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Na verdade, JP, mostrando coerência com a biologia conhecida naquela época. Atualmente há muita coisa que não estava disponível a Tolkien e seria impossível a ele ser coerente com tais fatos.
No meu outro post eu trouxe algumas "novidades" biológicas, pena que ele ficou no fim da outra página, muita gente vai passar batida por ele.
Sei não... tenho lá minhas dúvidas. Eu acho que somos programados para morrer, para não competirmos com a nossa prole que pode ter potenciais "inovações" gênicas. Afinal, porque seria mais difícil ter o corpo saudável dos 60 ao 80 (ou aos 100 ou aos 200) do que dos 15 aos 30? O processo de manutenção é o mesmo - novas células substituindo as antigas e tudo mais.
Sempre é um desafio associar os dados moleculares aos dados macroscópicos. Mas a graça está toda aí.Oi Vilya,
De fato, os telômeros são um indício no mínimo intrigante, mas ainda é difícil conciliá-los com outros aspectos do envelhecimento -- a relação com o consumo de calorias e reprodução, por exemplo --
Assim como do ponto de vista molecular não faz muito sentido a telomerase somente ser transcrita nas células germinativas.sem falar no fato de que continua não fazendo muito sentido programar a senescência porque isso diminui a capacidade reprodutiva dos organismos envolvidos.
Pra lá de nebulosas, mas sempre interessantes de se discutir.Enfim, essa é uma área de fronteira em biologia, então não é surpreendente que as coisas ainda estejam um tanto nebulosas.
Abraço,