Tisf
Delivery Boy
Com a estréia do filme esse ano, muitos jovens que nasceram de 87 em diante que hoje estão com 15, 16 anos tiveram a oportunidade de ter um contato maior com a figura que foi o cantor Cazuza.
Um dos compositores que eu mais gosto e admiro, queria saber se o pessoal aqui curte também
Inicialmente integrante do Barão Vermelho e depois seguindo carreira solo, ele foi o primeiro artista nacional que admitiu estar com AIDS e meio que foi "acompanhado" pela mídia seu sofrimento até sua morte .
Em outubro de 1987, após uma internação numa clínica do Rio, Cazuza foi levado pelos pais para Boston, nos Estados Unidos. Lá, passou quase dois meses críticos, submetendo-se a um tratamento com AZT. Ao voltar, gravou "Ideologia" no início de 1988, um ano marcado pela estabilização de seu estado de saúde e pela sua definitiva consagração artística. O disco vendeu meio milhão de cópias. Na contracapa, mostrou um Cazuza mais magro por causa da doença, com um lenço disfarçando a perda de cabelo em função dos remédios. No seu conteúdo, um conjunto denso de canções expressou o processo de maturação do artista.
O interessante é ver através de sua carreira as letras como vão mudando.
O disco que eu gosto
Lançado no início de 1989, "Cazuza ao vivo - o tempo não pára" chegou ao índice de 560 mil cópias vendidas. Reunindo os maiores sucessos do artista, trouxe também duas músicas novas que estouraram: "Vida louca vida", de Lobão e Bernardo Vilhena, e "O tempo não pára", de Cazuza e Arnaldo Brandão. Esta - título do trabalho - condensou, numa das letras mais expressivas de Cazuza, a sua condição individual, de quem lutava para se manter vivo, com a do povo brasileiro.
Acho que depois dele não houve no cenário da MPB outro grande compositor.
Um dos compositores que eu mais gosto e admiro, queria saber se o pessoal aqui curte também

Inicialmente integrante do Barão Vermelho e depois seguindo carreira solo, ele foi o primeiro artista nacional que admitiu estar com AIDS e meio que foi "acompanhado" pela mídia seu sofrimento até sua morte .
Em outubro de 1987, após uma internação numa clínica do Rio, Cazuza foi levado pelos pais para Boston, nos Estados Unidos. Lá, passou quase dois meses críticos, submetendo-se a um tratamento com AZT. Ao voltar, gravou "Ideologia" no início de 1988, um ano marcado pela estabilização de seu estado de saúde e pela sua definitiva consagração artística. O disco vendeu meio milhão de cópias. Na contracapa, mostrou um Cazuza mais magro por causa da doença, com um lenço disfarçando a perda de cabelo em função dos remédios. No seu conteúdo, um conjunto denso de canções expressou o processo de maturação do artista.
O interessante é ver através de sua carreira as letras como vão mudando.
O disco que eu gosto


Lançado no início de 1989, "Cazuza ao vivo - o tempo não pára" chegou ao índice de 560 mil cópias vendidas. Reunindo os maiores sucessos do artista, trouxe também duas músicas novas que estouraram: "Vida louca vida", de Lobão e Bernardo Vilhena, e "O tempo não pára", de Cazuza e Arnaldo Brandão. Esta - título do trabalho - condensou, numa das letras mais expressivas de Cazuza, a sua condição individual, de quem lutava para se manter vivo, com a do povo brasileiro.
Acho que depois dele não houve no cenário da MPB outro grande compositor.