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d20 System Cidade dos Mortos ON

Cidade de Registro-SP, 18 de março de 2013 - segunda-feira - 18:45

Todos os jornais do país estavam com suas câmeras focadas na cidade de Registro, município do estado de São Paulo, utilizando o único meio possível naquele momento: helicópteros. As transmissões exibiam todo o caos que ocorriam dentro do perímetro do município. Vários prédios em chamas, milhares de corpos empilhados por todo o lugar e barreiras feitas em todo o perímetro da cidade com várias unidades do exercito posicionadas para conter o avanço de várias outras pessoas que vinham da cidade. O que causou esse estranho acontecimento se iniciou na tarde de sábado e em pouco mais de 48 horas transformou a cidade no caos do momento atual.

Tudo começou como um caso incomum de um hospital regional da cidade que amparou pessoas que haviam contraído alguma doença misteriosa. Essa doença, até então, não havia sido registrada pela equipe médica do hospital, pois a trataram como uma epidemia de um novo tipo de gripe. E esse equívoco foi crucial para o início do caos, pois na noite daquele mesmo dia todo o hospital havia sido tomado pela estranha doença e somente aí compreenderam a magnitude do problema. Uma equipe do CCD(centro de controle de doenças) foi acionada e chegou na manhã de domingo e o que eles haviam recebido no relatório mostrou ser algo completamente diferente do que eles encontraram.

A CCD perdera contato com a equipe duas horas depois que a equipe chegou ao local e o último relatório feito surpreendeu o diretor responsável da CCD de São Paulo que imediatamente acionou uma equipe de resgate(paramédicos e bombeiros) e solicitou ajuda da polícia para conter o caos. Mal sabia ele que isso já não poderia ser contido e que algo além do que tinha no relatório estava fazendo por onde isso ficasse impossível.

Bom galera, eis o início da aventura. Postarei informações adicionais para inserir seus personagens assim que vocês os criarem. Não postem até que eu diga que vocês devem postar, ok?

Como já sabem esta é uma temática para uma aventura de zumbis, o chamado "acontecimento apocalíptico", que indica a extinção total ou quase total da humanidade. Ela terá como base a junção dos mortos-vivos idealizados pelo cineasta George A. Romero assim como outras referências de mesmo tema.

Espero que gostem da aventura!
 
Cidade de Registro-SP, 16 de março de 2013 - Sábado - 05:00 - (11 horas antes do caos)

Numa praça da cidade perto de um kit de prática esportivas encontrava-se um homem fazendo alguns abdominais que, apesar da idade, mostrava está em boa forma. Antonio das Chagas Torres, 60 anos, era conhecido pela vizinhança como "Capitão", devido seu passado militar. De certo modo, ele não havia deixado certos hábitos do seu tempo de exército, pois sempre está de barba feita e de cabelo aparado. Porém o ex-militar é alcoólatra e a maior parte de seu tempo ele passa enchendo a cara.

Como em sua maior parte do tempo ele ficava bêbado, "Capitão" quase nunca esquecia de após terminar sua seção de exercícios, pegar no bolso de sua calça um frasco pequeno de vidro revertido em alumínio para tomar alguns goles de sua cachaça preferida(pinga 51). Ele fazia questão de sempre encher aquele frasco de cachaça como se isso fosse sua provisão de saída de missão.

"Capitão" tira seus sustento de trabalhos que faz em canteiros de obras de onde tira seu sustento para se manter e os trocados para poder encher a cara. Mesmo que ele sempre beba até não conseguir mais ficar em pé, por alguma razão, ele sempre acorda cedo na manhã seguinte perto do kit de práticas esportivas onde se exercita.

Naquela manhã não podia ser diferente, após terminar seu exercício matinal e beber um pouco de sua cachaça, o velho militar tomou rumo ao canteiro de obras onde trabalhava. Ele sempre era o primeiro a chegar e sempre organizava tudo para os outros que quando chegavam apenas ouviam o velho militar orientando-os qual seria a tarefa de cada um dos operários. Ele era como um chefe para o pessoal e devido ao seu passado militar, exercia uma excelente função como líder dos outros.

Como todos os dias, O trabalho na obra era dàs 6h até às 16h com 2 horas de almoço e descanso. Mas o Antonio não usava esse período para descanso, apenas para comer e depois tomar umas no bar que tinha perto do canteiro de obras. Mas quando faltava 10min para o horário de descanso terminar, lá estava Antonio, bêbado, mas pronto para continuar o serviço na parte da tarde. Nesse dia em questão, o "Capitão" não havia exagerado como tinha costume e quando questionado pelos colegas de serviço, ele se resumiu em dizer que a bebida tinha gosto de sangue.

Além do fato do ex-militar sempre estrapolar com suas estórias fascinantes do tempo de militar, Antonio também era conhecido por suas loucuras. Em seu passado ele passou o terror no período da ditadura e as sequelas daqueles tempos negros empreguinavam na mente pertubada do militar. Os companheiro riram de seu comentário, mas Antonio sabia quando alucinava em suas próprias estórias e aquele não era um. Ele considerou que aquilo seria um mau presságio e por isso não bebeu como de costume. O restante do dia passou rapidamente e quando chegou o momento de irem embora, todos se foram.
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Cidade de Registro-SP, 16 de março de 2013 - Sábado - 16:00 - (hora do início do caos)

Antonio seguiu para o bar que ficava perto do canteiro de obra para beber alguma coisa usando o ganho daquele dia de trabalho. Mesmo que na parte da tarde tivesse sentido que algo de ruim estivesse acontecendo, seu vício falou mais alto e não suportou a pequena abstinência que fizera do liquido e precisava aliviar aquela sufocante sensação.

Ele sentou de frente ao balcão do bar e pediu sua bebida de sempre e prontamente foi atendido. Ele deu um gole do liquido quente para ver se sentia o gosto de sangue, mas desta vez a bebida estava com seu gosto habitual e feliz, virou o copo bebendo de uma vez todo o líquido para logo depois pedir para enchê-lo novamente. Ele repitiu aquilo mais algumas vezes até que em um certo momento, o barulho de sirenes(de policia e bombeiro) soou do lado de fora do bar, chamando a atenção de todos os presentes.

Curiosos, a maioria dos que bebiam no bar, inclusivo Antonio, saíram para verificar o que estava acontecendo. Não muito longe dali, várias viaturas da policia, caminhões e vans dos bombeiros se aglomeravam na entrada de um hospital. Como o hospital ficava à poucos metros do bar, alguns seguiram, curiosos, para o mesmo. O dono do bar(Seu Nelito) ficou e pediu para os que estavam ido ao local noticiá-lo do que se tratava todo aquele rebuliço.

Antonio observou por mais alguns instantes o local e acompanhou Seu Nelito que já entrava em sua loja. Ele já havia bebido bastante, mas devido ao seu costume, ainda não estava totalmente chapado e necessitava beber mais alguns goles de seu liquido preferido. Mas antes que ele levesse o copo à boca, ouviu vários tiros sendo disparados e logo em seguida vários gritos de puro terror e desespero de pessoas. Como se tivesse tomado um poderoso e amargo café, o velho militar recobrou parte de sua sobriedade e olhou para o dono do bar que tinha o rosto espantado com o que havia ouvido.

Seu Nelito saiu rapidamente do balcão e tratou de começar a baixar as portas de seu bar para evitar ser alvo do que seja lá o que estiver acontecendo e quando ele abaixava as portas um dos seus clientes que havia ido ao hospital para verificar o que estava acontecendo volta implorando ao comerciante que o deixasse entrar. Seu Nelito notou que o homem estava ferido e como percebeu que uma movimentação estranha acontecia do lado de fora, permitiu a entrada do homem e terminou de fechar seu estabelecimento.

Os que ficaram dentro ouviam do lado de fora o desespero generalizado, gritos que Antonio conhecia muito bem. Somente o desespero do período da ditadura da qual ele passou e sofreu podia se igualar aos sons que eram ouvidos por eles do lado de fora. Seu Nelito tentou improvisar uns primeiros-socorros no homem que estava ferido e usando cachaça lavou a área do ferimento. O homem parecia delirar e falava coisas sem nexos enquanto o comerciante improvisava uma atadura a base do ferimento.

Mas o que diabos está acontecendo lá fora? - questionou Seu Nelito não entendendo o que estava acontecendo.

O homem já não pronunciava nada, apenas gemia de dor enquanto suava muito.

Ele está queimando em febre! Se não diminuirmos sua temperatura ele vai ter um treco aqui mesmo! - gritou o comerciante. Rápido! Me ajudem aqui. Vamos levá-lo para o banheiro que tem lá atrás.

Rapidamente Antonio e um outro homem que havia ficado dentro do bar ajudaram Seu Nelito carregando o moribundo para o local informado. Eles o colocaram debaixo do chuveiro e deixou que a água fria tentasse diminuir a temperatura do homem que parecia respirar com dificuldade. Os três homens observavam aquilo sem entender direito o que estava acontecendo e o primeiro a se pronunciar foi o velho Nelito.

Se ele não for tratado logo, vai morrer!

Mas como faremos para levá-lo ao hospital? Você ouviu a bagunça que está lá fora, não ouviu? - questionou o outro homem ao lado e nesse momento o homem que estava no chuveiro parou de respirar.

Será que ele morreu? perguntou o mesmo homem e se aproximando tentou mexer no mesmo. Ele tocou duas vezes no ombro do moribundo e na terceiro o mesmo pareceu despertar.

Parece que ele ainda tá vivo! - comentou Seu Nelito.

O cara que estava mais perto do ferido tentou perguntar o que estava acontecendo, mas quando percebeu o homem ferido já havia avançado direto em seu pescoço e o mordeu, rasgando a carne e fazendo o sangue jorrar. O homem gritou de dor devido ao ferimento e estava aterrorizado demais para reagir permitindo que o outro voltasse a cravar seus dentes e arrancar mais uma lasca de sua carne. Como reação, seu Nelito chutou o cara que mordia o outro e tentou socorrer o que estava mordido. Porém o chute não afastou o cara totalmente e o mesmo avançou para cima de seu Nelito e mordeu-lhe o braço, arrancando do comerciante um grande berro de dor. Antonio estava atônito ao que estava presenciando e precisava pensar rápido se quisesse ajudar o comerciante.

Eis o início do caos e você já se encontra em uma situação complicada. O que você vai fazer? Ajudar o comerciante e socorrê-lo do seu agressor? Deixará o comerciante para morte e fugir para outro lugar? Trancará o comerciante e os demais no banheiro e beberá todas as cachaças que há no estabelecimento para tentar esquecer esse pesadelo? Faça sua escolha e defina seu destino, pois o fim da humanidade apenas se deu início. hahahahahahaha
 
Última edição:
Depois de mais um dia cansativo ajudando os peões, Capitão precisava reabastecer seu tanque com a boa caninha do boteco do Seu Nelito. Sua mão enfraquecida doia muito pelo esforço de carregar tanto peso, mas ele sabia bem como aliviar isso. Contou as notas que recebeu do encarregado e viu que daria para tomar umas, pedir um P.F. caprichado e ainda encher a garrafinha de reserva. Tinha que tirar a prova que aquele gosto estranho na bebida de manhã era só sua boca, ou então alguma coisa que tinha caído na cachaça. No entanto, a sensação ruim ainda lhe preocuva um pouco quando entrou no bar e pediu o de sempre.

"Ah, agora sim" - pensou ele ao sentir a pinga descer queimando gostoso pela sua garganta seca. - Outra, Seu Nelito! - pediu enquanto abria um largo sorriso. Foi repetindo o ritual, sem ter prestar muita atenção na ambulância que passara, quando ouviu os tiros, que lhe trouxeram de volta um pouco de lucidez. Os segundos seguintes foram frenéticos, com a confusão de instalando pelas ruas: mais tiros, gritos, gente correndo, Seu Nelito fechando o bar deixando entrar um homem ferido antes de baixar as portas.

A cabeça de Antonio ainda girava, mas ele tentava pouco a pouco prestar atenção nos sons do caos que vinham de fora enquanto ajudava a carregar o ferido para o banheiro do estabelecimento. Pela sua mente passavam imagens desconexas de violência e desespero de multidões de muitos anos atrás. Pouco depois de ser colocado debaixo do chuveiro frio, o ferido tinha tido um ataque, para logo depois acordar e começar aquilo! O velho militar mal podia acreditar no que estava presenciando: o homem ferido que Seu Nelito havia procurado ajudar estava louco, completamente louco! Devia ser algum tipo de raiva ou coisa do gênero.

A adrenalina corre pelas veias de Antonio, fazendo o efeito do álcool diminuir e lhe permitindo ver que deveria fazer alguma coisa para parar aquele sujeito ensandecido. Capitão olha em volta perto do banheiro à procura de algum objeto que possa lhe servir como porrete (qualquer coisa...). Se não houver nada à mão, ele voltará ao salão do bar para pegar o pedaço de madeira que sabe que o dono do boteco sempre deixa embaixo do balcão para as horas de briga e retornará ao banheiro para acertar a cabeça do desgraçado.

Off: Mestre me Diga se e quais testes tenho que fazer, ainda preciso ir me acostumando ao sistema de jogo.

Ah, ia te sugerir abrir um tópico off para discussões específicas da partida, deixando lá no 1º post as fichas para facilitar a consulta.
 
Pensando rápido, Antonio pegou o pedaço de rodo que estava nas mãos de seu Nelito e como se estivesse rebatendo uma bola com um bet, desferiu um poderoso golpe na cabeça do homem que mordia seu Nelito que o próprio pedaço de rodo se partiu em dois e abriu uma grande ferida no outro que com o golpe largou o braço do comerciante.

Mas o golpe pareceu não ter surtido muito efeito assim como foi no caso do chute do Seu Nelito e o homem ensanguentado avançou novamente para cima do comerciante que tentou empurrá-lo para trás, mas o homem parecia ter a força de um touro e conseguiu derrubar o comerciante que se debatia tentando evitar que o outro o mordesse. Neste momento o outro homem que havia sido atacado primeiro agarrou o comerciante pelas pernas o mordendo. Com a dor da mordida na perna o comerciante perdeu contra o outro que estava sobre ele que o mordeu no tórax e depois puxou, rascando a roupa do velho e ferindo a base de seu peito. O velho comerciante ainda tentou lutar, mas uma segunda mordida em seu peito rasgou fundo em sua carne fazendo seu sangue jorrar e sentenciando sua morte.

Antonio presenciava o horror diante de seus olhos. Um homem estava sendo devorado vivo por outros dois homens que até um momento atrás pareciam estarem mortos. Sua sanidade estava afetada e ele precisava urgentemente controlar suas emoções para que sua mente não fosse afetada pela bizarra situação.

Bom... agora sim vc precisará rolar um teste. O que você via antes era algo como uma briga entre humanos, entretanto, após seu ataque e a "ressurrreição" do outro homem que estava caído, afetaram sua mente psicologicamente e você precisa passar em um teste de reação(ou sanidade, se preferir) com CD 11. Você deve rolar apenas 1d20 e nada mais. Mas no caso de falha, por um resultado inferior ou igual a 6, você poderá fazer um reteste, mas a CD aumentará em +4. Um segundo reteste poderia ser feito, porém o acrescimo supera o seu limite máximo(20) e por isso não pederá fazê-lo.

Caso falhe mesmo no reteste, e novamente com uma diferença menor ou igual a 10, significa que você ficou em estado de choque e ficará sem reação 1d4 rodadas. Caso a falha não esteja no caso descrito acima, mas mesmo assim vc falhe, não agirá no momento, porém poderá definir uma ação aparente => fugir, esconder-se, matar-se ou qualquer coisa que não seja ir contra a situação que o deixou surpreso.

Caso passe no teste, poderá agir a situação visando algum tipo de socorro ou simplesmente um contra-ataque. No caso de ter sido bem sucedido no teste, você poderá agir normalmente e fazer aquilo que achar mais prudente de se executar na situação atual. Qualquer dúvida, pergunte no OFF topic antes de fazer sua ação.

PS.: só lembrando que o pedaço de rodo se partiu e ficou menor que uma faca de mesa, sendo inútil como arma agora. boa sorte em sua jogada!
 
Por um instante interminável Antonio olha para aquela cena chocante e então se dá conta de que o que vê não é apenas um homem louco em surto, mas algo completamente fora do natural: o sujeito que parecia estar morto acabara de se levantar para "ajudar" na devoração do pobre dono do bar! Felizmente o ex-militar já vira antes coisas que, se não tão horripilantes, pelo menos eram sanguinolentos o bastante para lhe permitirem um mínimo de autocontrole naquela hora. Assim, notando que sua vida corria risco, o "Capitão" rapidamente se afasta da cena dantesca e sai correndo do banheiro, fechando a porta com tudo e olhando em volta à procura de alguma cadeira ou móvel para reforçar a passagem e impedir que uma daquelas coisas saísse e tentasse pegá-lo. Feito isso, vai até o balcão, pega o porrete de seu Nelito e vai até a janela dar uma olhada para fora, na rua. Tentava ainda se lembrar se o boteco tinha outra saída pelos fundos.
 
Após barrica a porta do sanitário para prender o que quer que fosse aquilo, pois para o ex-militar não podia ser humano, ele seguiu para o balcão do bar procurando algo que pudesse usar como arma e lá ele encontra um pedaço de caibro polido que tinha uma ponta envolvida com borracha de pneu que servia para apoiar as mãos(PORRETE +1 de MA, 1d6 de dano por contusão, 2kg) e também encontrou uma Faca de caça(FACA +2 de MA, 1d4 de dano por corte, 0,5kg) dentro de uma caveta no balcão. Logo depois ele vai para uma entrada que tinha ao lado do balcão que dava acesso a uma escadaria que descia, não havia janelas no estabelecimento de seu Nelito devido à arquitetura urbanística do setor comercial de Registro que faziam as lojas em pequenos espaços(algo entre 36m² à 48m² de área total) uma ao lado da outra e que o único ponto de fluxo de ar dentro do estabelecimento era a pequena janela nos banheiros projetados nestes estabelecimentos e as portas de correr que deixavam toda a parte frontal da loja aberta.

Depois de descer alguns lances de escadas, Capitão estava no depósito do estabelecimento e nele podia se ver uma passagem ao norte que dava acesso as grades de escoação de água da frente do estabelecimento. Mais ao fundo existiam duas janelas basculantes de ferro 30x60 que davam acesso aos fundos do estabelecimento. Além destes duas opções de saída, o porão do estabelecimento concentrava a maioria dos estoques de bebidas que seu Nelito oferecia aos seus clientes e haviam caixa e mais caixas de bebidas de todos os tipos.

A sua situação é a seguinte:
- Você pode tentar arrombar uma das janelas basculares que dão acesso ao fundo do bar, mas precisa rolar um teste de arrombar que considero um ataque. Portanto, soma-se o seu ponto de ataque ao resultado de 1d20, o nível do desafio é médio.

- Você pode tentar sair pelas grades de escoação de água que está na calçada em frente ao bar, mas para isso você precisa, primeiramente encontrar algo para subir(uma escada ou qualquer coisa que o eleve a uma altura de 1,50m que é a altura necessária para que tenhas apoio e consiga levantar a grade e subir para a calçada. O nível do desafio é médio;

- Você pode retornar para a área do bar e sair pelas portas de correr da frente do estabelecimento. O nível deste desafio é fácil;

Seja qual for sua decisão, antes você precisa rolar um teste de vontade com modificador de penalidade -2 para seu impulso alcóolatra. A CD desse teste é 11, e segue aquele mesmo sistema (valores superiores a CD vc passa, valores menores ou iguais a CD vc falha.) Boa sorte!!!
 
Última edição:
Teste anti-bebum:
[roll0]
reteste, se necessário:
[roll1]

Antonio sabi aque tinha de ser rápido se quisesse sair vivo dali. Certamente aquilo que trancara no banheiro não era mais humano e quando terminasse de matar e devorar o pobre Nelito, certamente iria tentar peg=alo também. "Mas eu sou osso duro de roer, sou sim!", pensa o velho militar enquanto guarda a faca no bolso da calça, empunha o porrete e desce a estreita escadaria do boteco. Capitão sabia que escapar pela frente era mais arriscado, pois o monstro tinha vindo da rua, do lado de onde aquela loucura tinha começado. Se ele tivesse mordido mais gente na rua, talvez as coisas estivessem quentes por lá também, vai saber... No depósito, ele vê as garrafas das mais deliciosas bebidas, muitas das quais ele não tinha dinheiro para beber sempre e fica tentado a dar "só um golinho" para se acalmar. Mas seu instinto de sobrevivência fala mais alto e ele consegue se controlar. Chegando até uma das janelas basculares que dão acesso ao fundo do bar, ele começa a tentar desesperadamente arrombá-la quando pensa escutar algum barulho vindo lá de cima, do lado do banheiro.
 
Última edição:
Teste de Arrombamento (Ataque +3):
[roll0]

Off: Mestre, pelo que entendi somo os 3 pontos que tenho em Ataque ao resultado desse D20, é isso?
 
Off: Mestre, pelo que entendi somo os 3 pontos que tenho em Ataque ao resultado desse D20, é isso?
Exatamente! Mas nem foi preciso, pois vc conseguiu superar o desafio apenas com resultado obtido no dado

Capitão(vou chamá-lo desta maneira daqui em diante, ok?) considerou que era mais prudente sair pelas janelas que dão para o fundo do estabelecimento e quando ouviu um barulho vindo do bar, presumiu que os homens, trancados no banheiro, haviam arrombado a porta e ele nem quis verificar, arrombando a janela com o porrete como se o mesmo fosse uma alavanca e assim conseguindo espaço para ele atravessar. Ele pegou um caixote para lhe servir como um degrau e começou a passar pela abertura feita na janela, mas quando metado de seu corpo já se encontrava do lado de fora a janela cedeu um pouco e prensou-o, dificultando sua saída. Sem poder girar ou usar o porrete como uma alavanca novamente, o militar precisava encontrar uma alternativa que o tirasse rapidamente daquele lugar.

Como se não bastasse a sua situação constrangedora, Capitão notou que havia algumas pessoas, como o cara do bar, caidas no chão com várias marcas de mordidas e totalmente ensanguentadas. Ele também conseguiu ouvir um grande estrondo de metal caindo e logo depois escutou vários sons do ranger do metal sendo pisoteado. O estrondo pareceu ter servido como o som do despertar e os corpos que estavam caídos naquele lugar começavam a se levantar um a um. Capitão não estava em uma situação muito boa e precisava urgentemente sair daquele lugar maluco o mais depressa possível.

Situação atual:

O estrondo que foi ouvido era das portas de metal que matinha o bar fechado sendo arrombadas e uma quantidade desconhecida de Zumbi(vc só considera pessoas como aquele cara do banheiro) pois à baixo a porta do bar e estão se espalhando pelo bar. Eles levarão três minutos(3 rodadas) para chegarem ao porão onde você está emperrado.

O barulho meio que serviu como gongo para o despertar das pessoas que estava mortas estiradas no chão do fundo do bar, são cinco zumbis. Ele levarão dois minutos(2 rodadas) para para notá-lo e chegar até você.

Você está preso na janela e suas opções são:

1. Forçar a saída da janela de qualquer jeito, sofrendo 1d4 de dano por corte devida pressão da janela sobre sua cintura, mas podendo ainda na primeira rodada se levantar e empunhar o porrete ou a faca;

- neste caso será preciso apenas de um teste com CD 10. Se conseguir superá-lo, sofrerá 1d4 de dano e poderá prosseguir levantando-se e preparando-se pro combate. Caso falhe no teste, não só sofrerá o dano pela tentativa, como perderá uma ação sendo necessário uma nova tentativa com a mesma CD para tentar sair e conseguir, sofrerá o dano da tentativa e estará do lado de fora, mas não poderá levantar-se e se preparar para o combate neste turno. Caso falhe neste segundo teste, não só perderá o dano pela tentativa como perderá esta rodada e precisará espera a segunda rodada para fazer uma nova tentativa que tera um acréscimo de +2 no desafio.

2. Tentar usar o quadril para abrir um pouco mais a janela e assim conseguir sair sem dificuldade, entretanto perdendo uma rodada completa para executar essa ação;

só precisa passar e dois teste de manha manha para conseguir sair, mas perderá uma rodada completa. Caso falhe em um ou nos dois testes, apenas re-role o(s) teste(s), mas para cada falha vc sofre 1d4 de dano e você só pode repetir este teste uma vez numa mesma rodada, ou seja, você só pode jogar duas vezes em cada rodada.

3. Voltar para dentro do porão e procurar uma saída mais espaçosa;

voltar para dentro não será exigido nenhum testes, basta dizer que irá retornar para dentro do porão e definir qual sua ação logo após voltarem para o porão.

Está prestes a enfrentar seu primeiro combate, mas dificultei um pouco pro seu lado para deixá-lo um pouco tenso e dependente de bons resultados em seus dados. boa sorte!
 
Última edição:
Em sua desesperada tentativa de sair do bar de qualquer jeito, Capitão não calculara direito a largura da pequena janela e agora estava preso pela cintura! Mas isso não era nada perto do que estava ocorrendo a sua volta: atrás dele aquele barulho de metal era com certeza a porta do boteco sendo derrubada por uma turba de criaturas que vinham se juntar aos dois (ou três) dentro do banheiro. E ali, do lado de fora, aqueles outros monstros que começavam a se levantar e logo o notariam naquela situação ridícula. Se forçasse demais a saída, poderia se machucar bastante, então o velho militar comçea a forçar seu quadril para tentar abrir um pouco mais a janela e pular dali sem ferimentos.

Off: Qual a CD para os testes de Manha? Vou rolar os dados e depois você me explica a dinâmica, ok?

Testes de Manha:
[roll0]
[roll1]
Retestes (se necesssário):
[roll2]
[roll3]
Dano:
[roll4]
 
Jeffdonizetti, ações que tenham como base a força de seu personagem, sempre... sempre terá o adicional de seus pontos de ataques! Isso também vale para caso Haja um teste de inteligencia que tenham relação com seus conhecimentos.

A CD deste teste é 12, desculpe-me ter esquecido de informar. Isso quer dizer que a primeira dupla de dados que rolou tiveram resultados iguais a 8+3=11 e 11+3=14, respectivamente, significando que falhara na sua primeira tentativa(11 < 12), mas passou na segunda(14 > 12). Como vc não passou na primeira tentativa, vc precisou rolá-la novamente (reteste) conseguindo um resultado 18+3=21 que é superior ao valor da CD de retestes que era 16.

Vou tentar arranjar algum tempo para postar uma tabela de ações comuns com suas respectivas habilidades chaves. Estou devendo a conclusão da ficha modelo para que possa se basear para níveis seguintes e também explicar muitas outras coisas relacionadas a ficha e diretriz do jogo. Vou tentar conseguir um dia para postar um tutorial completo para que vc possa consultá-lo sempre que precisar.

Capitão, com certa dificuldade, conseguiu sair do aperto que havia ficado, mas perdeu um certo tempo tentando forçar sua saída de forma desajeitada e afobada sofrendo [roll0] de dano, resultando em alguns arranhões na parte de suas costas. No momento que saiu, ainda no chão(por ter perdido 3/4 de seu tempo nesta rodada, só lhe havia restado 1/4 o que lhe permite apenas uma ação livre ou de movimento pela metade), o ex-militar notou que as cinco pessoas que haviam se levantado vinham se rastejando em sua direção. Algumas delas sangravam em várias partes do corpo, mas parecia que aquilo não as incomodavam nada.

Capítulo 1: O Despertar de um Pesadelo

PRIMEIRA RODADA

Os cinco zumbis usam todo o seu deslocamento nesta rodada para se aproximar de Capitão, mas nenhum está em uma posição que permita atacá-lo.

- Você pode executar várias ações, como por exemplo, correr por entre eles e fugir(a maioria dos zumbis não podem usar AdO).
- Você ainda se encontra agachado, então precisará gastar uma ação de movimento para levantar-se e depois só poderá fazer mais uma ação de movimento(caminhar 9m) ou uma ação de movimento(sacar um arma e atacar).
- A iniciativa nos combates sempre serão sua, exceto em casos que tenha sido surpreendido ou estiver paralizado ou qualquer outra coisa que o impeça de agir primeiro.
- Você pode usar também alguma habilidade ou conhecimento que queira ou que seja útil para o momento, ambas levam a velocidade de um pensamento, ou seja, em sua maioria,uma habilidade ou conhecimento não gasta mais que uma ação simples, porém há alguns conhecimentos que exijem uma maior concentração e pode perder desde uma ação padrão até uma ação de rodada completa(os conhecimentos sensoriais, ouvir e observar, são um bom exemplo disso).

Assim que chegar em casa, postarei um mapinha para ilustrar sua situação atual.
 

Valinor 2023

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