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[Círculo da Lei VIII] Julgamento de Maeglin

Status
Fechado para novas mensagens.
Tar: mas que educadim... perdoado, aprendido, na próxima faz certim que a chata nem se mete :dente:

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Lu, a Liliã também quer picoca! Tó procê :pipoca:
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Mandar provar é ótimo, mas provar O QUE foi falado, pq se nnum foi eu ja retruco "provar o que ô, nem falei isso. Agora se argumentou é pq sabe de algo, então me conte como seu cliente é santo" **pisca com cara de dissimulada**
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Quero ver é perguntas. :panela:
 
Excelentíssimo Juiz Palemerênse, a banca de acusação protesta contra a postergação do prazo para a formulação das perguntas. Tendo em vista que a nossa solicitação de maior tempo exclusivo para respostas não foi deferida, não enxergamos imparcialidade em tal determinação.

Não foi o juiz quem decidiu. Foi a organização.

Embora vc esteja certo em questionar, lembro que as respostas são para as perguntas. E devido a dúvidas surgindo do nada, aumentamos o prazo para que as mesmas fossem antes solucionadas. Ou seja, um dia a mais para as perguntas = um dia a mais para as respostas.
 
Ou seja, nada de "Excelentíssimo Juiz Palemerênse" (até porque o certo é PalMeirense). :gotinha:
 
Ou seja, nada de "Excelentíssimo Juiz Palemerênse" (até porque o certo é PalMeirense). :gotinha:
Eu entendi que ele tinha feito um trocadilho de "palmeirense" com "palerma". :assobio:

ps. Entrementes, não leve em consideração o gracejo, Excelência. Confiamos no seu julgo livre e desembaraçado, Magnífico. Vossa Graça.
 
Última edição:
Eu entendi que ele tinha feito um trocadilho de "palmeirense" com "palerma". :assobio:

ps. Entrementes, não leve em consideração o gracejo, Excelência. Confiamos no seu julgo livre e desembaraçado, Magnífico. Vossa Graça.

Pq o Kraken ainda num te comeu hein? Sério!

enfim...
Ou seja, nada de "Excelentíssimo Juiz Palemerênse" (até porque o certo é PalMeirense). :gotinha:

Xuuuraaaa???? Num digaaaa??? Amigaaa to xocada!
é PARMERÊNSE ô!

E esse emote com nome de "gotinha" é legal, mas o nome é fag. Combina cocê Sr. ExceLentíssimo querido Xuís!

Vamvoltá pra programação...

:pipoca:
 
Eu entendi que ele tinha feito um trocadilho de "palmeirense" com "palerma". :assobio:

Não acho que ele seria "esperto" o suficiente pra escrever isso, já que é uma ofensa a quem pode (dependendo da decisão do júri) absolver/condenar o réu. :think: Creio que tenha sido um erro de digitação.

ps. Entrementes, não leve em consideração o gracejo, Excelência. Confiamos no seu julgo livre e desembaraçado, Magnífico. Vossa Graça.

Patrick.gif



SILÊNCIO NO TRIBUNAL!!!!!!!
 
Líder da defensoria respondendo à pergunta do excelentíssimo juiz.

Maeglin, em seu último ato, tentou sequestrar Idril. E só não conseguiu consumar o sequestro graças a coragem e habilidade de luta de Tuor. Qual argumento a defesa usaria para explicar tal ato tão funesto? E culpam Turgon e Tuor pela Queda de Gondolin, mas Maeglin também era contra a saída dos Noldor. Não foi então tão, ou mais responsável pela Queda do que Turgon, já que além de ser omisso quanto a saída, ainda acabou denunciando a localização (ainda que sob tortura) de sua cidade para Morgoth?



Tentou sequestrar? Tentou salvar, isso sim, ela e a prole de Tuor, Eärendil, do incêndio que começara a devorar a cidade.
Turgon, como líder de fato da cidade, tinha todo o poder de decidir por abandonar a cidade ou não, e acabou decidindo condenar o povo por simples orgulho de suas obras. Tuor, tendo sido enviado pelo próprio Ulmo, tinha o dever de insistir para que Turgon abandonasse a cidade e salvasse sua população da ruína, coisa que não fez, preferindo se entregar ao luxo dos eldar.

Para entendermos a opinião de Maeglin devemos voltar até a época em que viveu em Nan Elmoth, a floresta escura onde era prisioneiro junto com sua mãe e lugar onde sua mãe lhe contou as histórias de Valinor e de Gondolin. Quando finalmente livrou-se junto com sua mãe da prisão de Nan Elmoth, Maeglin se viu num reino cheio de esplendor e amou esse lugar desde o princípio.
De fato Maeglin se opôs, como o próprio rei Turgon, a ideia de abandonar a cidade construída com tanto esmero, e continuou contra essa ideia até o momento em que foi encarcerado e torturado por Morgoth.
Morgoth, já sabendo da localização da cidade graças às súplicas de Húrin Thalion, que tornaram inúteis todas as demonstrações de vigor dadas em Angband, já enchera a região com espiões. Era impossível para o povo de Gondolin escapar sem ser notado e pego em campo aberto pelos exércitos de Angband.

Diante do fim de Gondolin, pois era apenas questão de tempo até que os espiões achassem um caminho para Tumladen, pois as águias nada poderiam fazer diante da infinidade de agentes do Senhor do Escuro, Maeglin se vê com duas opções nas mãos: abrir os portões de Gondolin para que o exército de Angband entre sem luta na cidade em troca da população não sofrer nenhum mal, exceto Turgon e Tuor que seriam aprisionados, ou morrer inutilmente e levar a cidade consigo para o túmulo. Maeglin prefere trair o tio e salvar o povo.
Ocorre que os soldados da Casa da Toupeira falharam em abrir os portões, e por isso houve luta. Maeglin tentou salvar Idril e Eärendil da destruição causada pelo incêndio dos dragões, mas foi morto por Tuor. Com Maeglin morto o acordo foi desfeito, pois não havia ninguém que o reclamasse perante o Senhor do Escuro, e a cidade foi destruída. Tuor liderou os remanescentes até a baía de Balar e depois os abandonou partindo rumo ao Além Mar.

Enfatizando mais uma vez: Morgoth já sabia da localização de Gondolin graças a Húrin Thalion, Portador de Desgraças. Maeglin, sendo torturado e ludibriado pelas visões de terror engendradas por Morgoth, lhe disse o caminho que devia ser seguido até Tumladen em troca da vida dos habitantes da Cidade Oculta. O acordo foi desfeito no momento em que Tuor matou Maeglin e não havia quem reclamasse o acordo perante Morgoth.
 
Protesto! A defesa insere novas suposições não contempladas nas peças de defesa e nem demandadas pelo escopo restrito da pergunta.

A pergunta foi sobre a relação entre a postura harmônica de Maeglin com Turgon sobre a saída dos Noldor, e a idéia apresentada pela defesa que, contrariamente, indica a oposição de Maeglin contra Turgon. Jamais foi perguntado sobre a natureza das negociações entre Melkor e Maeglin, ainda que o seu resultado tenha sido exemplificado como consequência.
 
Protesto! A defesa insere novas suposições não contempladas nas peças de defesa e nem demandadas pelo escopo restrito da pergunta.

A pergunta foi sobre a relação entre a postura harmônica de Maeglin com Turgon sobre a saída dos Noldor, e a idéia apresentada pela defesa que, contrariamente, indica a oposição de Maeglin contra Turgon. Jamais foi perguntado sobre a natureza das negociações entre Melkor e Maeglin, ainda que o seu resultado tenha sido exemplificado como consequência.

E como a promotoria gostaria que a defesa explicasse a motivação de seu cliente sem citar os fatos que o levaram a fazer o que fez?
 
Protesto! A defesa insere novas suposições não contempladas nas peças de defesa e nem demandadas pelo escopo restrito da pergunta.

A pergunta foi sobre a relação entre a postura harmônica de Maeglin com Turgon sobre a saída dos Noldor, e a idéia apresentada pela defesa que, contrariamente, indica a oposição de Maeglin contra Turgon. Jamais foi perguntado sobre a natureza das negociações entre Melkor e Maeglin, ainda que o seu resultado tenha sido exemplificado como consequência.

Negado.

Como disse o Artigas, a defesa não teria como responder sem explicar a motivação do mesmo. Como você mesmo disso, o resultado foi exemplificado como consequência.

Peço, humildemente, que a acusação foque no réu, e em sua condenação. Respondendo de forma clara o que pedimos que seja respondido. E deixe a defesa agir da mesma forma, sem tumultuar. Quando eu julgar algum argumento da Defesa impróprio, eu mesmo intervirei. Estou acompanhando todo o julgamento, assim como vocês.



Enfim, temos apenas mais algumas horas para perguntas. Jurados?
 
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