Meia Palavra
Usuário
Leitura obrigatória de vestibular, musa da internet, onipresente no Twitter. E um mistério. Assim Clarice é conhecida entre os internautas da minha geração. É a maior representante feminina da Literatura Brasileira do século XX. Diz-se dela que conseguiu captar verdadeiramente a alma feminina. Era uma mulher linda, elegante, culta. Mas era também um tanto arisca e selvagem. Conseguiu criar para si uma aura mística, que a aproximava mais da lenda do que ao ser humano. São tantas as facetas desta mulher que é quase surpreendente o fato de ela ter recebido uma biografia tão constante e coerente.
Benjamin Moser – que entrevistamos aqui – americano, buscava demonstrar ao mundo a beleza da vida e da obra desta brasileira extraordinária. Combinando a cronologia da história de Clarice à História dos lugares por onde passou e uma fina análise de sua obra, o autor não atinge apenas seu objetivo primário, mas abre a possibilidade para que brasileiros como nós entremos novamente em contato com a vibrante obra e personalidade desta escritora. Seu texto é envolvente, sem excessos de citações ou informações irrelevantes, e a falta de fotos – um clássico nas biografias – é substituída por sua excelente qualidade descritiva.
CONTINUE A LER ESSE ARTIGO NO BLOG MEIA PALAVRA
Benjamin Moser – que entrevistamos aqui – americano, buscava demonstrar ao mundo a beleza da vida e da obra desta brasileira extraordinária. Combinando a cronologia da história de Clarice à História dos lugares por onde passou e uma fina análise de sua obra, o autor não atinge apenas seu objetivo primário, mas abre a possibilidade para que brasileiros como nós entremos novamente em contato com a vibrante obra e personalidade desta escritora. Seu texto é envolvente, sem excessos de citações ou informações irrelevantes, e a falta de fotos – um clássico nas biografias – é substituída por sua excelente qualidade descritiva.
CONTINUE A LER ESSE ARTIGO NO BLOG MEIA PALAVRA