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Cientistas dão mais um passo para criar efeito da invisibilidade

Morfindel Werwulf Rúnarmo

Geofísico entende de terremoto
Cientistas da Universidade de St. Andrews, no Reino Unido, anunciaram a criação de um material chamado Metaflex, que dá mais um passo à fabricação de tecidos que permitam criar o efeito da invisibilidade dos objetos.

O Metaflex é um meta-material, ou seja, um material artificial que apresenta propriedades eletromagnéticas incomuns, que procedem da estrutura projetada, e não de sua composição.

No passado, foram desenvolvidos meta-materiais que curvam e canalizam a luz para tornar invisíveis os objetos em longas longitudes de onda, mas a luz visível representa um desafio maior.

A pequena longitude de onda da luz do dia faz com que os átomos do meta-material precisem ser muito pequenos, e até agora estes átomos menores só puderam ser produzidos sobre superfícies planas e duras, incompatíveis com os tecidos das roupas.

A novidade apresentada por este trabalho é que o Metaflex consta de membranas flexíveis de meta-material, criadas graças ao emprego de uma nova técnica que permitiu liberar os meta-átomos da superfície dura sobre a que foram produzidos.

Desta maneira, o Metaflex pode atuar em longitudes de onda de 620 nanômetros dentro da região da luz visível.

A união destas membranas poderia produzir um "tecido inteligente", que seria o primeiro passo para fabricar uma capa ou qualquer outra peça para "fazer desaparecer" à pessoa que a vista.

Fonte
 
Legal, invisibilidade.
As guerras vão ficar bem mais interessante daqui para a frente.
Não é como se isso fosse ter muita utilidade fora do campo de batalha.
 
Vai dar para roubar comida do refeitório e entrar na seção reservada da biblioteca?
 
Cientistas dão mais um passo

Cientistas da Universidade de Saint Andrews, no Reino Unido, anunciaram a criação de um material chamado “Metaflex”, que dá mais um passo à fabricação de tecidos que permitam criar o efeito da invisibilidade dos objetos. Usando átomos minúsculos que podem interagir com a luz, os pesquisadores desenvolveram um novo e flexível material inteligente que, teoricamente, pode parecer invisível a olho nu.
O Metaflex é um material artificial (meta-material) que apresenta propriedades eletromagnéticas incomuns, que procedem da estrutura projetada, e não de sua composição. No passado, foram desenvolvidos meta-materiais que canalizavam a luz para tornar invisíveis os objetos em longas longitudes de onda, mas a luz visível representa um desafio maior. A pequena longitude de onda da luz do dia faz com que os átomos do meta-material precisem ser muito pequenos, e até agora estes átomos menores só puderam ser produzidos sobre superfícies planas e duras, incompatíveis com os tecidos das roupas.
A novidade apresentada por este trabalho é que o Metaflex consta de membranas flexíveis de meta-material, criadas graças ao emprego de uma nova técnica que permitiu liberar os meta-átomos da superfície dura sobre a que foram produzidos.
Desta maneira, o Metaflex pode atuar em longitudes de onda de 620 nanômetros dentro da região da luz visível. A união destas membranas poderia produzir um "tecido inteligente", que seria o primeiro passo para fabricar uma capa ou qualquer outra peça para "fazer desaparecer" à pessoa que a vista.

Fonte.



olha o segredo do avião da mulher maravilha ai pessoal! ^^
 
Eu acho bem dificil conseguirem criar uma roupa invisivel mesmo...

Claro, um dia no futuro, irão criar, mais atualmente, ou pelos proximos anos, eu acho bem compliado :T

Talvez eles consigam criar algo que engane, como uma camuflagem, algo do tipo, mas 100% invisivel, bem dificil...
 
Eu assisti o documentário no Discovery Channel, mas não achei tão eficiente, embora possa ser muito útil.
 
Bom, imagino se no futuro várias pessoas tiverem acesso a essas capas. Viver será um tédio...
 
Legal, invisibilidade.
As guerras vão ficar bem mais interessante daqui para a frente.
A tecnologia sempre foi impulsionada pela guerra, a historia nos mostra isso.
Não é como se isso fosse ter muita utilidade fora do campo de batalha.
Sobre a utilidade... tenho certeza que a 500 anos atrás o pessoal não via nenhuma utilidade em possuir dispositivos moveis que permetisse se comunicar com qualquer um, a qualquer momento e em qualquer lugar do mundo... aqui estamos no ano 2010 e celular é tão comum quanto RG.
 
uihasiuhsuiashas
eu fiz um post da mesma noticia no atualidades e vc aqui no de ciencias
xD
agora q vi o seu e fiquei pensando comigo mesmo "ué, pensei que tinha sido eu que tinha feito esse post"
iuashihuasi
 
não sei se ja ouviram falar do "Experimeto Filadélfia" se não, ai vai um post de uma das conspirações que eu acho mais interessante:

Em 1943 o Governo Americano iniciou testes para um experimento sem precedentes na industria bélica. O projeto consistia em tornar um Destroyer (navio de guerra) invisível para radares inimigos. Mas ao que tudo indica os testes deram errado (ou MUITO certo) e o navio não só desapareceu como se transportou para 40 anos no futuro.

Muitos livros e um filme, o “The Philadelphia Experiment” (1984) abordaram o assunto, mas o que o tornou famoso e “certeza” pra 9 de cada 10 conspirólogos foram dois personagens, no mínimo curiosos: Carl Allen e Al Bielek.


Malucos ou testemunhas oculares?

Após ler o livro “The expanding case for the UFO” (o livro abordava casos de OVNS, abduções, desmaterializações…), de Morris Jessup, em 1956, um oficial da marinha americana chamado Carl Allen resolve se corresponder com o autor e contar uma história que chamou a atenção de Jessup.
Allen relata o aparecimento de um Destroyer e o posterior sumiço do mesmo diante dos seus olhos, quando estava embarcado em seu navio, também um Destroyer da marinha americana, em Norfolk, Virginia, no mês de outubro de 1943. Mas como não deu muitas provas concretas a Jessup, este resolveu dar por encerrada a pesquisa sobre o assunto.

Carl Allen chega a negar o que disse sobre os incidentes do Destroyer, para o Escritório de Pesquisa de Fenômenos Aéreos (APRO) em 1969. Mas 10 anos mais tarde reaparece, dando entrevista para Moore & Berlitz no livro “The Philadelphia Experiment” e readmitindo tudo. Este livro acaba tornando a história famosa e lendária.

Em meados dos anos 80 ressurge das cinzas um personagem que seria uma testemunha viva do experimento, Al Bielek, um cientista, alegando ser o responsável pela eletrônica a bordo do navio do Experimento Filadélfia. De acordo com Bielek, o Experimento ocorreu em duas fases, em 23 de julho e 12 de agosto, e não em outubro.

Segundo contou, o projeto não só resultou no teleporte como também em uma viagem no tempo. Disse também que sofreu lavagem cerebral e só lembrou dos fatos após ver o filme sobre o incidente (“que conveniente”). Bielek era Ph.D. em Física, o que ajudou a dar uma certa credibilidade no que dizia, com detalhes técnicos sobre o experimento, mas nada muito diferente do que se via no filme. Ele também disse que foram supervisionados pelos amiguinhos cinzas, os Greys, mas ninguém deu crédito, então ele se calou sobre isso, mas particularmente eu acho mais legal essa teoria.

O que aconteceu… ou não…
Nos início dos anos 40 a Marinha Americana deu início a um projeto militar visando tornar sua frota de navios invisível física e eletrônicamente. Eram líderes deste projeto Nikola Tesla, Albert Einstein e John (ou Janus) Von Neumann, este último um físico húngaro. Foram estudadas técnicas relativas ao eletromagnetismo, Teoria Unificada de Campos e suas possíveis aplicações.
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Albert Einstein e Nikola Tesla

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John Von Neumann

Com base nos estudos de Tesla e Einstein chegou-se a uma versão desta teoria para curvar a luz em volta de um objeto e torna-lo invisível. Isso teria exigido equipamento especializado e muita energia. A Marinha teria considerado isto valioso para uso em guerra e patrocinou a experiência.

Então no verão de 1943 (Tesla já havia falecido) iniciaram-se os testes no estaleiro da Filadélfia, sendo bem sucedidos, porém em grau limitado. Mesmo assim em 22 de julho, com o Destroyer USS Eldridge devidamente equipado, o experimento foi posto em prática.

Como resultado o navio tornou-se quase completamente invisível, com algumas testemunhas relatando um “nevoeiro esverdeado” em seu lugar. No entanto, os membros da tripulação teriam se queixado de náuseas depois. Nesse momento, a experiência teria sido alterada a pedido da Marinha, com o novo objetivo a ser exclusivamente invisível ao radar.

Propositalmente ou não, os equipamentos não foram ajustados para o fim esperado pela marinha e em 28 de outubro novo experimento foi realizado. Quem testemunha, mesmo não propositalmente, este novo teste é Carl Allen, nosso marujo e primeiro a divulgar a história ao mundo.
E como dito por ele, enquanto estava a bordo do navio Liberty USS Andrew Furuseth na área de Norfolk, Virginia, um navio, do tipo destróier (o USS Eldridge), subitamente surgiu de lugar nenhum, parcialmente coberto por uma névoa verde de forma esférica. O navio permaneceu por apenas alguns minutos e então desapareceu novamente, em um aparente caso de dispersão acidental, ou teletransporte.
Muitos eventos misteriosos ocorreram com a tripulação do segundo experimento. Quase toda a tripulação adoecera estranhamente. Alguns teriam passado a sofrer de doença mental, comportamento compatível com a esquizofrenia.

Outros membros imóveis, teriam desaparecido fisicamente de forma inexplicada e cinco tripulantes teriam se fundido ao metal do convés do navio. Parados, outros desapareceram dentro e fora do campo de vista. Às vezes eles desapareciam, reapareciam em outro lugar, de repente, explodiam em chamas. Óbvio que os que sobreviveram sofreram lavagem cerebral!
Como não conseguiam explicar os eventos ocorridos com o navio e sua tripulação, o Governo Americano criou um comitê de pesquisa chamado Projeto Fênix, comandado por John Von Neumann. As pesquisas continuaram e, para afasta-las do público, em 1971 o projeto foi transferido para uma base da Aeronáutica em Montauk, Nova York, e rebatizado como Projeto Montauk (onde provavelmente Al Bielek também estava trabalhando).
Então em 12 de agosto de 1983 um novo experimento foi posto em prática e acabou abrindo um túnel temporal, causando um looping temporal e trazendo o USS Eldridge para o futuro. Nosso amigo Al Bielek participou desta fase, assim como outros que contavam as mesmas coisas que ele contou, como os detalhes técnicos dos testes e o fato de terem sidos submetidos a lavagem cerebral para esquecerem o que aconteceu, mas nada de muito concreto e palpável sabe-se mais.



Fontehttp://jovemnerd.ig.com.br/colunas/misterios-e-bizarrices/o-experimento-filadelfia/
 

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