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[COLUNA] Pequeno dicionário feminista

Tadinho do empregador que vai ter menos lucro né? Ele provavelmente não tem a licença paternidade porquê trabalha pra poder pagar o salário do empregado. Fuja desse pensamento esquerdista de que os patrões exploram os funcionários, pq se não fossem eles vocês não estariam empregados. Quem explora o funcionário é o governo que pega pelo menos 60% do que você ganha todo o mês. Se o seu patrão tiver mais lucro provavelmente irá contratar mais funcionários e fazer a economia girar que é o que o país está precisando. Ninguém tá precisando é de mais impostos que esse governo horrível quer empurrar.
 
Tadinho do empregador que vai ter menos lucro né? Ele provavelmente não tem a licença paternidade porquê trabalha pra poder pagar o salário do empregado. Fuja desse pensamento esquerdista de que os patrões exploram os funcionários, pq se não fossem eles vocês não estariam empregados. Quem explora o funcionário é o governo que pega pelo menos 60% do que você ganha todo o mês. Se o seu patrão tiver mais lucro provavelmente irá contratar mais funcionários e fazer a economia girar que é o que o país está precisando. Ninguém tá precisando é de mais impostos que esse governo horrível quer empurrar.

Verdade. Por isso que patrões ganham menos e trabalham mais que seus empregados.

Eu acho que devíamos inclusive tirar alguns dos direitos trabalhistas que tanto prejudicam os pobres patrões. Férias, 13, participação nos lucros, entre outras coisas, deviam ser tudo banido, em prol da qualidade de vida dos pobres patrões. Assim, contratariam ainda mais, não é mesmo?

Aliás, o salário devia ser cortado pela metade, em prol também de mais contratações. Assim iria diminuir ainda mais essa concentração de renda que cai ano após ano.

Acho que você devia procurar seu patrão, fcm. Peça para ele cortar seus direitos e seu salário para que possa contratar outro funcionários, e diminuir o desemprego. E você ainda pagaria menos impostos, olha que genial!?

Já eu prefiro manter meus direitos. Sei o quanto custo pra empresa e o quanto retorno a ela, e sei que atualmente recebo o mínimo do minimo que a empresa tem que me dar em troca do que dou pra ela.

Mas vou parar de desvirtuar o tópico. O tópico tem como padrão você falando merda sobre feminismo, não sobre direito do trabalho.

EDIT: O luiz entra na última frase também. :rofl:
 
Na boa, foda-se o empregador. Filho vem primeiro.
O QUE??????

O funcionário tem filho e é o empregador que tem que pagar por isso?

Primeiro que o filho do empregador é responsabilidade do funcionário. A empresa do cara não pode quebrar simplesmente porque o funcionário decidiu ter filhos e "filho é mais importante". Tanto é que no período de licença o INSS paga o salário.

Segundo que quem se fode com essas coisas, geralmente, são pequenos empresários. É o cara que gastou a fortuna toda (aliás, fez uma dívida enorme) para montar uma padaria, posto de gasolina, papelaria e etc. Gente que tem 4, 5 funcionários e se dois saem de repente por uma licença dessas, o cara corre risco de quebrar. E quando um cara desses quebra, o funcionário se ferra porque perdeu o emprego, mas a tragédia pro empresário que se fudeu muitas vezes é irreparável. Conheço inúmeros casos assim. E lembrando que ele próprio não tem esse benefício, ele não pode tirar licença pra ter filho tranquilo, não. Nem todo empresário é o dono da Coca-cola.

Terceiro que empresas grandes, as que vc provavelmente dirigiu seu ódio ao dizer "foda-se o empregador", nunca se fodem sozinhas. Se uma empresa fecha passa a lucrar menos, os funcionários ficam sem emprego. E é muita gente. E todos saem perdendo. Inclusive o pequeno empresário, que agora terá menos clientes em sua pizzaria, do exemplo de cima.

Cara, comentários extremistas desse tipo mostram uma visão de muito curto alcance. Putz, ta parecendo aqueles cara que fala "po, o governo devia colocar o salário mínimo em 3 mil reais né, ia resolver pra todo mundo."

Enfim, aumentar a licença é Tendência mundial, Brasil está é atrasado nisso.
Sim, concordo. Mas não é com "foda-se o empregador" que as coisas vão se resolver. Tem que olhar o que é melhor pra todo mundo, já que todo mundo está interligado. Os empresários (principalmente os micro) não são os inimigos. Pelo contrário, estão do mesmo lado e quem fode os dois é o governo, que cobra extremamente caro pelo serviço de bosta que oferece, além de roubar uma fatia enorme. Mas enquanto os cara ficam roubando e desperdiçando dinheiro pelo ralo, a gente fica aqui brigando entre funcionário e empresário...
 
Cara. Licença devia ser igual para os dois. Seria uma desculpa a menos para deixar de oferecer vagas para mulheres.

Quanto aos países que estão oferecendo licenças paternidade maiores já ouvi argumentos de que são países onde a taxa de natalidade está caindo/caiu de maneira muito rápida, onde a população economicamente ativa está em declínio, o que causaria um custo muito maior para o país do que o de oferecer uma licença maior.
 
Verdade. Por isso que patrões ganham menos e trabalham mais que seus empregados.
Em pequenas empresas provavelmente o patrão trabalha muito mais que o empregado. Em grandes empresas, sei só de uma gigante que trabalhei - ODEBRECHT - o patrão acabou sendo preso e você sabe porquê (PT de novo). :rofl:
E claro que o patrão ganha mais, ele que arriscou, ele que teve a ideia do negócio e ele que pôs o dele a prova. O funcionário só enviou o CV e passou por uma seleção tosca. Provavelmente se o funcionário trabalhar bastante e ajudar a empresa será recompensado com aumentos e promoções. Se não for que peça demissão e vá pra um lugar que dê valor a ele. Muitos funcionários querem fazer o mínimo do mínimo e depois chorar no almoço da firma que ganha pouco. Pega uma gripinha e ficam 3 dias sem trabalhar, machucam o pé e fica mais 5 dias e por aí vai. Só que enquanto isso o mundo gira e a empresa não pode parar, o patrão tem que pagar os fornecedores, os impostos e o funcionário afastado. (acima de X dias o INSS que paga). esqueci o valor de X.

Férias, 13, participação nos lucros, entre outras coisas, deviam ser tudo banido, em prol da qualidade de vida dos pobres patrões. Assim, contratariam ainda mais, não é mesmo?
Esse é outro ponto complexo. Vejo os empregados com muitos direitos e poucos deveres.
O 13º é uma piada e pelo visto te enganou. Se você ganha 5 mil por mês (60 mil ao ano + 5 mil 13º = 65 mil ao ano) - provavelmente você iria ganhar 65/12 = 5.410, então dá no mesmo, mas é um pouco melhor a segunda forma que você tem mais liquidez.
Participação nos lucros nada mais justo pois você como funcionário contribuiu com o lucro.
Férias remuneradas é algo a se pensar, a princípio sou contra.

Já eu prefiro manter meus direitos. Sei o quanto custo pra empresa e o quanto retorno a ela, e sei que atualmente recebo o mínimo do minimo que a empresa tem que me dar em troca do que dou pra ela.
Como você é um cara inteligente provavelmente conseguirá uma empresa que te valorize mais e não te dê apenas o mínimo do mínimo. Isso é questão de tempo. Você ainda é novo se a idade do perfil estiver correta.
 
Acho que afastado é sempre o INSS que paga, mas acima de 15 dias o atestado precisa de ser conferido com perícia e etc. Mas não tenho certeza.
 
Tadinho do empregador que vai ter menos lucro né? Ele provavelmente não tem a licença paternidade porquê trabalha pra poder pagar o salário do empregado. Fuja desse pensamento esquerdista de que os patrões exploram os funcionários, pq se não fossem eles vocês não estariam empregados. Quem explora o funcionário é o governo que pega pelo menos 60% do que você ganha todo o mês. Se o seu patrão tiver mais lucro provavelmente irá contratar mais funcionários e fazer a economia girar que é o que o país está precisando. Ninguém tá precisando é de mais impostos que esse governo horrível quer empurrar.

Se o Neithan simplificou falando “Foda-se os patrões” você simplificou mais ainda com essa sua defesa babaca dos patrões, como se todos os empresários do Brasil fosses o zé do do boteco ou o mané da fabriquinha de parafusos.
Estamos falando de direitos trabalhistas aqui, de bem estar social, e isso é fundamental pra todo mundo, patrão ou empregado.
Se o empregado desempenhas suas tarefas com saúde e tranquilidade o empregador vai levar muito mais vantagem, isso é óbvio.

Se você quer falar de tributação de Pessoa Jurídica, reclamar que a carga tributária pesa demais para as pequenas e micro empresas, entendo e, em grande parte, concordo com esse fato.
Mas ficar simplificando feito um retardado que tudo é culpa do pt, que os patrões são uns pobrezinhos, os empregados uns folgados e férias remuneradas e 13º (no país em que a gente vive) são besteiras, por favor, né? o_O
 
Se você quer falar de tributação de Pessoa Jurídica, reclamar que a carga tributária pesa demais para as pequenas e micro empresas, entendo e, em grande parte, concordo com esse fato.
Mas ficar simplificando feito um retardado que tudo é culpa do pt, que os patrões são uns pobrezinhos, os empregados uns folgados e férias remuneradas e 13º (no país em que a gente vive) são besteiras, por favor, né? o_O

Meu deus Clara, a carga pesa pra pequena e pra grande empresa também.
Não culpei o PT, apenas culpei o pensamento esquerdista de que os patrões são exploradores. Tem que ter uma sinergia entre patrão e empregado, não adianta o empregado querer só os direitos deles e nada de dever.
Se ocorre a sinergia o lucro da empresa tende a crescer e o salário do funcionário também, além de gerar mais empregos.

Sobre o 13º já expliquei ali em cima que é uma enganação. Mas ficou mal explicado, vamos de novo.

A pessoa ganha 5 mil reais por mês, ou seja, ganha 60 mil por ano de salário e um 13º de 5 mil, totalizando 65 mil por ano.
Se não existisse esse 13º ela provavelmente iria ganhar 65 mil / 12 = 5.410 por mês.
Na hora da proposta o empregador sabe que tem que pagar o 13º e calcula o salário proposto já com esse pensamento em mente.

E aonde eu falei que patrões são pobrezinhos? Disse que eles tem que ganhar mais pois eles que se arriscaram em empreender.
 
Vão pensar que eu trabalho no marketing do Galo mais lindo do mundo:


Segmentos da torcida do Galo reclamam de 'machismo' e 'objetificação feminina' durante lançamento de uniforme para temporada'2016

Descontentamento refletiu em comunicados divulgados por torcidas organizadas

postado em 16/02/2016 10:00 / atualizado em 16/02/2016 16:02

Redação /Superesportes

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Torcedores reclamaram dos trajes curtos utilizados por modelos durante lançamento do uniforme do Galo

O Atlético lançou seu uniforme para a temporada 2016 na última segunda-feira, em desfile realizado na casa de festas Illustríssimo, em Belo Horizonte. Além da aparência do fardamento confeccionado pela Dryworld, um fator em especial no evento chamou a atenção dos torcedores: a representação da figura feminina. Nas redes sociais, surgiram enxurradas de críticas que não viram com bons olhos os trajes curtos utilizados pelas modelos do Galo.

A polêmica reacende uma discussão antiga no que se refere ao papel das mulheres no mundo da bola. Usuários do Twitter descreveram o desfile como "sexista" e "machista ao extremo". Houve até quem convocasse a torcida do Galo para protestar em relação ao episódio: "Te cuida seus machistas, a Massa Atleticana vai ser toda feminista!", escreveu a usuária @LuanaRamos.
Saiba mais
  • 20160216152312604165i_85x70.jpg
    Nova fornecedora do Atlético tem roupas com a instrução de lavagem 'Dê para sua mulher'


O descontentamento também refletiu em comunicados divulgados por torcidas organizadas. A Galo Marx, facção com diretrizes socialistas, aproveitou a oportunidade para demonstrar seu total repúdio ao papel relegado às mulheres durante o desfile.

“A representação da torcida feminina atleticana ficou limitada a modelos desfilando de lingerie e biquíni, enroladas em bandeiras ou, no máximo, vestidas com minúsculos shorts e camisas que sequer encontramos em tamanhos e modelos diversos, tal o descaso do clube com a parte feminina da torcida. As modelos femininas estavam presentes, aparentemente, apenas para o prazer masculino”, ressaltou a organizada em nota de repúdio que pode ser conferida na íntegra neste link.

As torcedoras do Blog Camikaze também não pouparam críticas ao evento e lamentaram “profundamente a forma como as modelos, mulheres como nós, e crianças, foram desnecessariamente expostas em uma ação que teve caráter sexual, ainda que com o triste consentimento das mesmas”.

Outra polêmica


Além da polêmica da exploração da sensualidade das modelos na apresentação do novo uniforme, uma nova bomba coloca as mulheres em choque com a Dryworld. Em vários posts, mulheres que já tiveram acesso a camisas promocionais da fornecedora mostram estranhamento em relação às instruções de lavagem das camisas. Isso porque, logo acima dos universais ícones de instrução de lavagem, as peças estampam a polêmica frase "GIVE IT TO YOUR WIFE" (entregue para a sua mulher).


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  • Reprodução internet
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  • Reprodução internet
Instruções de lavagem de camisas promocionais da Dryworld estampam a polêmica frase "GIVE IT TO YOUR WIFE" (entregue para a sua mulher)


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Nova fornecedora do Atlético tem roupas com a instrução de lavagem 'Dê para sua mulher'
Machismo também está em etiquetas da empresa, que causou polêmica ao usar modelos com trajes de banho para desfilar com novo uniforme

postado em 16/02/2016 15:21 / atualizado em 16/02/2016 15:58

Gabriela Ribeiro - Especial para o Correio /

Não bastou a exposição de mulheres em trajes de banho no desfile do novo uniforme do Atlético, realizado na noite de segunda-feira, em Belo Horizonte. Nova fornecedora de uniformes do clube, a DryWorld também exprime o machismo nas etiquetas. Nas instruções de lavagem, a marca inclui o recado “Give it to your wife”, que significa “dê para sua mulher”. Na passarela do Galo, enquanto os modelos masculinos vestiam o uniforme completo, com calção e camisa, as mulheres entraram vestindo apenas a nova camisa por cima do biquíni.

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Instrução de lavagem do uniforme: "Dê para sua mulher"

Nas redes sociais, fãs de futebol repercutiram de forma negativa a exposição do corpo feminino. Em nota, a torcida organizada Galo Marx demonstrou repúdio à forma como o clube expôs a mulher no desfile. "A objetificação das mulheres não é uma tradição, mas antes uma prática perversa que visa nos equiparar a uma mercadoria. As modelos femininas estavam presentes, aparentemente, apenas para o prazer masculino", afirmou o comunicado.

O caso não ficou apenas entre torcedores do Galo. Mulheres que acompanham futebol em todo o país endossaram o discurso crítico ao time. “#VamosFazerUmEscândalo #MeuFutebolNãoTemPúblicoAlvo”, disse Ana Claudia Marioto, torcedora do São Paulo. “Analisando o novo uniforme do Galo pode ser que role um incômodo quando o jogador for correr”, ironizou a palmeirense Fernanda Magliocco.

Na tentativa de dar sentido aos exageros do desfile, usuários expuseram o machismo no futebol. “Se não botam as gostosas, ninguém ia falar da camisa”, replicou um internauta. O discurso ainda foi apoiado por apresentadores de televisão e colunistas com milhares de seguidores na rede. “Enfim entenderam o público-alvo do futebol”, disse um jornalista, que posteriormente apagou o comentário.

Apesar das críticas, o clube ainda não se manifestou sobre o assunto. A canadense fornecedora de uniformes, que firmou um contrato de cinco anos com Atlético, estimado em R$ 100 milhões, também preferiu o silêncio até agora. O Fluminense, que também tem contrato com a DryWorld, não apresentou as camisas da temporada.
 
Filho atrapalha sim, no primeiro ano. Depois dá pra retomar.

A @Amanda Hammond começou a Menina Galhofeira, e estamos indo bem. Mesmo com gêmeas.
 
mas a pesquisa (não sei se você chegou a ler o texto do link) tem mais a ver com a questão a longo prazo, não só com o período em que a mulher se adapta à nova vida como mãe (ou do período em que a criança precisa de mais cuidados) :

Nessa pesquisa, 74% das ex-alunas afirmavam ter um trabalho em tempo integral, com uma jornada média de 52 horas semanais. Entre os motivos para a falta de oportunidades na hora de assumir cargos de responsabilidade, a maioria delas dizia que se sentiram descartadas por causa da maternidade, ou que haviam ficado estigmatizadas após solicitarem horários flexíveis ou jornadas reduzidas durante algum período. Entre as mulheres entrevistadas, 28% haviam tirado, ao menos uma vez, uma licença de seis meses ou mais para cuidar das crianças, algo que apenas 2% dos homens fizeram.

parece que é por causa do filho, mas se você for ver bem, é exatamente o que aponta o título: é por causa do marido, que não divide responsabilidades. é aquela velha história de porque a mulher que tem que desmarcar reunião para levar filho no médico, porque na agenda da escola as professoras escrevem avisos "para a mamãe", porque mulher tem que chegar em casa depois de um dia trabalhando e se preocupar em fazer a janta, lavar louça, roupa, etc. se houvesse um equilíbrio, as mulheres não seriam estigmatizadas por isso. seria algo normal. ou, no mínimo, homens com filhos também seriam estigmatizados. a mulher com filho é vista como aquela que tá sempre pedindo pra sair mais cedo, pedindo horário flexível, etc. o homem que tem filho não sofre do mesmo estigma - por mais que existam homens que estejam fazendo o mesmo - fabio é um que quando os piás estão doentes não pensa duas vezes em negociar com o chefe uma saída para que possa cuidar deles comigo*, mas aposto que quem tem "fama" de sair mais cedo do trabalho para atender filho doente são as colegas dele

__________
*o "comigo" é bem diferente do "me ajudar", se é que você me entende.

***

nada a ver com o que você falou, mais sobre a relação mães e trabalho, acabei de lembrar de um artigo de uma retardada que saiu lá fora (e parece que virou livro) > http://nypost.com/2016/04/28/i-want-all-the-perks-of-maternity-leave-without-having-any-kids/

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