Hugo
Hail to the Thief
Gênero: Ficção Científica
Tempo de Duração: 101 minutos
Direção: Alex Proyas
Elenco:
Rufus Sewell (John Murdoch)
Kiefer Sutherland (Dr. Daniel Paul Schreber)
Jennifer Connely (Emma Murdoch)
Richard O'Brien (Sr. Hand)
Ian Richardson (Sr. Book)
William Hurt (Inspetor Frank Bumstead)
Sinopse: Em uma cidade em que é sempre noite, John Murdoch acorda sozinho em um hotel, para descobrir que perdeu sua memória e é o principal suspeito de ser o autor de brutais e bizarros assassinatos. Ele passa então a ser implacavelmente perseguido por um inspetor, ao mesmo tempo em que conta com a ajuda do Dr. Pehreber para compreender o que está acontecendo. A cidade foi criada com humanos raptados (abduzidos, para usar o termo da moda) e os alienígenas conseguem manipular e trocar suas memórias com o auxílio do médico. Como se a cidade fosse um imenso laboratório, os seres usam os humanos para descobrir uma forma de preservar a sua própria imortalidade. Para isso, usam a sua fantástica capacidade de alterar a matéria com a força da mente. Só que um dos humanos adquire a capacidade telecinética dos alienígenas, fazendo o feitiço virar contra o feiticeiro.
Comentários do Hugo: Furos de roteiro a parte, este filme é uma da melhores ficções científicas dos últimos anos. Alguns chegaram a dizer que foi copiado pelo primeiro Matrix e até tem tematica semalhante mas Matrix é bem superior. Os atores são bem canastrões, mas o que vale no filme é o convite à reflexão e sem o glamour fantástico da ficção científica o que se vê é a insaciável sede de recursos dos poderosos, que sugam as energias e dilapidam as memórias, cultura e valores do povo. Para isso, mantém através da mídia a ilusão de que vivemos às portas do paraíso, por conta de celulares minúsculos ou carrões importados a peso de ouro. O filme tem um clima noir e traços góticos do expressionismo alemão. A trilha-sonora é muito boa também. Um ponto alto do é quando a cidade está sendo remodelada, com prédios crescendo do nada ao som de um ritmo forte que se assemelha ao pulsar de um coração, como se a própria cidade fosse um ser vivo. As cenas de ação também valem a pena.
Cotação:
Tempo de Duração: 101 minutos
Direção: Alex Proyas
Elenco:
Rufus Sewell (John Murdoch)
Kiefer Sutherland (Dr. Daniel Paul Schreber)
Jennifer Connely (Emma Murdoch)
Richard O'Brien (Sr. Hand)
Ian Richardson (Sr. Book)
William Hurt (Inspetor Frank Bumstead)
Sinopse: Em uma cidade em que é sempre noite, John Murdoch acorda sozinho em um hotel, para descobrir que perdeu sua memória e é o principal suspeito de ser o autor de brutais e bizarros assassinatos. Ele passa então a ser implacavelmente perseguido por um inspetor, ao mesmo tempo em que conta com a ajuda do Dr. Pehreber para compreender o que está acontecendo. A cidade foi criada com humanos raptados (abduzidos, para usar o termo da moda) e os alienígenas conseguem manipular e trocar suas memórias com o auxílio do médico. Como se a cidade fosse um imenso laboratório, os seres usam os humanos para descobrir uma forma de preservar a sua própria imortalidade. Para isso, usam a sua fantástica capacidade de alterar a matéria com a força da mente. Só que um dos humanos adquire a capacidade telecinética dos alienígenas, fazendo o feitiço virar contra o feiticeiro.
Comentários do Hugo: Furos de roteiro a parte, este filme é uma da melhores ficções científicas dos últimos anos. Alguns chegaram a dizer que foi copiado pelo primeiro Matrix e até tem tematica semalhante mas Matrix é bem superior. Os atores são bem canastrões, mas o que vale no filme é o convite à reflexão e sem o glamour fantástico da ficção científica o que se vê é a insaciável sede de recursos dos poderosos, que sugam as energias e dilapidam as memórias, cultura e valores do povo. Para isso, mantém através da mídia a ilusão de que vivemos às portas do paraíso, por conta de celulares minúsculos ou carrões importados a peso de ouro. O filme tem um clima noir e traços góticos do expressionismo alemão. A trilha-sonora é muito boa também. Um ponto alto do é quando a cidade está sendo remodelada, com prédios crescendo do nada ao som de um ritmo forte que se assemelha ao pulsar de um coração, como se a própria cidade fosse um ser vivo. As cenas de ação também valem a pena.
Cotação: