Fingolfin
Feitiço de Áquila
Com a crescente alta do barril de petróleo no mundo, a discussão sobre um combustível alternativo passa a ser não só uma questão de ecologia mas de necessidade mercadológica. O petróleo está tão caro que já incentiva a busca de um material substituto.
Nos anos 90 o conceito de carro elétrico parecia ser a visão do futuro. No entanto nunca conseguimos quebrar a barreira da baixíssima autonomia do carro e do alto tempo de recarga. Com isso, a idéia de ter um carro 100% elétrico perdeu um pouco a força mas foi evoluída para a construção de carros híbridos, onde o motor elétrico ajuda o combustível fóssil a trazer um carro com consumo muito menor.
Esse conceito, embora não resolva definitivamente o problema, já demonstra um claro avanço. Até a Porshe já lançou um veículo híbrido sem perder a potência exigida dos carros esportivos.
No Brasil o Alcool já ultrapassa a venda de gasolina nas bombas dos postos. Embora surpreendente, já podemos ver empresas canavieiras como a Cosan crescendo a ponto de comprar a Esso Brasileira de Petroleo.
Há poucos dias, uma empresa japonesa apresentou um carro movido a água que se desse certo ajudaria em muito o desafio de diminuir a emissão de CO2 no ambiente.
Hoje, já existem tecnologias suficientes para substituir, ainda que parcialmente a gasolina que enchem os tanques dos carros. No entanto o desafio é ainda maior quando vemos a necessidade de substituir também o óleo diesel presente nos caminhões e tratores que são responsável por grande parte de movimentação/geração de produtos e consumíveis no país. Biodiesel já ajuda, mas ainda estamos falando de misturas que tem variado de 2 a 20% de biodiesel em um combustível fossil.
Será que essa crise no petróleo pode ajudar a agilizar a substituição do diesel e da gasolina? Qual seria a próxima tecnologia combustível a dominar o mercado? Seria o Alcool, os híbridos ou os carros movidos a água?
Nos anos 90 o conceito de carro elétrico parecia ser a visão do futuro. No entanto nunca conseguimos quebrar a barreira da baixíssima autonomia do carro e do alto tempo de recarga. Com isso, a idéia de ter um carro 100% elétrico perdeu um pouco a força mas foi evoluída para a construção de carros híbridos, onde o motor elétrico ajuda o combustível fóssil a trazer um carro com consumo muito menor.
Esse conceito, embora não resolva definitivamente o problema, já demonstra um claro avanço. Até a Porshe já lançou um veículo híbrido sem perder a potência exigida dos carros esportivos.
No Brasil o Alcool já ultrapassa a venda de gasolina nas bombas dos postos. Embora surpreendente, já podemos ver empresas canavieiras como a Cosan crescendo a ponto de comprar a Esso Brasileira de Petroleo.
Há poucos dias, uma empresa japonesa apresentou um carro movido a água que se desse certo ajudaria em muito o desafio de diminuir a emissão de CO2 no ambiente.
Hoje, já existem tecnologias suficientes para substituir, ainda que parcialmente a gasolina que enchem os tanques dos carros. No entanto o desafio é ainda maior quando vemos a necessidade de substituir também o óleo diesel presente nos caminhões e tratores que são responsável por grande parte de movimentação/geração de produtos e consumíveis no país. Biodiesel já ajuda, mas ainda estamos falando de misturas que tem variado de 2 a 20% de biodiesel em um combustível fossil.
Será que essa crise no petróleo pode ajudar a agilizar a substituição do diesel e da gasolina? Qual seria a próxima tecnologia combustível a dominar o mercado? Seria o Alcool, os híbridos ou os carros movidos a água?