Controle da mente funciona através de estímulos, é algo psicológico, não exclusivamente biológico. Irritabilidade atrapalha a capacidade de pensar, e facilita atitudes instintivas, que são moldadas pelos estímulos dirigidos. Tontura causa sensação de pânico, pânico tem efeito similar à irritabilidade, afetando a capacidade de raciocínio e tomada de decisões, só que muito mais eficazmente. Estas armas vem sendo desenvolvidas desde a Guerra Fria, e existe uma noção de que se foi desenvolvida, algum dia será usada, a bomba nuclear reitera esta hipótese. Em todo caso, pessoas que não utilizam escudos psicológicos, e pessoas com propensão à estresse neural, irritabilidade, e doenças psicossomáticas em geral, são os mais vulneráveis à ataques de ondas de frequências, que são o princípio básico de ação deste tipo de armas. "Controle de multidões" seria um termo mais adequado do que "controle da mente", neste caso especificamente, claro, e não é de se espantar que seja na antidemocrática Rússia que este tipo de tecnologia esteja mais desenvolvido. Mas controle da mente é aplicado toda hora nas populações, através das mídias, publicidade, ideologias dirigidas, etc, e isto, claro, sem nenhuma teoria da conspiração. Quanto aos UFOs, penso serem golpe de marketing. Muito interessante.
Pouco depois da época que baixei os arquivos saiu uma notícia de equipes militares usando pesquisas desenvolvidas em Israel fazendo testes em sites de internet para mudar status de enquetes e pesquisas contra Hate groups como forma de defesa, num esquema parecido com o que estava ocorrendo em sites de compras como a Amazon que vinham sofrendo de abuso na destruição de imagem de vários produtos autênticos. Aqui no Brasil essa onda apareceu sob a forma de gangues de usuários sabotadores e detratores profissionais. (tradicionalmente as pesquisas neurológicas de Israel estão entre as melhores do mundo)
Para quem não acompanhou antes de 2005 fica difícil entender, mas até a divulgação do material de Dawkins no Brasil sobre memes seguiu uma curva dinâmica e um pico. Primeiro ocorreu de a citação dele ser pouco conhecida dos sites populares, depois teve um pico de popularidade do autor, a seguir deu uma caída porque obviamente o trabalho dele estava incompleto (com falhas inclusive) e muitas opiniões sobre o trabalho eram acompanhadas de tendenciosidade.
Nesse âmbito a questão dos Ufos possui relatos verdadeiros (em que há pessoas e autoridades que realmente viram algo inexplicável com é meu caso) que precisam ser separados dos relatos falsos de aproveitadores e que tudo vai muito além do marketing, existindo casos oficiais que transcendem sistemas políticos e econômicos (países comunistas e capitalistas), regimes religiosos (avistamentos em Israel, Japão, Austrália e África), em épocas e séculos diferentes que demandariam um projeto de financiamento e estabilidade que não pode ser oferecida com recursos de pessoas comuns.
Para piorar, existem copiadores disseminados pela rede e se espalham em todos os cantos do conhecimento. Teve uma época que eu criei um nick de fácil monitoramento (uma palavra única que só eu usava e projetei para aparecer como sendo minha no Google) para pesquisar através de buscadores da net e funcionar como uma espécie de círculo de segurança de fogo. Depois de um tempo joguei o nick no sistema de busca e descobri que tinha 3 pessoas, um cara loiro, um adolescente meio japa de cabelo preto que não era eu e um sujeito afro-descendente replicando aquele nick de usuário em sites que eu não freqüentava e aplicando uma palavra minha sem entender direito o processo criativo por trás dela, apenas por desejarem copiar a palavra que eu criei. Com os Ufos é a mesma coisa. A pesquisa dos casos reais é soterrada pela vontade pública que vai do ceticismo a fraude (como tem sido na história da humanidade).
Tipo, as vezes aparece um sujeito na net e fala que é expert em imagens e diz que na análise da foto ou vídeo é falso. Se for usar o rigor nele e perguntar se teve acesso ao vídeo\foto original por meio de batida policial em alguma apreensão devido a denúncia tipo perturbação de ordem pública ele certamente vai falar que não fez isso porque é muito raro vir uma ordem judicial para isso. Na análise eles teriam que isolar o trecho do material original que pudesse vir a ser falsificado e investigar o dono do vídeo. Como precisa de dinheiro, tecnologia e interesse público pra investigar acontecem o seguinte:
-A TV oferece um padrão irreal do que é uma investigação.
-O público fica com a sensação de que não deve confiar em ninguém gerando o clima de "cada um por si" e de guerra civil.
-A forjadura de casos que devora a atenção dos casos reais.
-Vários especialistas e cientistas, contaminados pelo transe hipnótico da falsa pesquisa começam a vampirizar o assunto.
A bem da verdade, muitos não conseguem separar o artificial (ação humana direta) do natural, nem consideram que existe uma área cinza, não definida entre as duas coisas. Quantas vezes se vê na TV uma noção irreal que o cérebro é só uma máquina mecânica e química quando a parte mais nobre é resultado de um campo de interação de energia e freqüência (um colapso do espaço-tempo).
Um transe coletivo é mais que militar, social e psicológico, ele é também dinâmico (vivo igual o povo) e dimensional. Ele é duro de enfrentar por quem tem percepção extra-sensorial porque a pessoa pode ficar doente se for sensível. Na hora de atravessar uma ponte estreita é apenas a pessoa no penhasco diante do desafio. Percebe-se quando algo entra no sistema nervoso e começa a fazer a pessoa perder o alvo. Para recuperar o controle tem que olhar no lugar aterrorizante do perigo, no fundo dos olhos do inimigo e enfrentá-lo (as vezes mais de uma vez).
As implicações de um sistema de comunicação telepática são profundas. É um campo de experiência intenso e pode ser usado em uma disputa, mas o lado positivo também é excelente e seria bom se desenvolvessem. O problema é que boa parte desse tipo de comunicação precisa ser desenvolvido de forma intuitiva e no mundo de hoje o povo só tem paciência para apertar um botão ou dar atenção de 5 segundos para um dos memes do Dawkins (banalização).
O futuro consumidor de um produto assim tende a precisar ser preparado por meio de campanhas e processos (o que implica novas lutas) e isso tem me chamado a atenção. É bom ficarmos de olho.