• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Cisne Negro (Black Swan) 2010

JLM

mata o branquelo detta walker
perfeito, uma das boas supresas do ano. faz tempo q eu ñ ficava todo arrepiado com o final d filme. o ritmo crescente começa paradão e vai até o climax, como se o telespectador estivesse realmente vendo uma peça de teatro. e as sequências d cena te deixam perdidos na história, e só trazem a resposta definitva dq tá acontecendo no final. surpreendente. recomendadíssimo.

Cisne-Negro-poster.jpg


Natalie-Portman-em-poster-de-Black-Swan.jpg


Ambientado no mundo do balé de Nova York, que trata da relação de manipulação e competição entre uma veterana dançarina, Nina (Portman), e a sua principal rival, Lilly (Mila Kunis). A questão é que a veterana não sabe se essa rival existe mesmo, se é uma aparição sobrenatural ou apenas invenção da sua imaginação.

 
Última edição por um moderador:
estou morrendo de curiosidade sobre esse, desde que vi o trailer pela primeira vez. e de uns tempos para cá começou a aparecer em todas as listas de apostas para premiações importantes, então algo de bom deve ter mesmo, né? :dente:
 
vale a pena, meninas. principalmente para quem nunca viu o lago dos cisnes, como eu.
 
Uma dúvida: o filme se faz entender (para um espectador como eu, que não é nenhum gênio intelectual)?

Quero muito assistir, mas fico um pouco temeroso de encarar Aronofsky outra vez. Fonte da Vida me deixou com dor de cabeça, e me fez refletir sobre classificações indicativas de QI em cinema. :dente:
 
cara, o filme é + suspense e tensão dq inteligência. e o final, onde se explica tudo, é bem simplezinho, sendo o seu mérito + 1 desfecho pelo qual ñ esperamos. ah, as coreografias e as músicas são uma delícia tb.
 
E a Natalie POrtman vai casar e ser mamãe por causa dele...heheh (aliás, tb fiquei louca pra ver... já estreou, tá no cinema ou já foi pras videolocadoras?)
 
estreia em fevereiro no brasil. até lá, só na internet.
 
eu não me aguentei e vi na versão maizomeno que tem rolado (pelo menos não achei nada em hd, hehe) - verdade é que é um dos primeiros filmes que vi em casa e fiquei morrendo de vontade de ver no cinema. é visualmente lindo, com uma trilha poderosa dando o tom para o movimento das personagens. muito bom mesmo.

e o desfecho foi a única coisa que não pensei, e era tipo, a mais óbvia.

eu achava que lily não existia, mas a lily existe - apesar de não fazer as coisas que ela imagina que a lily faz. com a mãe eu confesso que fiquei com um pé atrás: tem horas que dá até para pensar que ela na realidade não existe tb, não sei

o ponto alto para mim foi a portman como black swan. meu deus, essa menina deu um show, é de tirar o fôlego mesmo.
 
Eu sou fã da Natalie Portman. Fiquei super curiosa para ver o filme. Sei que ela ganhou várias indicações como melhor atriz por ele. Estou ansiosa! :sim:
 
concordo, anica, é 1 filme pra se ver no cinema. e acompanhado.
 
Estou me segurando pra ver esse filme no cinema, mas tá difícil. Acho que vale a pena fazer mais um esforço e esperar mais um mês então.
 
Eu não esperei e vi pela internet, mas ó, quero muito ver no cinema (isso se lançarem por aqui), porque deve ser demais visualizar as cenas bem feitas, as músicas, especialmente o final...
 
Pelo trailer, parece meio de terror esse filme ou é impressão minha?

E nossa, que lindo esse primeiro poster! :pipoca:

Tá bom que tem photoshop mas mesmo assim, a Natalie Portman é linda, hein?
 
Assisti hoje e achei perfeito.

Natalie Portman está sensacional,acho difícil que não leve o Oscar pra casa.
Ela se entrega num papel complexo,onde a fragilidade,insegurança e delicadeza vão dando lugar aos sinais do Cisne Negro que há dentro dela.

E é um filme que vai se tornando cada vez mais insuportavelmente tenso(crédito aos efeitos gráficos simples,porém muito eficientes).

E o ato final é realmente de cair o queixo.


Gostei desta resenha da Ana Maria Bahiana sobre o filme:

[size=medium]Em Cisne Negro, a agonia e o êxtase da perfeição[/size]

A possibilidade da perfeição, a transcendência da perfeição, a loucura da perfeição _ em Cisne Negro Darren Aronofsky nos convida não a ver, mas a viver estes caminhos, em plena comunhão com sua protagonista, Nina (Natalie Portman) a primeira bailarina de uma fictícia companhia dirigida pelo autoritário e possivelmente brilhante Thomas (Vincent Cassel).

Há duas histórias secundárias correndo no fundo do brilhante roteiro (de Andres Heinz, Mark Heyman (de O Lutador) John McLaughlin , a partir de um argumento de Heinz adaptando seu roteiro original The Understudy ): o passado de Erica (Barbara Hershey) ex-bailarina, mãe de Nina; e o da ex-primeira bailarina Beth (Winona Ryder) bruscamente aposentada por Thomas no início do filme.

Mas essas tramas são afluentes do rio que realmente importa e sobre o qual quanto eu menos falar, melhor: a história de Nina, que por sua vez se confunde com o próprio enredo do balé Lago dos Cisnes. Tchaikovsky compôs Lago em 1875-76, inspirado numa série de lendas russas que por sua vez se baseavam em mitos germânicos ainda mais antigos. E, se continuarmos neste mergulho, vamos dar num arquétipo de quase todas as culturas: o da mulher-que-muda, a sereia, a selkie, a mulher-lobo, a mulher-garça. A possibilidade do outro, de habitar o outro, de ser a natureza selvagem.

Combinado com a rigorosa disciplina do balé, o mito adquire um poder imenso, que Aronofsly explora como gosta: num mergulho em queda livre, mas absolutamente controlada. Nina é feita prima ballerina, estreando no papel da Odette, a princesa encantada em cisne, numa nova produção de Lago dos Cisnes “mais moderna, mais nua, mais sensual”, nas palavras enfáticas de Thomas.

Responsabilidade, ansiedade e estresse são imensos. Como em toda montagem do Lago, Nina terá que dançar não apenas Odette mas sua arqui-rival, sua sombra, Odile, o Cisne Negro, que irrompe num furacão de jetés e fouettés en tournant no terço final do balé, toda paixão, impulso, inconsciente. Como em toda companhia, Nina tem uma bailarina alternativa, que aprende a coreografia para poder substitui-la em caso de necessidade _a mais jovem Lilly (Mila Kunis). E por aqui ficamos.

Como em O Lutador, Aronofsky escolhe um ponto de vista e permanece nele, disciplinado como um dançarino. Vivemos a jornada de Nina com ela, nas aulas, na barra, nos ensaios, nos espelhos, nos múltiplos , pequenos e precisos rituais do balé : as camadas de malhas, o preparo das sapatilhas, as dolorosas sessões de fisioterapia, os calos, as bolhas, os tombos, as equimoses. É tortura, agonia e é êxtase, transcendência _ nunca, nem nos maravilhosos All That Jazz e The Red Shoes, eu vi um filme traduzir tão perfeitamente a experiência física, emocional e sensorial de dançar (nota pessoal: danço balé desde os 5 anos. Sou uma dedicadissima bailarina sem talento. Tem gente que corre, joga tênis, faz ioga. Eu danço balé.)

Aronofosky tem dois parceiros preciosos nesta formidável experiência sensual: a fotografia de Matthew Libatique, que enquadra e se movimenta com a inteligência do gesto repleto de controle e intenção, e a música de Clint Mansell, que parte de Tchaikovsky para um outro lugar mais sombrio, mais íntimo. O elenco está uniformemente excelente, com destaque para o rigor da abordagem de Natalie Portman, perfeita no entendimento profundo da vertigem da perfeição (que me fez lembrar a peça Nijinsky, o Palhaço de Deus).

É filme para não se perder, mas para se perder nele.


Fonte



E estes outros posters do filme ficaram lindos também:

 
Esse filme me deixou doido por uns vinte minutos.Fiquei andando pela casa agitando os braços porque só Deus sabe o quanto eu esperei pra assistir essa budega, e acreditem, superou todas as minhas expectativas!Preciso possuir esse penúltimo cartaz e o dvd.é uma necessidade fisiológica.
 
Acabei de assistir, e adorei, mas ainda sou mais The Wrestler. Mas com certeza, a Natalie Portman ganha o Oscar - desde sua dedicação para aprender balé, a perda de peso para o papel de ballerina (dá até dó, o bracinho dela é mais fino que o meu dedão do pé...), mas principalmente por mostrar a transformação de uma jovem ingênua, bobinha, para alguém que comanda, que se impõe, mostra sensualidade, e para isso chega a extremos.

WTFFFFFFFF? The girl is fucking psycho. Eu não esperava o final, mas nem precisava ser adivinhado: a mãe opressora mostrava o porque da filha ser retraída, o Thomas mostrava a necessidade de mudança, a Lily para o que ela deveria mudar e a Beth, como chegaria a isso e o que aconteceria a ela - elevando tudo ao extremo assim, com a Beth se jogando na frente de um carro, e a Nina se furando com o espelho. A diferença é que a Nina buscava a perfeição da Beth, e a Beth mostrava no que a Nina se tornaria: A FREAKIN' PSYCHO!! XD

EDIT: Pensando na mãe dela, realmente, como a Anica disse, não dá para saber se é alucinação ou não - até o final eu jurava que sim, mas o fato dela aparecer na apresentação me deixou com dúvidas.
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo