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Ciência... Estranha Ciência

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Meow? Miau!
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Idealizei esse tópico para postarmos notícias e comentários sobre novidades tecnológicas, pesquisas científicas e afins, que simplesmente não tem utilidade nenhuma na nossa vida... :D

O lado nonsense da ciência e tecnologia...

:pula:
 
Telefone celular biodegradável se transforma em flor
da Folha Online
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u17580.shtml

Um celular biodegradável pode resolver a questão da reciclagem dos equipamentos: o aparelho transforma-se em flor quando é plantado. A invenção foi criada a partir de uma parceria entre a Universidade de Warwick, no Reino Unido, a empresa britânica PVAXX Research e a Motorola.

"Os telefones móveis são, entre os acessórios eletrônicos, os que devem ser substituídos mais rapidamente. Isso porque a evolução constante da tecnologia e dos costumes estimula os consumidores a mudarem sempre de telefone", diz um comunicado da universidade.

O aparelho ecológico é fabricado a partir de polímeros biodegradáveis que transformam-se em pó quando são enterrados. Na composição do celular, os fabricantes também inserem uma semente de flor. "Ela pode ser vista por uma pequena janela, mas não germinará até que o usuário decida reciclar seu telefone, plantando-o na terra", afirmam os pesquisadores

Ainda falta encontrar uma aplicação comercial para esta invenção. "A tecnologia funciona. Qualquer fabricante de celular pode usá-la se acreditar em seu futuro comercial", explicou um porta-voz da universidade.


:lol:
 
:lol: :lol: :lol:
Aposto que irá fazer sucesso entre as garotas...

Só tem um problema: ao se tornar uma flor o celular irá se tornar um telefone FIXO :lol: :lol: :lol:
A menos, é claro, se você jogá-lo em um vaso... (e estaremos de volta à era dos Mega-Celulares...) :lol:
 
Espinafre energiza eletrônicos

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Uso de proteína do cloroplasto permitiu obter energia de forma parecida com a fotossíntese


Imagine ligar lap tops e telefones celulares por meio de um dispositivo eletrônico feito de espinafre. Pode parecer impossível, mas pesquisadores do MIT (Massachusetts Institute of Technology) já conseguiram desenvolver o "sanduíche de espinafre", que permite converter, como as plantas, a luz do sol em energia.

No coração do aplicativo existe uma proteína chamada Fotosistema I (PSI). Derivada dos cloroplastos do espinafre, a PSI tem cerca de 10 a 20 nanômetros de largura. Cerca de 100 mil PSI equivalem ao tamanho da cabeça de um alfinete. "Eles são os menores circuitos eletrônicos que eu já conheci", diz o pesquisador Marc A. Baldo, professor assistente da área de ciência e engenharia Eletrônica no MIT.

A PSI consegue exercer sua atividade junto ao dispositivo eletrônico sem utilizar água, graças a uma solução especial denominada "detergente peptídico". Ela foi desenvolvida pelo pesquisador Shuguang Zhang, diretor associado do Centro de Engenharia Biomédica do MIT.

Utilizando essa solução, foi possível estabilizar os complexos de proteína num ambiente seco por no mínimo três semanas. "O detergente peptídico é um maravilhoso material que permite manter as proteínas intactas na superfície dos eletrônicos", diz Zhang. Ele especula que o material detergente detém água em seu interior, como as sementes das plantas que acumulam óleo e mantêm sua atividade em condições secas.

"Nós atravessamos a primeira barreira ao conseguir integrar com sucesso a proteína molecular fotossintética a um aplicativo eletrônico", disse Baldo.

Os pesquisadores plantaram espinafres simples e os purificaram numa centrífuga para isolar a proteína da célula. O resultado foi que as bolinhas verdes escuras que tinham cheiro de grama cortada foram ainda purificadas e colocadas num estado de água solúvel. Um dos desafios foi manter as proteínas na mesma configuração na qual elas apareciam naturalmente no organismo.

Com isso, as proteínas se fragmentaram e derivaram diversos tipos de peptídeos. A partir daí, nanomateriais foram desenhados, e se tornaram os principais agentes do "detergente peptídico", responsáveis em manter a proteína PSI funcionando numa superfície dura e fria, como o dispositivo eletrônico.

A escolha do espinafre nessa pesquisa deve-se ao fato de ele ser extremamente eficiente em liberar energia de acordo com seu tamanho e peso. Mas combinar materiais biológicos e não biológicos num aplicativo já preocuparam muitos pesquisadores no passado, pois materiais biológicos precisam de água e sal, ambos mortais para a sobrevivência dos eletrônicos.

Além de Baldo, colaboraram com a pesquisa outros pesquisadores do MIT, a Universidade do Tenessee e o Laboratório norte-americano de Pesquisa Naval, incluindo engenheiros elétricos e biomédicos, especialistas em nanotecnologia e biólogos. O trabalho foi divulgado na NanoLetters, uma publicação da Sociedade Química Americana.

Os pesquisadores usaram uma luz a laser num aplicativo para criar uma excitação óptica, e então mediram o resultado. A maioria da excitação óptica passou através do aplicativo sem ser absorvida. Mas, em uma das luzes absorvida, foi possível converter 12% em energia.

Os pesquisadores esperam atingir uma força de conversão de 20% ou mais (o que representa uma força extremamente eficiente) ao criar múltiplas camadas de PSI ou juntá-las numa grossa superfície, como se fossem arranha-céus que concentram uma grande quantidade de área numa superfície espacial relativamente pequena. (Fabiana Pio)
 
Ei, isto não é, NEM DE LONGE inútil!

Inusitada, concordo, mas suas aplicações serão de grande valia em portáteis (para nós, meros mortais) ou em equipamentos de pesquisa remotos.

Interessante, obrigado pelo post, Berserk!
 
Úvatar disse:
Telefone celular biodegradável se transforma em flor
da Folha Online
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u17580.shtml

Um celular biodegradável pode resolver a questão da reciclagem dos equipamentos: o aparelho transforma-se em flor quando é plantado. A invenção foi criada a partir de uma parceria entre a Universidade de Warwick, no Reino Unido, a empresa britânica PVAXX Research e a Motorola.

"Os telefones móveis são, entre os acessórios eletrônicos, os que devem ser substituídos mais rapidamente. Isso porque a evolução constante da tecnologia e dos costumes estimula os consumidores a mudarem sempre de telefone", diz um comunicado da universidade.

O aparelho ecológico é fabricado a partir de polímeros biodegradáveis que transformam-se em pó quando são enterrados. Na composição do celular, os fabricantes também inserem uma semente de flor. "Ela pode ser vista por uma pequena janela, mas não germinará até que o usuário decida reciclar seu telefone, plantando-o na terra", afirmam os pesquisadores

Ainda falta encontrar uma aplicação comercial para esta invenção. "A tecnologia funciona. Qualquer fabricante de celular pode usá-la se acreditar em seu futuro comercial", explicou um porta-voz da universidade.


:lol:

Hehehe, a idéia é interessante, mas tem uma cara de Cocadaboa e Dia do Caos.
 
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Roupas inteligentes se alteram conforme a temperatura
Britânicos se inspiram em pinhas para desenvolver vestimentas do futuro

Roupas inteligentes que se adaptam rapidamente às mudanças de temperatura já estão sendo desenvolvidas por duas instituições no Reino Unido. Com base nos fenômenos da natureza e nas mais recentes descobertas da microtecnologia, os novos tipos de casacos, chapéus, luvas, shorts, calças, vestidos e camisas em poucos anos poderão ser usados na vida diária.


A idéia é permitir que o ar entre pela roupa para refrescar o usuário em dias quentes e bloquear a entrada do ar para mantê-lo aquecido quando estiver frio.


As pinhas foram as grandes inspiradoras do projeto. Quando elas estão nos pinheiros, permanecem fechadas, mas quando secam e caem, a parte de dentro se expande, fazendo com que suas escamas curvem-se para fora, liberando assim as sementes.


A roupa inteligente segue esse mesmo princípio. Ela será formada por uma camada com pequenas pontas que absorvem água, provavelmente serão feitas de lã, e cada uma terá 1/200 de milímetro de largura. Quando o usuário ficar com calor e suar, as pequenas pontas irão reagir com a umidade e automaticamente se abrirão, então o ar poderá passar pela roupa e refrescar o usuário. Quando a pessoa parar de suar, as pontas irão fechar novamente para impedir que o ar entre. A camada mais baixa será feita de material não poroso, portanto a água da chuva nunca poderá passar, mesmo se as pontas estiverem abertas ou fechadas.


A Universidade de Bath e a Escola de Moda de Londres estão pesquisando em conjunto o material. O projeto foi escolhido para representar a Ciência do Reino Unido na Expo 2005 no Japão, que acontecerá de março a setembro no próximo ano, cujo tema é a "Sabedoria da Natureza". São esperados cerca de 15 milhões de visitantes.


"A roupa inteligente irá tornar a vida das pessoas muito mais confortável, pois elas poderão ajustar automaticamente suas roupas de acordo com a temperatura de seu corpo", diz o professor Julian Vincent, da Universidade de Bath, o líder do projeto.


"Todos nós sabemos o quanto é difícil se vestir em dias que o tempo se altera rapidamente. Sempre é o caso de estarmos com muito calor ou muito frio, ou ter de tirar e colocar um agasalho. A roupa inteligente irá fazer com que tudo isso seja desnecessário, e nós estamos felizes em poder combinar nossa tecnologia com a moda mais atual. Nós temos desenvolvido o projeto ao observar como as pinhas se abrem ao reagirem à falta de umidade", acrescenta o professor.


O design está sendo desenvolvido por Veronika Kapsali, estudante PhD da Escola de Moda de Londres, que pertence à Universidade de Artes de Londres.


"Tem sido uma grande alegria trabalhar num projeto que irá liderar uma mudança de paradigmas no mundo da moda. Este projeto é fascinante pois faz uma interface entre a moda e a tecnologia ", disse Veronika, que tem experiência na alta costura e na London Fashion Week, e tem trabalhado no projeto há três anos. (Fabiana Pio)

Fonte : Scientific American Brasil
 
Cientistas Americanos conseguem controlar computador com a mente.
Quatro pessoas conseguiram controlar um computador usando seus pensamentos e um "chapéu especial" equipado com grande número de eletrodos. O sistema pode, no futuro, ser adaptado para ajudar pessoas deficientes a controlar uma cadeira de rodas motorizada ou um membro artificial.
Embora experiências anteriores tivessem permitido que um macaco controlasse um computador com o pensamento, os eletrodos foram implantados no cérebro do animal. A nova experiência, revelada em relatório à National Academy of Sciences, não requer implantes ou cirurgia.

"Os resultados demonstram que as pessoas podem usar ritmos eletroencefalográficos registrados por sensores próximos ao couro cabeludo para controlar movimentos rápidos e precisos de um sensor, em duas dimensões", escreveram Jonathan Wolpaw e Dennis McFarland, do New York State Department of Health e da State University of New York em Albany. Eles testaram o sistema em quatro pessoas - dois homens parcialmente paralíticos que usam cadeiras de rodas e um homem e uma mulher saudáveis.

Durante as experiências, os quatro voluntários encaravam uma tela de vídeo, usando um chapéu que continha 64 eletrodos em contato com o couro cabeludo, para registrar as atividades cerebrais. A chave para o processo era um algoritmo especial de computação - um programa que traduzia os sinais cerebrais na forma de orientação produzindo o movimento que os usuários desejavam que o computador realizasse.

Depois de algum tempo de prática, todos os quatro participantes aprenderam a mover o cursor na tela em duas direções, concluíram McFarland e Wolpaw. "O impressionante controle multidimensional e não invasivo obtido no estudo atual sugere que uma interface não invasiva de controle pelo cérebro poderia propiciar o uso de um braço robotizado, uma cadeira de rodas motorizada ou uma neuroprótese", escreveram os pesquisadores.

Os cientistas concluíram que os dois homens deficientes se saíram melhor na tarefa. Isso talvez esteja relacionado a uma motivação mais forte, ou talvez a um cérebro que se vê forçado a se tornar mais adaptável para lidar com os ferimentos que os deixaram deficientes, concluíram os pesquisadores.
 
cara... vc tem noção da potencialidade dessa descoberta... tanques de guerra... até mesmo robôs (Não estou falando dakeles humanoides de filmes não ok!!)...
Belicamente falando, essa descoberta é muito util !!

Mas é claro... a ideia não é essa né!! :aham:
 
Cientistas torturam voluntários para saber se fé alivia a dor

http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u38675.shtml disse:
da BBC Brasil - 12/01/2005 - 09h23

Cientistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, vão torturar pessoas em laboratório para verificar se a fé em Deus é uma forma eficaz de aliviar a dor.

O estudo, que será acompanhado por neurologistas, farmacologistas, filósofos e teólogos, buscará saber como crenças religiosas se manifestam no cérebro humano.

Entre as experiências a serem realizadas, será esfregado um gel à base de pimenta na pele de voluntários, que serão convidados a tentar estratégias diversas para minimizar a sensação de ardor. Para as pessoas com forte convicção religiosa, entre essas estratégias estará a fé.

Enquanto estiverem sofrendo, voluntários serão expostos a símbolos religiosos, como imagens da Virgem Maria ou um crucifixo.

Mudança no cérebro

Em outro teste, o vice-diretor do Centro de Oxford para a Ciência da Mente, Toby Collins, usará anestesia e equipamento para observar transformações nos tecidos do cérebro para investigar as fronteiras da consciência.

"Dor tem sido um ponto central para muitos problemas em que pensadores religiosos e outros têm se concentrado", disse o neurocientista do departamento de fisiologia de Oxford, John Stein.

A neurologista Susan Greenfield, do Centro para a Ciência da Mente, disse que serão usados testes de ressonância magnética para verificar o grau de influência de crenças religiosas e espirituais, tais como "a crença ilógica na superioridade inata do homem".

O estudo deverá durar dois anos e deverá receber fundos da ordem de US$ 2 milhões da Fundação John Templeton, que tem cunho filantrópico e é sediada nos Estados Unidos.


8O Alguém se habilita?
 
Mais uma vez a ciência querendo se meter no delicadíssimo campo religioso!!
Esses experimentos ñ tem nada a ver com fé em Deus!!! :tsc: :tsc:
 
Tem um livro , da Super Desinteressante intitulado ""As Invenções Mais Malucas Da História só tem besteira . la vai um exemplo: ''Carroça anfíbia"" é um instrumento bastabte idiota , é um burro que anda na água puxando uma carroça e assim ele está fazendo uma boa fisioterapia e estará mais ágil :lol:
 
No caso do telefone celular esqueceram de falar da bateria, já que o grande drama ecológico é descarta-la sem risco ao meio ambiente. No mais a idéia é válida.
 

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