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Notícias CBF 'Vendeu' a Seleção Brasileira

Esse era o medo que todos já semi-sabiam.
Que os amistosos tinham sido vendidos, isso já era notório.
Que os investidores tinham poder informal para pressionar a presença de astros nas convocações, isso também era notório.
Mas agora ficou claro que não apenas informalmente, mas formalmente, em contrato, os investidores tem poder de influenciar em convocações.
Ou seja, não basta apenas aparecer um dirigente bem intencionado que rompa com as informalidades por baixo dos panos. Está no contrato, então o dirigente bem intencionado teria que romper um contrato oficial e arcar com um prejuízo considerável.

Institucionalizado.
Mais difícil de extirpar.
 
É uma notícia bem velha!
Só que sempre havia gente que ainda não acreditava
Infelizmente a CBF que é uma entidade que não faz absolutamente nada em prol do desenvolvimento do esporte o qual ela representa, tem um nível de impunidade maior que a nossa política brasileira. Quem sabe um dia, caia a bolha estoura e os clubes finalmente se libertem. Sonhar nunca é proibido.
 
Agora mais do que comprovado. Se a confiança estava menor depois da Copa do Mundo, fico imaginando agora.

Esta ai a resposta para os comentaristas que cogitaram o Fábio do Cruzeiro na Seleção.
 
Romário no Facebook:

Sabe aquele futebol apaixonado e emocionante? Lembra do tempo em que usávamos a camisa da Seleção com orgulho? Dá época em que podíamos reclamar de tudo no Brasil, menos do futebol? Pois é, este tempo passou.

O futebol brasileiro já foi um império, com muralhas erguidas por grandes jogadores ao longo de décadas. Éramos a nação do futebol, não porque o marketing ditava isso, simplesmente porque a paixão por este esporte brotava em cada esquina.

Hoje nos deparamos com notícias como essas: Seleção vendida! Jogador que entra em campo por valor de marketing. Escalação feita por empresários. Tudo isso registrado em contrato. É o que comprova os contratos obtidos e divulgados pelo jornal Estadão. Nestes documentos de contratos de amistosos, ficou estipulado, por exemplo, que a seleção deveria entrar sempre em campo com seus principais nomes, sem qualquer possibilidade de testar jovens jogadores ou fazer uso dos amistosos para preparar o seu time olímpico. "A CBF garantirá e assegurará que os jogadores do Time A que estão jogando nas competições oficiais participarão em qualquer e toda partida", diz o artigo 9.1. Ou outros absurdos como: o jogador que substituir o “titular”, precisa ter o mesmo “valor de marketing”.

Sim o futebol é um negócio altamente lucrativo, porque é fomentado por paixão. Uma fonte inesgotável de lucro. Pensando assim, é fácil entender porque hoje eles fabricam ídolos.

Espero, mais uma vez, que o técnico Dunga não seja conivente com este esquema nojento.

Não podemos mais pensar o futebol como pensávamos antigamente, hoje o marketing é fundamental para todos os esportes, porém não se deveria mudar a essência do que acontece em campo. O que acontece nos gramados deve pautar as ações de marketing e não o contrário.

O futebol sofre porque os atuais gestores agem por conveniência. Eles “modernizaram” apenas o que poderia maximizar os seus lucros. Mas mantiveram a tirania, a falta de transparência e a permanência eterna no poder.

Na verdade, para mim, nada disso é novidade. Por isso tenho tentado emplacar uma CPI para investigar esses criminosos. Sim, criminosos. Estas transações milionárias, com empresas de fachada em paraísos fiscais, como mostra o jornal, é feita longe dos olhos da Receita Federal. Ou seja, evasão de divisas e sonegação fiscal. Uma quadrilha camuflada pelas cores da nossa bandeira, pelo nosso patrimônio cultural e solenemente festejada ao som do hino nacional.

Não há alternativa, ou esses caras são presos, ou eles continuarão sugando o futebol brasileiro como sanguessugas até sua morte definitiva. O que já não está muito longe.
 
:clap:

Romário tem que ser presidente do Brasil.
** Posts duplicados combinados **
Mas só uma coisa, nunca conseguirão diminuir nossa paixão pelo Futebol. Paixão que é patrimônio nacional ao lado da cachaça, da bunda e do samba. Paixão que ensinamos para nossos filhos antes de ensinar a ler. Isso esses fdp não vão conseguir tirar, por mais que enfraqueçam nossa Seleção.
 
a nota de esclarecimento da cbf

Reportagem publicada neste domingo no jornal Estadão levanta infundadas suspeitas de irregularidades no tocante ao contrato que a CBF celebrou com a empresa ISE, que integra o Grupo Dallah All Baraka.

A CBF, ao mesmo tempo em que repudia, com veemência, tais insinuações maliciosas, aproveita para ressaltar a lisura dessa contratação, esclarecendo o seguinte:

1 – Ao contrário do que diz a reportagem do Estado de S. Paulo de hoje, (17/05/2015), a CBF não “vendeu” a Seleção Brasileira, hipótese ridícula, manchete que não se sustenta em nenhuma evidência e somente se explica pela necessidade do jornalista Jamil Chade de buscar a notícia fácil, que gera escândalos.

2 – A CBF informa também que não leiloou a Seleção Brasileira como diz a reportagem do jornal, outra hipótese infantil, tradição das reportagens deste repórter. O tal contrato citado pelo jornalista não é secreto e em nenhum momento tem influência sobre convocações de atletas e, tampouco, traz prejuízo técnico para a seleção. A matéria, inclusive, pode ser chamada de requentada, já que vários dados deste contrato já foram divulgados, inclusive no próprio jornal.

3 – A CBF afirma que os critérios de escolha dos convocados para os jogos da Seleção Brasileira são e serão, sempre, técnicos. Jogarão e jogaram, sempre, os melhores jogadores em atividade. A população brasileira acompanha, jogo após jogo, a escolha dos convocados, anunciados publicamente, e, portanto, sabe que o jornalista mentiu ao afirmar que as escolhas são feitas por critérios comerciais.

4 – A CBF mantém um contrato com a companhia ISE para a realização de amistosos da Seleção Brasileira. O contrato tem cláusulas de confidencialidade como qualquer outra transação comercial deste nível.

5 – Exceto por causa da leitura mal intencionada que fez o jornalista, o contrato não diz, não aborda, não dá margem a dúvida ou interpretação de que a CBF daria o direito de induzir a convocação de jogadores a quem quer que fosse.

6 – A matéria alardeia, sugere e não prova, a não ser por ilação do autor, que a CBF leiloou a Seleção e distribuiu comissões a agentes, cartolas, testas de ferro e empresas em paraísos fiscais. Nada disto existiu e nada disto foi comprovado na matéria.

7 – A CBF paga rigorosamente todos os tributos em dia, inclusive os pertinentes ao contrato em questão, a despeito de sua formatação jurídica que lhe conferiria isenção fiscal por ser entidade sem fim lucrativo. A CBF informa também que mantém suas contas bancárias sediadas exclusivamente no Brasil.

8 – Se a ISE tem sede nas Ilhas Cayman ou em qualquer outro lugar, este critério para a localização de sua sede é dela e não da CBF. A sua existência é legal e protegida por leis internacionais. A ISE é uma subsidiária do Grupo Dallah Al Baraka, um dos maiores conglomerados do Oriente Médio. O Grupo Baraka tem 38 mil funcionários em todo mundo. A ISE subcontratou direitos à Pitch Internacional, dentro das prerrogativas contratuais que tem.

9 – A leitura de Jamil Chade sobre as cláusulas contratuais foi, como sempre, feita de maneira mal intencionada. No ramo do futebol se um time não se apresenta com a equipe principal o valor do amistoso pode ser reduzido. Se o Barcelona for jogar com o seu time B, sem contar com suas grandes estrelas, como por exemplo Neymar, Messi e Suarez, suas cotas comerciais serão menores. Se uma banda de rock não se apresentar com o seu vocalista, o valor será renegociado.

10 – É natural e compreensível que o contrato de um jogo de futebol de uma grande equipe seja definido com base na presença de seus grandes astros. Caso a Seleção Brasileira viesse a ser representada por jogadores de sua equipe sub-20 ou sub-23, os valores decorrentes poderiam ser inferiores. Importante dizer que esta cláusula tão alardeada jamais foi invocada ou levada a efeito desde o início de vigência do acordo.

11 – Isto não significa direcionamento de convocação do jogador A ou B, segundo a esdrúxula interpretação e conclusão do jornalista Jamil Chade. Trata-se de cláusula meramente de preço e não de ingerência.

12 – É muito importante dizer que muito além do significado comercial estes jogos têm absoluta importância técnica. Servem para avaliação da equipe, a evolução do conjunto dos jogadores e o conhecimento de adversários internacionais.

13 – Os termos do acordo em vigor desde 2006 – portanto, há quase 10 anos – têm inequivocamente proporcionado bons resultados financeiros à Seleção Brasileira.

14 – Há dois anos, aproximadamente, a CBF foi procurada por outra empresa para negociar assuntos que fazem parte do objeto em questão. A CBF conversou e chegou à conclusão de que não era um negócio melhor do que o existente com a ISE, razão pela qual o contrato seguiu vigente. O fato de a CBF ter ouvido outros potenciais interessados significa que está atenta ao mercado e que tem gestores responsáveis e que não se acomodam com situações já estabelecidas em contratos.

15 – A CBF lamenta a leitura arbitrária do jornalista que escreveu a matéria. Sobre diálogos e possíveis minutas que nunca se concretizaram em contratos, a CBF não pode se manifestar. São versões unilaterais, especulações, que ficam sob a responsabilidade do que escreveu o jornalista, que deu asas à imaginação, a insinuações, inclusive sobre comissões de contratos que simplesmente não existem.

16 – A CBF se põe à disposição, de forma transparente, para esclarecimentos de dúvidas remanescentes.

amei o item 13. a saúde financeira da seleção vai bem. fodam-se os resultados no gramado. quem quer mais uma copa do mundo, não é mesmo minha gente?
 
amei o item 13. a saúde financeira da seleção vai bem. fodam-se os resultados no gramado. quem quer mais uma copa do mundo, não é mesmo minha gente?

A saúde financeira da CBF e de quem mais?

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Ricardo Teixeira, morador de uma mansão em Sunset Island, condomínio luxuoso (na verdade uma ilha) de Miami em que também moram Shakira, Ricky Martin e Lenny Kravitz. Comprou a mansão da tenista Anna Kournikova, após ela se casar com o cantor Enrique Iglesias, que também tem casa na vizinhança.

http://blog.tribunadonorte.com.br/abelhinha/91899
 
A saúde financeira da CBF e de quem mais?

Ver anexo 63937

Ricardo Teixeira, morador de uma mansão em Sunset Island, condomínio luxuoso (na verdade uma ilha) de Miami em que também moram Shakira, Ricky Martin e Lenny Kravitz. Comprou a mansão da tenista Anna Kournikova, após ela se casar com o cantor Enrique Iglesias, que também tem casa na vizinhança.

http://blog.tribunadonorte.com.br/abelhinha/91899

E como se não bastasse ainda tem isso:
Ricardo Teixeira dá mesada e proíbe ex de namorar jogador: "É um príncipe"
 
saiu mais:

Empresa de fachada que organiza amistosos da seleção manda em quase tudo

O preço dos ingressos dos jogos da seleção brasileira, mesmo no Brasil, não são determinados pela CBF. Isso é o que diz o contrato fechado entre a entidade e a ISE, a empresa de fachada nas Ilhas Cayman que obteve o direito de organizar os amistosos da seleção até o fim 2022.

A empresa, em troca de ficar com toda a renda de bilheteria, paga um valor fixo para a CBF, de cerca de US$ 1,05 milhão (R$ 3,1 milhões), além de outros US$ 2,1 milhões (R$ 6,3 milhões) pagos pela Pitch, a empresa que operacionaliza o jogo. Mas todas as decisões sobre valores e toda a renda da partida ficam para os parceiros comerciais.

No fim de semana, a Agência Estado revelou os contratos confidenciais da CBF com a ISE. Pelo acordo, entre outros vários direitos, a ISE exige que qualquer substituição entre os jogadores do time tenha o "mesmo valor de marketing" do titular.

Mas o controle vai além. "A ISE é a única parte responsável pelos ingressos das partidas e outros eventos relacionados e terá o direito exclusivo de vender ou oferecer os ingressos dessas partidas e eventos, de receber toda a renda vinda da venda de ingressos, de designar os lugares dos espectadores, de definir os preços dos ingressos e de realizar qualquer outro ato relacionado aos mesmos", indicou o contrato.

Pelo contrato, a ISE "fornecerá à CBF 100 ingressos para ‘Categoria A’, 30 ingressos ‘VIP’ e 20 ingressos para ‘V VIP’ se disponíveis". O documento também deixa claro que a ISE tem amplos direitos e pode multar a CBF por qualquer violação aos termos do acordo.

"Se acaso a CBF cancelar sua participação na partida por qualquer razão, salvo por evento de força maior, a CBF reembolsará à ISE qualquer valor que tenha recebido da Taxa de Comparecimento, assim como também pagará à ISE uma indenização por danos no valor equivalente a duas (2) vezes a Taxa de Comparecimento estipulada na cláusula 12 acima", disse o documento. Na prática, isso significa uma multa de US$ 2 milhões (R$ 6 milhões). "Além disso, a CBF deverá compensar a ISE pelos reais danos oportunos, financeiros e outros danos incorridos pela ISE, se for determinado que os haja, caso esse cancelamento tenha ocorrido após a assinatura deste Acordo", informou outro trecho.

Qualquer outra violação também é punida. "Se a CBF violar qualquer de suas obrigações sob este presente Acordo, a CBF pagará à ISE o valor de US$ 1.000.000(um milhão de dólares americanos) a título de indenização", alertou o artigo 17.

A ISE tem amplos direitos de revender o contrato ou fazer qualquer negócio fora, mesmo sem a autorização da CBF. "A ISE terá, a seu exclusivo critério, o direito de sublicenciar, ceder ou transferir qualquer e todos os direitos e obrigações adquiridas sob esse Acordo, seja em relação a uma partida específica ou todas as partidas a quaisquer terceiros sem a autorização prévia por escrito da CBF".

Agenda fechada

O contrato também deixa claro que a ISE tem influência para determinar a agenda dos jogadores quando eles estiverem concentrados com a seleção para amistosos. Até mesmo quem fala com a imprensa seria uma decisão da empresa. O contrato exige que a seleção esteja no local do jogo "um dia antes da partida ou do evento Oficial". Com a aprovação da CBF, o acordo prevê que os jogadores e comissão técnica precisam participar de uma série de eventos.

"Conferências de imprensa, com a participação de ao menos o treinador, um membro do quadro diretivo e quatro jogadores a serem designados pela ISE, incluindo o capitão do time," apontou o contrato. O acordo também fala em "entrevistas pré e pós-jogo com cada jogador para a emissora anfitriã de cada partida".

Brinde

O contrato ainda prevê a participação dos jogadores em eventuais cerimônias de abertura, "recepções de boas-vindas e outros eventos promocionais do patrocinador titular". O acordo diz que a CBF deve garantir que seus jogadores estarão "presentes a toda atividade promocional relacionada ao jogo". "A ISE poderá organizar uma sessão de treinamento aberta com propósitos comerciais ou não para cada partida", indica o acordo, mesmo sem a anuência da comissão técnica da seleção.

Para completar, um brinde. "A CBF irá assegurar que a ISE receba 10 (dez) camisas oficiais da seleção, totalmente autografadas por toda a seleção nacional brasileira para cada jogo", disse o documento.
 

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