclovias. "As cidades desenvolvidas estão com 300, 400 quilômetros, mas esse é apenas um número", analisa o professor do Mackenzie. "Acaba sendo incoerente implantar ciclovias nessa velocidade só para alcançá-lo".

Corrida


Reinaldo Canato/UOL
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Taxistas precisam correr 50 metros para atender telefone do 'ponto fantasma'

Enquanto aguardam um posicionamento da CET e da prefeitura sobre suas reclamações, os frequentadores da Madre Cabrini vão se adaptando como podem ao novo cenário. Os taxistas, por exemplo, agora correm 50 metros toda vez que o telefone toca porque é no ponto antigo que a linha telefônica continua instalada.

A CET disse ao UOL, por meio de nota, que a mudança do ponto foi autorizada pelo DTP (Departamento de Transportes Públicos), mas não informou se a solicitação para adequação da parada será atendida. A situação da ponto de táxi é criticada por Mello. "Quando se cria uma ciclovia, já precisa ter alternativas concretas, uma solução", diz o pesquisador de mobilidade urbana.

A falta de discussão também é um ponto central na questão da implantação da ciclovia na Madre Cabrini. "Não somos contra, mas ela tem que ser bem aplicada. A indignação foi que não houve um diálogo anterior com a comunidade", comenta Rosa, do colégio Madre Cabrini. Na tarde de terça (18), a reportagem do UOL viu moradores abordando agentes da CET em busca de informações sobre como passaria a funcionar o trânsito local com as mudanças.

Mello lembra que, quando as ciclovias foram instaladas em Nova York, nos Estados Unidos, "as partes interessadas foram extensivamente ouvidas". "Isso dá uma adesão às ciclofaixas. Será que não vale a pena conversar antes?", pontua o professor do Mackenzie.

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É como eu e o @fcm já opinamos em outros tópicos
Enquanto houver essa ditadura de que se tem que socar a todo custo ciclofaixa a torto a direito sem ao menos consultar antes aqueles que já tinham conquistado seu espaço de direito (caso dos taxistas) e em ruas cheias de portas de empresas que tinham direito adquirido de usar faixa de "Carga e Descarga" e necessitam muito delas, sem ao menos um diálogo entre as partes, essa brincadeira ainda pode custar muito caro ao Haddad na próxima eleição.




 
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Reactions: fcm
E enquanto isso tem lugares como a Av. Marechal Tito que fica lá no fundão esquecido da ZL cortando Itaim e S. Miguel Paulista é toda planinha, mas passei lá a pouco tempo vindo de Itaquequecetuba percorrendo ela inteirinha e não vi um metro sequer de ciclofaixa por lá. Ainda não quero fazer julgamento precipitado, mas se não pintarem nada por lá terei que dar razão ao @Felagund quando mencionou aqui que ciclofaixa é pros coxinhas :lol:
 
Não, tem na Sapopemba e em Itaquera. :lol:

Mas calma, né? 500km de ciclofaixa, até fazerem em TUDO vai demorar demais mesmo.
 
e o que acho mais estranho é que aqui no centro @Fúria da cidade, eles pintam de vermelho quase 1x por mês. Ou a tinta é muito ruim ou tem boi na linha.
Acho ótima a ideia da ciclofaixa mas não em São Paulo onde a geografia e o tamanho da cidade atrapalha por d+ e eles colocam em lugares nada a ver, como na Rua Quirino de Andrade aqui no centrão!

Olha, dizem que a taxa de aprovação das ciclofaixas é de 80%...
Ótima aprovação, mas acho estranho pois pouquíssimas pessoas estão andando de bike na região do meu trabalho e residência.(Centro/Aclimação/Cambuci). Você possui a fonte @Neithan ?
 

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