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Censo Valinor Literatura 2021

JANEIRO
1 - A Ditadura Acabada - Elio Gaspari. 311 p.
2 - Novembro de 63 - Stephen King. 727 p. (releitura)
3 - Santo Guerreiro: Roma Invicta - Eduardo Spohr. 586 p.
4 - Knife of Dreams - Robert Jordan. 886 p.
5 - O Hobbit - J.R.R. Tolkien. 324 p. (releitura)
6 - Ressureição/A Mão e a Luva/Helena/Iaiá Garcia - Machado de Assis. 543 p.

FEVEREIRO
7 - Memórias Póstumas de Brás Cubas/Quincas Borba/Dom Casmurro - Machado de Assis. 638 p.
8 - Fundação/Fundação e Império/Segunda Fundação - Isaac Asimov. 877 p.
9 - Esaú e Jacó/Memorial de Aires/Contos Consagrados - Machado de Assis. 439 p.
10 - A Canção do Sangue - Anthony Ryan. 627 p. (releitura)
11 - O Pequeno Vampiro - Angela Sommer-Bodenburg. 135 p. (releitura)
12 - The Gathering Storm - Robert Jordan/Brandon Sanderson. 861 p.

MARÇO
13 - O Crepúsculo e a Aurora - Ken Follett. 701 p.
14 - O Senhor da Torre - Anthony Ryan. 694 p. (releitura)
15 - Towers of Midnight - Robert Jordan/Brandon Sanderson. 977 p.
16 - Amigo Imaginário - Stephen Chbosky - 768 p.
17 - Bíblia vol. I: Os Quatro Evangelhos - Deus. Trad. Frederico Lourenço. 412 p.
18 - A Rainha de Fogo - Anthony Ryan. 743 p. (releitura)

ABRIL
19 - A Memory of Light - Robert Jordan/Brandon Sanderson. 1025 p.
20 - A Sombra do Vento - Carlos Ruiz Zafón. 462 p.
21 - Caixão Fechado - Sophie Hannah. 272 p.
22 - A Pirâmide Vermelha - Rick Riordan. 447 p. (releitura)
23 - Bíblia vol. II: Atos, Epístolas, Apocalipse - Deus. Trad. Frederico Lourenço. 603 p.
24 - Factfulness: O hábito libertador de só ter opiniões baseadas em fatos - Anna Rosling Ronnlund, Hans Rosling e Ola Rosling. 271 p.
25 - O Jogo do Anjo - Carlos Ruiz Zafón. 517 p.
26 - O Trono de Fogo - Rick Riordan. 391 p. (releitura)
27 - Um de Nós é o Próximo - Karen McManus 400 p.

MAIO
28 - Bíblia vol. III: Os Livros Proféticos - Deus. Trad. Frederico Lourenço. 1002 p.
29 - A Sombra da Serpente - Rick Riordan. 343 p. (releitura)
30 - Wolf Hall - Hilary Mantel. 533 p.
31 - Economia: modo de usar - Ha-Joon Chang. 418 p.
32 - Tragam os Corpos - Hilary Mantel. 340 p.
33 - A Espada do Verão - Rick Riordan. 439 p. (releitura)
34 - A Zona Morta - Stephen King. 480 p.
35 - Brasil: Uma Biografia - Heloisa Murgel Starling e Lilia Schwarcz. 508 p.

JUNHO
36 - O Martelo de Thor - Rick Riordan. 392 p. (releitura)
37 - O Livro de Ouro do Universo - Ronaldo Rogério de Freitas Mourão. 483 p.
38 - O Espelho e a Luz - Hilary Mantel. 763 p,
39 - O Navio dos Mortos - Rick Riordan. 356 p. (releitura)
 
01. A invenção de Morel (Adolfo Bioy Casares) 132 pp. (releitura)
02. Golpe de misericórdia (Marguerite Yourcenar) 121 pp.
03. Dois mundos, um herói (RezendeEvil) 144 pp.
04. A civilização do espetáculo (Mario Vargas Llosa) 207 pp.
05. No jardim do ogro (Leïla Slimani) 185 pp.
06. Fundação (Isaac Asimov) 238 pp. (releitura)
07. Fundação e Império (Isaac Asimov) 244 pp. (releitura)
08. Segunda Fundação (Isaac Asimov) 235 pp. (releitura)

09. Como me tornei estúpido (Martin Page) 158 pp.
 
1. A história do mundo para quem tem pressa - Emma Marriott
Eu sentia falta de uma visão mais coesa sobre a História: sabia um pouco sobre cada capítulo relevante da humanidade, mas não tinha uma noção clara do que veio antes/depois do quê, e o que estava acontecendo enquanto X estava acontencedo aqui. Esse livro ajudou, apesar do título infame de livro para concurso ou de videozinho informativo.
2. Você não é tão esperto quanto pensa - David McRaney
Ótima indicação da @Mellime que nos ajuda a desconfiar mais das nossas próprias convicções. O livro discorre sobre as várias modalidades de autoengano, e como estamos sujeitos a todas o tempo inteiro. Mais uma gota importante no meu crescente ceticismo e humildade intelectual.
3. Diário de um quarentenado - Ruan Passos
História bem curtinha de um homem perdendo a sanidade ao longo das fases da pandemia. É a primeira publicação de um colega que começou a se tornar escritor. Sempre faço questão de dar esse incentivo a conhecidos (em todas as minhas listas anteriores há pelo menos um livro do meu sogro ou de amigos), e esse eu peguei entusiasmado porque Ruan tem uma veia talentosa para o humor - e comédia (e futebol) é meu consumo diário.
4. Você não merece ser feliz - Como conseguir mesmo assim - Craque Daniel
Eu já peguei esse livro cheio de expectativas, porque sou fã do humor de Falha de Cobertura e Choque de Cultura, mas conseguiu ser melhor do que eu esperava! Gargalhei umas 50x e, o mais inesperado, ao mesmo tempo me peguei pensando na validade de algumas das filosofias do Craque Daniel - mesmo que travestidas de tanto satirismo, há certa verdade na ideia de que o excesso de virtudes atrapalha a nossa busca da felicidade. Daniel Furlan é gênio!
5. Os Irmãos Karamazov - Fiódor Dostoiévski
Quero continuar matando alguns clássicos por ano, e desde Crime e Castigo e Guerra e Paz acabo me inclinando para os russos. Este começou morno, e até bem monótono em algumas partes, a ponto de eu achar que minha opinião terminaria bem negativa. Mas a parte final foi brilhante, com um atrativo especial para quem tem algum interesse pelo Direito. Dostoiévski amarra os irmãos Karamazov num enredo em que todos exercem uma participação crucial e peculiar, na linha das suas personalidades completamente diferentes uma da outra - não à toa Freud era um fã declarado da obra. Ainda assim, não foi uma experiência de leitura que me agradou muito. Receio que a edição ser português de Portugal influenciou um pouco, tenho uma agonia horrível com os "aspetos" e cia.
6. Nineteen Eighty-Four - George Orwell
É o próprio "1984": escrevi assim só porque eu quis arrotar que li em inglês o título original é assim mesmo por extenso. Tem coisa demais para comentar sobre esse livro, mas aqui eu só queria fazer uma observação curiosa, que se estende a Revolução dos Bichos, a outra obra-prima do autor: seja por seletividade por conveniência, seja por interpretação equivocada mesmo, é muito interessante como qualquer espectro político consegue usá-las para suas próprias bandeiras ideológicas. Eu enxerguei o bolsonarismo ilustrado lá e cá, e veja só, Sarah Winter recomenda o livro! Aposto que, se ainda fossem um grupo relevante, até os stalinistas (alvo óbvio de Orwell) conseguiriam fazer uma manobra cognitiva - um doublethink - para usar a obra em seu próprio favor.
7. The Silmarillion - J.R.R. Tolkien
É tipo o "Velho Testamento" daquela história do gnomo que precisa jogar um anel no vulcão.
8. The Call of Cthulhu - H.P. Lovecraft
Tá permitido listar conto como um? Ha ha. O livro é a coleção completa dele, e como não pretendo ler todos em sequência vou postando assim, pingado. Mas, assim como fiz com os livros da Bíblia, prefiro organizar todos numa única "entrada", porque é como se na minha cabeça fossem uma coisa só, "Os contos de Lovecraft". Vou fazer como fiz com Sherlock Holmes, e alternar os contos com outras leituras mais densas.
Gostei muito do estilo do autor. Confesso que me incomodaram um pouco as referências claramente racistas - mas nada apologético, só mesmo a mentalidade da época. Mas o que me incomodou mesmo foi a percepção de que o meu vocabulário em inglês falha muito em adjetivos correntes na década de 1910, e a sensação de que isso pode atrapalhar a minha percepção da narrativa. O fator descritivo parece crucial em Lovecraft, e eu posso estar perdendo um pouco da imersão por causa de brechas no vocabulário. Vamos ver se acontece como aconteceu com Tolkien: no início eram várias as palavras que eu desconhecia, mas eis que o autor - e veja bem, ele era um filólogo - tem suas palavras favoritas, que se repetem, então foi só aprender um punhado delas que a leitura fluiu.
 
Última edição:
Ah no caso do Lovecraft pesa um pouco que ele floreia bastante, sempre. O que se convencionou chamar de prosa púrpura. Mas ele de fato tem suas palavrinhas prediletas: ciclópico e blasfemo são duas delas. :rofl: Se estiver sofrendo pra ler no original, as edições da Hedra são muito bem traduzidas. ;)
 
1. A história do mundo para quem tem pressa - Emma Marriott
Eu sentia falta de uma visão mais coesa sobre a História: sabia um pouco sobre cada capítulo relevante da humanidade, mas não tinha uma noção clara do que veio antes/depois do quê, e o que estava acontecendo enquanto X estava acontencedo aqui. Esse livro ajudou, apesar do título infame de livro para concurso ou de videozinho informativo.
2. Você não é tão esperto quanto pensa - David McRaney
Ótima indicação da @Mellime que nos ajuda a desconfiar mais das nossas próprias convicções. O livro discorre sobre as várias modalidades de autoengano, e como estamos sujeitos a todas o tempo inteiro. Mais uma gota importante no meu crescente ceticismo e humildade intelectual.
3. Diário de um quarentenado - Ruan Passos
História bem curtinha de um homem perdendo a sanidade ao longo das fases da pandemia. É a primeira publicação de um colega que começou a se tornar escritor. Sempre faço questão de dar esse incentivo a conhecidos (em todas as minhas listas anteriores há pelo menos um livro do meu sogro ou de amigos), e esse eu peguei entusiasmado porque Ruan tem uma veia talentosa para o humor - e comédia (e futebol) é meu consumo diário.
4. Você não merece ser feliz - Como conseguir mesmo assim - Craque Daniel
Eu já peguei esse livro cheio de expectativas, porque sou fã do humor de Falha de Cobertura e Choque de Cultura, mas conseguiu ser melhor do que eu esperava! Gargalhei umas 50x e, o mais inesperado, ao mesmo tempo me peguei pensando na validade de algumas das filosofias do Craque Daniel - mesmo que travestidas de tanto satirismo, há certa verdade na ideia de que o excesso de virtudes atrapalha a nossa busca da felicidade. Daniel Furlan é gênio!
5. Os Irmãos Karamazov - Fiódor Dostoiévski
Quero continuar matando alguns clássicos por ano, e desde Crime e Castigo e Guerra e Paz acabo me inclinando para os russos. Este começou morno, e até bem monótono em algumas partes, a ponto de eu achar que minha opinião terminaria bem negativa. Mas a parte final foi brilhante, com um atrativo especial para quem tem algum interesse pelo Direito. Dostoiévski amarra os irmãos Karamazov num enredo em que todos exercem uma participação crucial e peculiar, na linha das suas personalidades completamente diferentes uma da outra - não à toa Freud era um fã declarado da obra. Ainda assim, não foi uma experiência de leitura que me agradou muito. Receio que a edição ser português de Portugal influenciou um pouco, tenho uma agonia horrível com os "aspetos" e cia.
6. Nineteen Eighty-Four - George Orwell
É o próprio "1984": escrevi assim só porque eu quis arrotar que li em inglês o título original é assim mesmo por extenso. Tem coisa demais para comentar sobre esse livro, mas aqui eu só queria fazer uma observação curiosa, que se estende a Revolução dos Bichos, a outra obra-prima do autor: seja por seletividade por conveniência, seja por interpretação equivocada mesmo, é muito interessante como qualquer espectro político consegue usá-las para suas próprias bandeiras ideológicas. Eu enxerguei o bolsonarismo ilustrado lá e cá, e veja só, Sarah Winter recomenda o livro! Aposto que, se ainda fossem um grupo relevante, até os stalinistas (alvo óbvio de Orwell) conseguiriam fazer uma manobra cognitiva - um doublethink - para usar a obra em seu próprio favor.
7. The Silmarillion - J.R.R. Tolkien
É tipo o "Velho Testamento" daquela história do gnomo que precisa jogar um anel no vulcão.
8. The Call of Cthulhu - H.P. Lovecraft
Tá permitido listar conto como um? Ha ha. O livro é a coleção completa dele, e como não pretendo ler todos em sequência vou postando assim, pingado. Mas, assim como fiz com os livros da Bíblia, prefiro organizar todos numa única "entrada", porque é como se na minha cabeça fossem uma coisa só, "Os contos de Lovecraft". Vou fazer como fiz com Sherlock Holmes, e alternar os contos com outras leituras mais densas.
Gostei muito do estilo do autor. Confesso que me incomodaram um pouco as referências claramente racistas - mas nada apologético, só mesmo a mentalidade da época. Mas o que me incomodou mesmo foi a percepção de que o meu vocabulário em inglês falha muito em adjetivos correntes na década de X, e a sensação de que isso pode atrapalhar a minha percepção da narrativa. O fator descritivo parece crucial em Lovecraft, e eu posso estar perdendo um pouco da imersão por causa de brechas no vocabulário. Vamos ver se acontece como aconteceu com Tolkien: no início eram várias as palavras que eu desconhecia, mas eis que o autor - e veja bem, ele era um filólogo - tem suas palavras favoritas, que se repetem, então foi só aprender um punhado delas que a leitura fluiu.
Hm, gostei da ideia...
Vou copiar. :hihihi:
 
1. A história do mundo para quem tem pressa - Emma Marriott
Eu sentia falta de uma visão mais coesa sobre a História: sabia um pouco sobre cada capítulo relevante da humanidade, mas não tinha uma noção clara do que veio antes/depois do quê, e o que estava acontecendo enquanto X estava acontencedo aqui. Esse livro ajudou, apesar do título infame de livro para concurso ou de videozinho informativo.
2. Você não é tão esperto quanto pensa - David McRaney
Ótima indicação da @Mellime que nos ajuda a desconfiar mais das nossas próprias convicções. O livro discorre sobre as várias modalidades de autoengano, e como estamos sujeitos a todas o tempo inteiro. Mais uma gota importante no meu crescente ceticismo e humildade intelectual.
3. Diário de um quarentenado - Ruan Passos
História bem curtinha de um homem perdendo a sanidade ao longo das fases da pandemia. É a primeira publicação de um colega que começou a se tornar escritor. Sempre faço questão de dar esse incentivo a conhecidos (em todas as minhas listas anteriores há pelo menos um livro do meu sogro ou de amigos), e esse eu peguei entusiasmado porque Ruan tem uma veia talentosa para o humor - e comédia (e futebol) é meu consumo diário.
4. Você não merece ser feliz - Como conseguir mesmo assim - Craque Daniel
Eu já peguei esse livro cheio de expectativas, porque sou fã do humor de Falha de Cobertura e Choque de Cultura, mas conseguiu ser melhor do que eu esperava! Gargalhei umas 50x e, o mais inesperado, ao mesmo tempo me peguei pensando na validade de algumas das filosofias do Craque Daniel - mesmo que travestidas de tanto satirismo, há certa verdade na ideia de que o excesso de virtudes atrapalha a nossa busca da felicidade. Daniel Furlan é gênio!
5. Os Irmãos Karamazov - Fiódor Dostoiévski
Quero continuar matando alguns clássicos por ano, e desde Crime e Castigo e Guerra e Paz acabo me inclinando para os russos. Este começou morno, e até bem monótono em algumas partes, a ponto de eu achar que minha opinião terminaria bem negativa. Mas a parte final foi brilhante, com um atrativo especial para quem tem algum interesse pelo Direito. Dostoiévski amarra os irmãos Karamazov num enredo em que todos exercem uma participação crucial e peculiar, na linha das suas personalidades completamente diferentes uma da outra - não à toa Freud era um fã declarado da obra. Ainda assim, não foi uma experiência de leitura que me agradou muito. Receio que a edição ser português de Portugal influenciou um pouco, tenho uma agonia horrível com os "aspetos" e cia.
6. Nineteen Eighty-Four - George Orwell
É o próprio "1984": escrevi assim só porque eu quis arrotar que li em inglês o título original é assim mesmo por extenso. Tem coisa demais para comentar sobre esse livro, mas aqui eu só queria fazer uma observação curiosa, que se estende a Revolução dos Bichos, a outra obra-prima do autor: seja por seletividade por conveniência, seja por interpretação equivocada mesmo, é muito interessante como qualquer espectro político consegue usá-las para suas próprias bandeiras ideológicas. Eu enxerguei o bolsonarismo ilustrado lá e cá, e veja só, Sarah Winter recomenda o livro! Aposto que, se ainda fossem um grupo relevante, até os stalinistas (alvo óbvio de Orwell) conseguiriam fazer uma manobra cognitiva - um doublethink - para usar a obra em seu próprio favor.
7. The Silmarillion - J.R.R. Tolkien
É tipo o "Velho Testamento" daquela história do gnomo que precisa jogar um anel no vulcão.
8. The Call of Cthulhu - H.P. Lovecraft
Tá permitido listar conto como um? Ha ha. O livro é a coleção completa dele, e como não pretendo ler todos em sequência vou postando assim, pingado. Mas, assim como fiz com os livros da Bíblia, prefiro organizar todos numa única "entrada", porque é como se na minha cabeça fossem uma coisa só, "Os contos de Lovecraft". Vou fazer como fiz com Sherlock Holmes, e alternar os contos com outras leituras mais densas.
Gostei muito do estilo do autor. Confesso que me incomodaram um pouco as referências claramente racistas - mas nada apologético, só mesmo a mentalidade da época. Mas o que me incomodou mesmo foi a percepção de que o meu vocabulário em inglês falha muito em adjetivos correntes na década de 1910, e a sensação de que isso pode atrapalhar a minha percepção da narrativa. O fator descritivo parece crucial em Lovecraft, e eu posso estar perdendo um pouco da imersão por causa de brechas no vocabulário. Vamos ver se acontece como aconteceu com Tolkien: no início eram várias as palavras que eu desconhecia, mas eis que o autor - e veja bem, ele era um filólogo - tem suas palavras favoritas, que se repetem, então foi só aprender um punhado delas que a leitura fluiu.

Excelente, Eriadão!!
Gostei demais da sua ideia de casar o censo com um comentário sobre cada leitura.
Vou tentar aderir também.
 
JANEIRO
1 - A Ditadura Acabada - Elio Gaspari. 311 p.
2 - Novembro de 63 - Stephen King. 727 p. (releitura)
3 - Santo Guerreiro: Roma Invicta - Eduardo Spohr. 586 p.
4 - Knife of Dreams - Robert Jordan. 886 p.
5 - O Hobbit - J.R.R. Tolkien. 324 p. (releitura)
6 - Ressureição/A Mão e a Luva/Helena/Iaiá Garcia - Machado de Assis. 543 p.

FEVEREIRO
7 - Memórias Póstumas de Brás Cubas/Quincas Borba/Dom Casmurro - Machado de Assis. 638 p.
8 - Fundação/Fundação e Império/Segunda Fundação - Isaac Asimov. 877 p.
9 - Esaú e Jacó/Memorial de Aires/Contos Consagrados - Machado de Assis. 439 p.
10 - A Canção do Sangue - Anthony Ryan. 627 p. (releitura)
11 - O Pequeno Vampiro - Angela Sommer-Bodenburg. 135 p. (releitura)
12 - The Gathering Storm - Robert Jordan/Brandon Sanderson. 861 p.

MARÇO
13 - O Crepúsculo e a Aurora - Ken Follett. 701 p.
14 - O Senhor da Torre - Anthony Ryan. 694 p. (releitura)
15 - Towers of Midnight - Robert Jordan/Brandon Sanderson. 977 p.
16 - Amigo Imaginário - Stephen Chbosky - 768 p.
17 - Bíblia vol. I: Os Quatro Evangelhos - Deus. Trad. Frederico Lourenço. 412 p.
18 - A Rainha de Fogo - Anthony Ryan. 743 p. (releitura)

ABRIL
19 - A Memory of Light - Robert Jordan/Brandon Sanderson. 1025 p.
20 - A Sombra do Vento - Carlos Ruiz Zafón. 462 p.
21 - Caixão Fechado - Sophie Hannah. 272 p.
22 - A Pirâmide Vermelha - Rick Riordan. 447 p. (releitura)
23 - Bíblia vol. II: Atos, Epístolas, Apocalipse - Deus. Trad. Frederico Lourenço. 603 p.
24 - Factfulness: O hábito libertador de só ter opiniões baseadas em fatos - Anna Rosling Ronnlund, Hans Rosling e Ola Rosling. 271 p.
25 - O Jogo do Anjo - Carlos Ruiz Zafón. 517 p.
26 - O Trono de Fogo - Rick Riordan. 391 p. (releitura)
27 - Um de Nós é o Próximo - Karen McManus 400 p.

MAIO
28 - Bíblia vol. III: Os Livros Proféticos - Deus. Trad. Frederico Lourenço. 1002 p.
29 - A Sombra da Serpente - Rick Riordan. 343 p. (releitura)
30 - Wolf Hall - Hilary Mantel. 533 p.
31 - Economia: modo de usar - Ha-Joon Chang. 418 p.
32 - Tragam os Corpos - Hilary Mantel. 340 p.
33 - A Espada do Verão - Rick Riordan. 439 p. (releitura)
34 - A Zona Morta - Stephen King. 480 p.
35 - Brasil: Uma Biografia - Heloisa Murgel Starling e Lilia Schwarcz. 508 p.

JUNHO
36 - O Martelo de Thor - Rick Riordan. 392 p. (releitura)
37 - O Livro de Ouro do Universo - Ronaldo Rogério de Freitas Mourão. 483 p.
38 - O Espelho e a Luz - Hilary Mantel. 763 p,
39 - O Navio dos Mortos - Rick Riordan. 356 p. (releitura)
40 - O Maior Espetáculo da Terra - Richard Dawkins. 405 p.
 
Vou botar este menino de castigo, num quarto sem livros e, claro, sem internet. :hihihi:
Cuidado, o tiro pode sair pela culatra.

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1. A obscena senhora D - Hilda Hilst (Releitura).
2. Rabo de baleia - Alice Sant’anna.
3. Cânticos - Cecília Meireles.
4. Viagem - Cecília Meireles.
5. 20 poemas para o seu walkman - Marília Garcia.
6. para um corpo preso no guindaste - Julia Mendes (Releitura).
7. Rilke shake - Angélica Freitas (Releitura).
8. Um útero é do tamanho de um punho - Angélica Freitas (Releitura).
9. Os Bridgertons: O Duque e eu - Livro I - Julia Quinn.
10. A vida submarina - Ana Martins Marques.
11. Estrela da Manhã - Manuel Bandeira (Releitura).
12. Rua da padaria - Bruna Beber
13. De amor tenho vivido - Hilda Hilst (Releitura).
14. Um sopro de vida - Clarice Lispector.
15. Formas do nada - Paulo Henriques Britto.
16. A mulher submersa - Mar Becker.
17. Nuvens - Hilda Machado (Releitura).
18. Brasil Ópera-Bufa - Luís Fernando Neis Blaschke.
19. Um teste de resistores - Marília Garcia.
20. Bagagem - Adélia Prado (Releitura).
21. O coração disparado - Adélia Prado (Releitura).
22. Torto Arado - Itamar Vieira Junior.
23. Clio - Marco Lucchesi.
24. Mínima Lírica - Paulo Henriques Britto.
25. Enlouquecer é ganhar mil pássaros - Adriane Garcia.
26. Baú de Espantos - Mário Quintana.
27. João Cabral de Melo Neto em 8 tempos: Poemas selecionados e comentados - Antonio Carlos Secchin (editor).

Achei bem legal a proposta, mas fiquei surpresa por Catar feijão não ser o poema cabralino preferido de nenhum dos convidados. Minhas escolhas preferidas foram a da Regina Zilberman, O sertanejo falando, e a da Deborah Colker, Cão sem plumas.

Poemas selecionados e comentados por Inez Cabral, João Anzanello Carrascoza, Socorro Acioli, Antonio Carlos Secchin, Regina Zilberman, Italo Moricone, Deborah Colker e Schneider Carpeggiani.
 
JANEIRO
1. O mundo perdido (Sir Arthur Conan Doyle)
2. História universal da infâmia (Jorge Luis Borges)
3. Veredicto em Canudos (Sándor Márai)
4. Diário dos moedeiros falsos (André Gide)
5. Sagrado (Dennis Lehane)

FEVEREIRO
6. Seu rosto amanhã - vol. 1: Febre e lança (Javier Marías)
7. Billy Budd (Herman Melville)
8. A chave de vidro (Dashiell Hammett)

MARÇO
9. Nos penhascos de mármore (Ernst Jünger)
10. O apanhador no campo de centeio (J. D. Salinger) [releitura]
11. A cada um o seu (Leonardo Sciascia)

ABRIL
12. Morte na Mesopotâmia (Agatha Christie)
13. O processo (Franz Kafka)
14. A literatura nazista na América (Roberto Bolaño)

MAIO
15. Morte no seminário (P. D. James)
16. O farol (P. D. James)

JUNHO
17. O homem do avesso (Fred Vargas) [releitura]

Como diria o Renato Russo: "Pô, a crise tá mals, hein. Ô gente, lê um livro, ajuda!"

Tinha deixado para registrar a leitura de O farol, que terminei no último dia de maio, junto com a primeira leitura de junho. E assim passaram-se 23 dias e só tenho a releitura do livrinho da Fred Vargas para registrar...
 
1. Le Petit Prince (Antoine de Saint-Exupéry) [lendo]
2. Dracula (Bram Stoker) [lendo]

Então é o seguinte: o meu cérebro anda meio atrofiado e eu não estou bem da cabeça pra ficar estudando francês, então não vou estudar: vou ler. É isso aí, o negócio é aprender o idioma no modo Rambo: fazer do mesmo jeito que fizeram a Kató Lomb e a @Mellime e simplesmente começar a ler um livro no idioma. Não tenho mais paciência para gramática, eu quero é ler uma história. Se for esperar pro nível de fluência ser bom o suficiente, você nunca vai ler nada, então é melhor logo se expor ao idioma pra aprender de uma vez.
 
Última edição:
1. Le Petit Prince (Antoine de Saint-Exupéry)
2. Dracula (Bram Stoker) [lendo]
3. Frankenstein (Mary Shelley) [lendo]

Terminei meu primeiro livro em francês, O Pequeno Príncipe. Vários obstáculos linguísticos pelo caminho, mas acho que me saí até que bem, de maneira geral entendi bem a história. Comecei agora a ler Frankenstein em francês e surpreendentemente estou entendendo a maior parte, então isso me encoraja a continuar. Como Frankenstein é um livro que já li no passado (em português), eu já sei como é a história, então o foco fica mesmo no idioma. Se conseguir terminar, vou passar pra outro que eu já tenha lido antes, só que traduzido pro francês, talvez O Retrato de Dorian Gray.
 
Cara... O retrato... É um puta livro com vocabulário requintado e complicado. Cheio de firula pra descrever os móveis e tudo em volta kk. Nível hard.
 
Cara... O retrato... É um puta livro com vocabulário requintado e complicado. Cheio de firula pra descrever os móveis e tudo em volta kk. Nível hard.
Sério? Não lembro de ser tão requintado. No Readlang, Dorian Gray está classificado como nível B2. Sei lá, se não for esse livro, vai ser algum outro.
 
Última edição:
  1. The Worst Witch to the Rescue (Jill Murphy) - 192p
  2. Ravenous Series 2 (Matt Fitton) - 240p
  3. The Worst Witch and The Wishing Star (Jill Murphy) - 208p
  4. First Prize for the Worst Witch (Jill Murphy) - 208p
  5. O Espadachim de Carvão (Affonso Solano) - 258p
  6. Graveyard of a Queen (Lei Xu) - 189p
  7. Como as Democracias Morrem (Steven Levitsky) - 272p
  8. Dao Mu Bi Ji 5 (Xu Lei) - 329p
  9. 21 lições para o século 21 (Yuval Noah Harari) - 446p
  10. Dao Mu Bi Ji 6 (Xu Lei) - 273p
  11. A Peste (Albert Camus) - 264p
  12. Os melhores contos de H.P. Lovecraft (H. P. Lovecraft) - 742p
  13. Dao Mu Bi Ji 7 (Xu Lei) - 265p
  14. Infiltrado na Klan (Ron Stallworth) - 216p
  15. Arte Poética (Aristóteles) - 150p
  16. 2001: Odisseia no Espaço (Arthur C. Clarke) - 336p
  17. Manual do Roteiro (Syd Field) - 223p
  18. Rage of the Time Lords (Tim Foley, David Llewellyn) -240p
  19. Dao Mu Bi Ji 9 (Xu Lei) - 264p
  20. Doctor Who: The Missy Chronicles (Cavan Scott) - 224p
  21. Douluo Dalu (Tang Jia San Shao) - 700p
 
JANEIRO
1 - A Ditadura Acabada - Elio Gaspari. 311 p.
2 - Novembro de 63 - Stephen King. 727 p. (releitura)
3 - Santo Guerreiro: Roma Invicta - Eduardo Spohr. 586 p.
4 - Knife of Dreams - Robert Jordan. 886 p.
5 - O Hobbit - J.R.R. Tolkien. 324 p. (releitura)
6 - Ressureição/A Mão e a Luva/Helena/Iaiá Garcia - Machado de Assis. 543 p.

FEVEREIRO
7 - Memórias Póstumas de Brás Cubas/Quincas Borba/Dom Casmurro - Machado de Assis. 638 p.
8 - Fundação/Fundação e Império/Segunda Fundação - Isaac Asimov. 877 p.
9 - Esaú e Jacó/Memorial de Aires/Contos Consagrados - Machado de Assis. 439 p.
10 - A Canção do Sangue - Anthony Ryan. 627 p. (releitura)
11 - O Pequeno Vampiro - Angela Sommer-Bodenburg. 135 p. (releitura)
12 - The Gathering Storm - Robert Jordan/Brandon Sanderson. 861 p.

MARÇO
13 - O Crepúsculo e a Aurora - Ken Follett. 701 p.
14 - O Senhor da Torre - Anthony Ryan. 694 p. (releitura)
15 - Towers of Midnight - Robert Jordan/Brandon Sanderson. 977 p.
16 - Amigo Imaginário - Stephen Chbosky - 768 p.
17 - Bíblia vol. I: Os Quatro Evangelhos - Deus. Trad. Frederico Lourenço. 412 p.
18 - A Rainha de Fogo - Anthony Ryan. 743 p. (releitura)

ABRIL
19 - A Memory of Light - Robert Jordan/Brandon Sanderson. 1025 p.
20 - A Sombra do Vento - Carlos Ruiz Zafón. 462 p.
21 - Caixão Fechado - Sophie Hannah. 272 p.
22 - A Pirâmide Vermelha - Rick Riordan. 447 p. (releitura)
23 - Bíblia vol. II: Atos, Epístolas, Apocalipse - Deus. Trad. Frederico Lourenço. 603 p.
24 - Factfulness: O hábito libertador de só ter opiniões baseadas em fatos - Anna Rosling Ronnlund, Hans Rosling e Ola Rosling. 271 p.
25 - O Jogo do Anjo - Carlos Ruiz Zafón. 517 p.
26 - O Trono de Fogo - Rick Riordan. 391 p. (releitura)
27 - Um de Nós é o Próximo - Karen McManus 400 p.

MAIO
28 - Bíblia vol. III: Os Livros Proféticos - Deus. Trad. Frederico Lourenço. 1002 p.
29 - A Sombra da Serpente - Rick Riordan. 343 p. (releitura)
30 - Wolf Hall - Hilary Mantel. 533 p.
31 - Economia: modo de usar - Ha-Joon Chang. 418 p.
32 - Tragam os Corpos - Hilary Mantel. 340 p.
33 - A Espada do Verão - Rick Riordan. 439 p. (releitura)
34 - A Zona Morta - Stephen King. 480 p.
35 - Brasil: Uma Biografia - Heloisa Murgel Starling e Lilia Schwarcz. 508 p.

JUNHO
36 - O Martelo de Thor - Rick Riordan. 392 p. (releitura)
37 - O Livro de Ouro do Universo - Ronaldo Rogério de Freitas Mourão. 483 p.
38 - O Espelho e a Luz - Hilary Mantel. 763 p,
39 - O Navio dos Mortos - Rick Riordan. 356 p. (releitura)
40 - O Maior Espetáculo da Terra - Richard Dawkins. 405 p.
41 - E Se? Respostas Científicas para Perguntas Absurdas - Randall Munroe. 318 p. (releitura)
42 - Dormir em um Mar de Estrelas - Christopher Paolini. 831 p.
 

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