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Coelhos gigantes contra a fome

Galinha, vacas e porcos não são cuties, são comida.

Como você tem coragem de dizer que porcos não são cuties?

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Eu não sentiria pena de uma coisa dessas. Uma coisa desse tamanho pode destruir uma cidade. Vai ver é por isso que a Coréia tá importando, pra usar como armas de destruição em massa já que os mísseis deles não funcionam :think:

Eu sentiria pena se ele tivesse seu tamanho normal. Mas assim...
Até dá medo.
 
Que jabá do Mundo Bizarro!!! :rofl:

Então, eu preciso "ver com as mãos" esses coelhos... Ainda não consigo acreditar que esse troço exista! Olha o tamanho do bicho! Praticamente um coelho transgênico...
:rofl:
 
Quem come no MacDonalds não pode ter nojo de comer nada! Nem joelho de porco. :mrgreen:
 
E a trama se complica:

Coelhos gigantes deixarão de ser exportados para a Coréia do Norte
O criador alemão que os enviou suspeita que tenham sido abatidos e comidos.
A embaixada da Coréia do Norte em Berlim nega a acusação.


O destino de doze coelhos alemães gigantes enviados à Coréia do Norte é incerto. O criador que os enviou ao país suspeita que tenham sido abatidos e servido de alimento para oficiais de alto escalão, em vez de utilizados para dar início à formação de um criadouro de coelhos.

A embaixada da Coréia do Norte em Berlim nega a acusação. Uma coisa é certa: o país terá de encontrar outro fornecedor.

Um criador alemão de coelhos que vendeu doze animais à Coréia do Norte para que o país iniciasse a criação de espécies de coelhos gigantes afirmou que deixará de exportá-los para o isolado país comunista por suspeitar que os animais tenham servido de alimento.

Karl Szmolinsky, 68, enviou coelhos gigantes, de tamanho equivalente ao de cachorros, para a Coréia do Norte ao final do ano passado e declarou em janeiro que pretendia enviar mais animais com o intuito de colaborar com o programa do país que visa a atenuar a escassez de alimentos por meio da criação de coelhos.

Sua viagem à Coréia do Norte estava prevista para depois da Páscoa e o objetivo seria prestar consultoria para a construção de um criadouro desses tipos de coelhos, capazes de produzir cerca de sete quilos de carne.

Contudo, a viagem foi cancelada na última hora. Szmolinsky contou que recebeu uma ligação de um oficial norte-coreano na última quinta-feira na qual foi informado que a viagem havia sido cancelada porque o governo estava insatisfeito com a cobertura dada por um jornal de Berlim sobre a transação.

"Acho que os animais não estão mais vivos. O combinado era que eu iria até lá e faria uma inspeção nos animais e uma análise do local. A Coréia do Norte não receberá mais nada de mim, eles não devem nem se dar ao trabalho de solicitar", declarou Szmolinsky ao Spiegel Online. "Eles ficaram postergando a viagem. Teria sido um prazer ir até lá".

A embaixada norte-coreana em Berlim negou que os coelhos estivessem mortos e declarou que ninguém da embaixada havia entrado em contato com Szmolinsky. "Os coelhos não são para comer, mas tem a finalidade de criação", declarou um porta-voz.

Szmolinsky, criador de coelhos há 47 anos, ganhou prêmios por seus animais. Robert, um "gigante cinza alemão" de 10,5 quilos, que venceu um prêmio em uma feira de coelhos no ano passado, estava na remessa de quatro machos e oito fêmeas embarcada para a Coréia do Norte. O filho de Robert, Robert II, ainda está seguro em sua gaiola na cidade de Eberswalde, ao leste da Alemanha.

Szmolinsky disse que suspeitava que Robert I e os outros coelhos da remessa tivessem servido de alimento a oficiais do alto escalão e que esse seria o verdadeiro motivo por que ele não conseguia obter o visto. "É uma suposição, não uma afirmação", acrescentou ele. "Mas eles não receberão mais nenhum animal".

Szmolinsky havia cobrado um preço especial dos norte-coreanos de €80 por coelho, em vez do preço normal de €200 a €250. Ele havia dito em janeiro que os 12 coelhos, capazes de gerar 60 filhotes por ano, estavam sendo mantidos em um zoológico de filhotes na capital norte-coreana de Pyongyang enquanto ele não chegava.

O negócio fechado por Szmolinsky com a Coréia do Norte teve repercussão na imprensa mundial e garantiu a ele pedidos vindos do mundo inteiro.

Ele está se reunindo para um primeiro contato com potenciais compradores na China, Rússia, Camarões e Estados Unidos. "Os russos queriam 400 coelhos. Não consigo entregar essa quantidade", declarou Szmolinsky, que produz cerca de 90 coelhos por ano. "Devo receber uma delegação da China em junho ou julho e soube que talvez seja convidado para ir a Xangai prestar consultoria".

A agência de notícias estatal da Coréia do Norte havia reportado em setembro que as pessoas estavam sendo incentivadas a criar coelhos para alimentação. O país admitiu sofrer escassez de alimentos de um milhão de toneladas, segundo declaração do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas na semana passada.

Na ausência de um melhor apoio financeiro de doações, milhões de pessoas ficaram vulneráveis à fome, como alertou a ONU. A Coréia do Norte enfrentou a fome em meados da década de 1990, a qual vitimou 2,5 milhões de pessoas, e desde então o país sofre de escassez crônica de alimentos.

Desde o princípio não ficou muito claro como os coelhos de Szmolinsky ajudariam a superar essa situação, considerando o apetite voraz dos próprios animais por vegetais de alta qualidade.

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Não seria mais fácil criarem outros animais, ou implantarem métodos mais eficazes de cultivo?

Como tá escrito no artigo, esses bichos comem sem parar, e muito (olha o tamanho!), então se os criadores não tiverem condições de dar uma alimentação decente pros coelhos, eles ficariam desnutridos, e até mesmo doentes, e ninguém ia aproveitar carne nenhuma.



Eu hein, cada idéia.
 
:eek:

Se isso vier para o Brasil... nem quero saber o que vai acontecer...:roll:

Eles iriam fugir das fazendas, procriar em tudo o que é mato por aí e virariam uma praga do mesmo jeito que os javalis. A única coisa que mudaria é que o Ministério do Meio Ambiente iria baixar um decreto proibindo o abate dos bichinhos, por serem parte do ecossistema brasileiro.
 
Eles iriam fugir das fazendas, procriar em tudo o que é mato por aí e virariam uma praga do mesmo jeito que os javalis. A única coisa que mudaria é que o Ministério do Meio Ambiente iria baixar um decreto proibindo o abate dos bichinhos, por serem parte do ecossistema brasileiro.

Aí sim é que eles destruiriam o que os javalis não conseguiram...:roll:
 
Queria saber se esses coelhos são dóceis ou não já que pelo tamanho mais avantajado poderiam atacar mais facilmente os seres humanos. Levar uma dentada pode ser algo bem perigoso.
 
Acho que a docilidade é relativa. Eles podem responder a algum ato considerado ataque, como uma chegada brusca de alguma criança, IMO.
E o pior mal que eles podem provocar é mesmo dizimar plantações por aí.
 
Imaginem o tamanho do ovo de chocolate que esses colelhos botam!!! :babar:
 

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