O problema agora, no entanto, é conseguir aprovação da FDA, a agência americana que regula a comercialização de fármacos e alimentos. Enquanto as exigências de controle de qualidade das camisinhas masculinas exigem apenas provar que elas não estão furadas nem vão estourar, as femininas são classificadas num nível de segurança mais elevado. Isso significa que elas teriam de passar por testes clínicos, o que custaria até US$ 6 milhões -- dinheiro de que a ONG criadora do novo design não dispõe.
Outro obstáculo importante é o custo da camisinha feminina, pois sua matéria-prima é mais cara que o látex empregado nos preservativos masculinos.