Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
Mais poderoso que o CO[sub]2[/sub], envio de gás à atmosfera foi baixo por 20 anos.
Emissão de um dos causadores do efeito estufa voltou a crescer em 2006.
Os níveis atmosféricos de metano, gás de efeito estufa 20 vezes mais poderoso que o CO[sub]2[/sub] na captura de calor, permaneceram estáveis por duas décadas até 2006 devido a um maior uso de fertilizantes no cultivo de arroz ou também devido a um aumento na demanda por gás natural, de acordo com dois estudos publicados nesta quinta-feira (11) na revista Nature.
O climatologista Fuu Ming Kai, do centro de pesquisa Massachusetts Institute of Technology (MIT) em Cingapura afirma no estudo que a produção de metano nos campos de arroz do Hemisfério Norte caiu durante o período, tendo sido substituído por esterco (que utiliza menor quantidade de água).
No segundo estudo, Murat Aydin, da Universidade da Califórnia, conclui que a queda nas emissões de metano decorre de uma queima mais eficiente dos combustíveis fósseis, além de aumento na demanda por gás natural.
As pesquisas visam resolver um quebra-cabeça que tem confundido os cientistas climáticos há algum tempo: por que os níveis de metano na atmosfera, depois de crescerem constantemente por muitos anos, caiu em meados dos anos 1980 em um mergulho que durou duas décadas?
Esclarecimento
Resolver o enigma é crucial, porque os níveis de metano aumentaram mais de 150% desde o início da Revolução Industrial e voltaram a crescer novamente. O CO[sub]2[/sub], por exemplo, cresceu 40% no período. Embora os estudos cheguem a conclusões diferentes, eles apontam as atividades humanas como a razão para a desaceleração.
As principais fontes de metano são provenientes da queima de combustíveis fósseis, arrozais, minas de carvão, pecuária, além da derrubada e queima de florestas tropicais. Fuu afirma que a explicação para a desaceleração dos níveis de metano entre os hemisférios é proveniente da queda de emissões da agricultura na Ásia, ao longo das três últimas décadas.
Murat Aydin afirmou que a queda coincidiu com a produção de gás natural, combustível que se tornou mais competitivo que o petróleo e outros combustíveis fósseis.
Fonte
Emissão de um dos causadores do efeito estufa voltou a crescer em 2006.
Os níveis atmosféricos de metano, gás de efeito estufa 20 vezes mais poderoso que o CO[sub]2[/sub] na captura de calor, permaneceram estáveis por duas décadas até 2006 devido a um maior uso de fertilizantes no cultivo de arroz ou também devido a um aumento na demanda por gás natural, de acordo com dois estudos publicados nesta quinta-feira (11) na revista Nature.
O climatologista Fuu Ming Kai, do centro de pesquisa Massachusetts Institute of Technology (MIT) em Cingapura afirma no estudo que a produção de metano nos campos de arroz do Hemisfério Norte caiu durante o período, tendo sido substituído por esterco (que utiliza menor quantidade de água).
No segundo estudo, Murat Aydin, da Universidade da Califórnia, conclui que a queda nas emissões de metano decorre de uma queima mais eficiente dos combustíveis fósseis, além de aumento na demanda por gás natural.
As pesquisas visam resolver um quebra-cabeça que tem confundido os cientistas climáticos há algum tempo: por que os níveis de metano na atmosfera, depois de crescerem constantemente por muitos anos, caiu em meados dos anos 1980 em um mergulho que durou duas décadas?
Esclarecimento
Resolver o enigma é crucial, porque os níveis de metano aumentaram mais de 150% desde o início da Revolução Industrial e voltaram a crescer novamente. O CO[sub]2[/sub], por exemplo, cresceu 40% no período. Embora os estudos cheguem a conclusões diferentes, eles apontam as atividades humanas como a razão para a desaceleração.
disse Fuu.“Em geral, a maioria das emissões de metano vem do Hemisfério Norte”,
As principais fontes de metano são provenientes da queima de combustíveis fósseis, arrozais, minas de carvão, pecuária, além da derrubada e queima de florestas tropicais. Fuu afirma que a explicação para a desaceleração dos níveis de metano entre os hemisférios é proveniente da queda de emissões da agricultura na Ásia, ao longo das três últimas décadas.
Murat Aydin afirmou que a queda coincidiu com a produção de gás natural, combustível que se tornou mais competitivo que o petróleo e outros combustíveis fósseis.
afirma o estudo.“Nós especulamos que a valorização econômica do gás natural durante o final do século 20 e da implantação de tecnologias limpas levou a fortes reduções na liberação de hidrocarbonetos leves na atmosfera”,
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