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Posso alterar o tempo de apresentação de cada bancada de 3 dias úteis para 3 dias corridos? Acredito que isso dará mais dinamismo para o processo em geral.
Quanto aos reus:
Podemos abrir um novo tópico para apresentação de candidatos e enquete para a escolha do próximo réu. Isso dará um tempo a mais para conseguirmos implementar o Amicus Curiae nas regras...
"Seu papel é servir como fonte de conhecimento em assuntos inusitados, inéditos, difíceis ou controversos, ampliando a discussão antes da decisão dos juízes. A função histórica do amicus curiae é chamar a atenção dos tribunais para circunstâncias ou fatos que poderiam não ser notados, trazendo um leque de informações adicionais que possam auxiliar a análise do processo antes da decisão final.
A manifestação do amicus curiae usualmente se faz na forma de uma coletânea de citações de casos relevantes para o julgamento, artigos produzidos por profissionais da área jurídica, informações fáticas, experiências jurídicas, sociais, políticas, argumentos suplementares, pesquisa legal extensiva que contenham aparatos corroboradores para maior embasamento da decisão pelo Tribunal."
"Para alguns analistas, o amigo da Corte não passa de uma ferramenta adicional de defesa de uma tese, sendo um advogado a mais em favor de uma das partes da disputa, com poder de desequilibrar ou reequilibrar o jogo, fazendo manifestações contundentes e adotando posicionamentos sempre muito bem definidos em favor de uma ou outra parte."
Fëanor disse:Essa sugestão já foi feita, Avastgard, mas não há muito o que se fazer.
Cabe às respectivas bancas decidirem quem vai postar, e se querem revezar na postagem dos argumentos ou não. Não há ferramenta para dividir os pontos de karma, tampouco para anular que posts específicos o recebam.
Mas existe uma ferramenta para impedir que determinadas seções do fórum tenham disponível a opção de dar Karma, como ocorre dentro das nossi, não? Esse impedimento também não poderia ser estendido à opção de indicar o post para melhor da semana? Se isso pudesse ser feito, era só mudar o tópico do julgamento para uma nova seção...
Amigo da Corte: O amigo da corte será o primeiro usuário que pleitear o cargo. O usuário que assumir como amigo da corte deverá ter em mente:
1 - Nunca se manifestar abertamete sobre a culpa ou inocência do réu, mantendo-se neutro durante todo o processo.
2 - Deverá apenas fornecer ao juíz e jurados maiores detalhes sobre as alegações já apresentadas por ambas as bancas.
Entendo o seu ponto de vista, mas não consigo ver a lógica em indicar alguém para ser julgado e participar de sua defesa. Mas essa é só a minha opinião, outras pessoas podem pensar da mesma forma que você.
Você faz parte do Clube, proponha essas mudanças por lá.
Já que não temos um "Código Penal Valinorense", em princípio podemos condenar qualquer um a qualquer pena, uma vez que não existem crimes e nem penas tipificados em lei. Ao que tudo indica, devemos usar apenas o bom senso. Eu entendo e concordo com o fato de que o papel dos jurados seja apenas o de dizer se acham o réu culpado ou inocente em aspectos gerais. Ou seja, o réu é culpado ou inocente tendo em vista o "saldo" geral de sua participação na obra, não de uma ou outra ação específica. Como exemplo cito Fëanor no primeiro julgamento: não se discutiu se ele era culpado ou não do Fratricídio de Alqualondë, mas sim se o fato de ele ter dado início (ou contribuído de forma significativa) para esta chacina, juntamente com outras ações por ele perpretradas, ensejaria sua condenação a uma pena qualquer. Neste sentido, o Julgamento seria uma espécie de Juízo Final, em que o personagem tem que prestar contas da sua conduta ao longo da vida.
Lendo o tópico do julgamento de Fëanor, o primeiro post da acusação citou o Fratricídio como um dos mais graves crimes cometidos por ele. Porém, a defesa habilmente respondeu à essa acusação. Foram discutidos também outros feitos do réu, além desse triste acontecimento. Coube ao juíz e ao júri considerá-lo culpado ou não de todas as suas atitudes.
Double post para chamar a atenção!
Primeiro, uma sugestão: como já foi dito algumas vezes por aí, eu acho que quem indica um personagem para ser réu não deveria, necessariamente, integrar a banca de acusação deste, caso ele seja o vencedor da enquete. Acho que ele poderia escolher entre ser da acusação ou da defesa. Digo isso porque, além de muitas pessoas já terem reclamado de não poderem defender aqueles que indicam, é perfeitamente plausível que alguém queira inocentar um ou outro personagem um pouco mais polêmico para "provar", de uma vez por todas, a sua "inocência". No mundo real, claro, isso não faz sentido, uma vez que ir a julgamento pode ter conseqüências muito desagradáveis e o simples fato de não se estar sendo julgado já é vantagem. No nosso julgamento, entretanto, como se tratam de personagens fictícios, de um julgamento fictício e de uma pena fictícia, ninguém perde ou ganha de verdade com a sentença final (como aconteceria num julgamento real). Por isso, levar alguém a juízo não é um ato tão solene e com conseqüências tão ruins quanto na vida real e não precisamos nos precavermos para evitar que alguém seja julgado sem necessidade. Fica, portanto, a sugestão, de que quem indica o réu possa escolher entre ser membro da banca de defesa ou de acusação deste. Claro, esta sugestão, se implementada fosse, só seria válida para o próximo julgamento, porque agora já não dá mais tempo.
Parece-me óbvio que no caso do nosso julgamento, dizer que alguém é culpado não implica somente saber se este alguém praticou/não praticou determinado ato que não deveria/deveria ter praticado, mas sim se, tendo ele indubitavelmente agido ou se omitido quando não o deveria ter feito, deve ele ser punido ou não. Em outras palavras, não estamos interessados somente em saber se Fëanor praticou o Fratricídio de Alqualondë ou não. O que nos interessa saber é se, uma vez comprovado que ele fez algo que, na nossa opinião (já que não existem leis), não deveria ter feito (no caso, o Fratricídio), deve ele ser ou não punido por isso, e qual será a punição. É essa a função do nosso julgamento, ao meu ver.
Tendo isso tudo em vista, concluo que o julgamento da Valinor é um julgamento predominantemente valorativo, e não técnico, como ocorre na vida real (apesar de neste último caso também haver um pouco da valoração). Com isso quero dizer que o trabalho das bancas é apresentar valores que demonstrem que o destino que o personagem deve ter é a condenação ou a absolvição, e não demonstrar que esta ou aquela lei incide no caso específico, como seria feito num julgamento real.
Não sei para que vai servir isso tudo que eu falei, mas espero que tenha ajudado aos bravos que conseguiram ler este post todo a entender melhor o julgamento, dando subsídios para que possamos, quem sabe, melhorá-lo no futuro.
Desculpem-me pelo triple post (tenho que parar com isso), mas o tópico estava meio parado e eu senti a necessidade de debatermos uma solução para o anseio daqueles que acompanham o Julgamento por dar pitacos sobre as peças de defesa e acusação. O que fazer? Proibir completamente manifestações que possam influenciar defesa e acusação ou liberar geral?
Se fosse o caso, poderíamos fazer algum tipo de restrição à contribuição dos usuários, algo como só permitir que eles comentassem o conteúdo da peça apresentada, evitando assim que eles trouxessem novos elementos que pudessem beneficiar ou prejudicar a acusação ou a defesa. Ou, ainda, poderíamos determinar o contrário: que os usuários só comentassem sobre aquilo que não foi abordado nas peças apresentadas.
Optar por uma das duas sugestões do parágrafo anterior depende de decidirmos se cada peça apresentada pelas bancas poderá versar sobre qualquer assunto ou somente o que foi apresentado no peça anterior da outra banca. Exemplo: a Acusação faz a "denúncia". A Defesa posta a peça de defesa, mas esta peça só pode contestar aquilo que foi alegado na denúncia. Em seguida, a Acusação posta sua segunda peça, em que só pode impugnar o que foi dito na peça anterior da Defesa, e o mesmo acontece quando a Defesa postar a sua segunda peça. O que acham?
Li e reli tudo o que foi argumentado a respeito disso e ainda não vejo sentido. Se você tem a intenção de indicar para um julgamento algum personagem que você considere inocente, você criará oportunidades para que ele seja condenado. Se todos o acharem culpado de algum crime mas não o acusarem "formalmente" ficará apenas na opinião popular (vide políticos e afins do nosso amado país), mas se você colocar o caboclo no banco dos réus ele terá que enfrentar mais do que a opinião pública. Terá que passar por um julgamento, que até então não era necessário, para provar a sua inocência.
Aí é que está a graça da coisa: cada banca é livre para argumentar da maneira que achar melhor. Todos têm a opção de moldar os argumentos de forma a tentar direcionar o julgamento para uma situação favorável à sua causa.
P.S.: Não sei se entendi direto, mas me parece que você está propondo que seja criado um Código Penal Valinoreano... isso dá trabalho.
Sou contra a manifestação do povo.
Ao criar uma oportunidade para que os usuários não envolvidos diretamente com o processo se pronunciem a respeito dos argumentos apresentados pelas Bancas, estaríamos criando uma oportunidade para as mesmas obterem "ajuda" externa de uma forma aberta. Não sei se eles debatem apenas entre si ou se aceitam/pedem ajuda de mais alguém de fora da banca, mas permitir que o façam de maneira aberta seria o mesmo que tornar ilimitado o número de componentes das bancas.
A maneira como eu vejo o processo é a seguinte: a Banca pesquisa nas obras e debate internamente até formar um argumento que julga adequado e o apresenta. Acredito que fazem isso entre eles apenas, sem a intervenção de outros usuários.
Se for permitido que os usuários expressem seus pontos de vista, mesmo que em um tópico em separado, é inevitável que as Bancas se utilizem deles para comporem seus argumentos. Pois sempre haverá alguém para dizer: "mas a acusação nem lembrou de que o réu também cometeu esse ou aquele ato", ou então "a defesa poderia ainda ter alegado que tais atitudes foram decorrentes de outros tantos fatores". Isso pode se tornar uma extensa base para os futuros argumentos de cada lado.
Entendo que seja chato estar de fora e querer opinar, mas acredito que essa sugestão viria mais atrapalhar do que acrescentar algo ao projeto. A grande sacada do Círculo da Lei é que se pode indicar qualquer personagem das obras de Tolkien referentes à Terra-média: desde Eru Ilúvatar até Cevado Carrapicho.
O que precisamos fazer é dar continuidade ao Projeto e sempre ter um réu para ser julgado. Conforme formos realizando os Julgamentos e suas prévias todos os usuários que quiserem participar terão sua chance.
Todavia, devo lembrar que essa é só a minha opinião sobre o assunto. Ao contrário do que alguns possam pensar, eu não "mando" em nada, apenas me interessei por tocar o Projeto e existem ainda os outros membros do Clube e podem ter opiniões diferentes da minha.
Como eu disse acima, não há (acho) como se proibir usuários de postarem argumentos. Mesmo se houvesse, acho broxante ter um espaço para colocar as minhas idéias de como as bancas poderiam ter redigido seus argumentos usando esse ou aquele fato que não foi abordado, mas ter esse "direito de expressão" limitado e ser obrigado a me ater apenas ao que foi apresentado.
Isso que foi proposto é praticamente restringir os movimentos de uma das bancas aos argumentos, fracos ou não, apresentados pela outra. Isso eu acho um enorme tiro no pé.
Se todos fossem permitidos a postar opiniões, as bancas ficariam apenas como "organizadores" de post de acusação/defesa, porque todos os usuários que quisessem podiam ajudar ao postar qualquer coisa! Perder-se-ia a organização do julgamento!
A solução mais viável, eu penso, será a de, no final do julgamento, pedir aos usuários para comentarem não só a decisão dos jurados, mas também os próprios argumentos em si! Já não poderão mudar a sentença, mas podem dar algumas discussões interessante entre os usuários a favor e contra a sentença!
ALF disse:Ao criar uma oportunidade para que os usuários não envolvidos diretamente com o processo se pronunciem a respeito dos argumentos apresentados pelas Bancas, estaríamos criando uma oportunidade para as mesmas obterem "ajuda" externa de uma forma aberta. Não sei se eles debatem apenas entre si ou se aceitam/pedem ajuda de mais alguém de fora da banca, mas permitir que o façam de maneira aberta seria o mesmo que tornar ilimitado o número de componentes das bancas.
ALF disse:Se for permitido que os usuários expressem seus pontos de vista, mesmo que em um tópico em separado, é inevitável que as Bancas se utilizem deles para comporem seus argumentos. Pois sempre haverá alguém para dizer: "mas a acusação nem lembrou de que o réu também cometeu esse ou aquele ato", ou então "a defesa poderia ainda ter alegado que tais atitudes foram decorrentes de outros tantos fatores". Isso pode se tornar uma extensa base para os futuros argumentos de cada lado.
Avastgard disse:Também entendo essa sua opinião, mas em processos judiciais (pelo menos na área cível; não sei como é na criminal) é isso que acontece. Não que tenhamos que imitá-los, mas poderíamos mudar um pouco a mecânica das peças, por exemplo: A primeira de todas as peças seria uma denúncia e abrangeria todos os fatos considerados relevantes; a segunda peça, apresentada pela banca de defesa, seria a defesa contra a denúncia e também abrangeria quaisquer fatos considerados relevantes. Já a terceira peça, apresentada pela banca de acusação, passaria a ser uma espécie de recurso: seria facultativa e só poderia abordar os fatos da peça anterior. paresentada pela defesa. O mesmo se repetiria com a quarta e última peça, apresentada pela defesa (recurso facultativo e restrito à peça anterior).
Avastgard disse:Apesar de estar defendendo com tanto afinco a participação dos usuários, não me oponho a esta hipótese, torUgo. Não acharia tão ruim se ela fosse adotada. Só preferiria se houvesse uma participação real do público (ficou parecendo propaganda do Big Brother), pois isso, como já disse, enriqueceria o debate.