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Atletas do Inter podem ficar sem chimarrão no Japão
Os jogadores do Internacional acostumados a tomar chimarrão poderão ser obrigados a se livrar do hábito durante o Mundial de Clubes. Pelas leis japonesas, para entrar no país, produtos industrializados como a erva-mate, geralmente vendida em pacotes, têm que ser enlatados na origem.
A nutricionista do clube, Lenice Carvalho, está tentando contornar a situação, mas a possibilidade de ficar sem chimarrão assusta alguns atletas. "Seria um golpe bravo ficar sem o meu amargo", afirmou o maranhense Clemer, que defende o Inter desde 2003.
Lenice está preparando, junto ao hotel que hospedará o time colorado no Japão, o cardápio do elenco. Ela tem encontrado alguns problemas, como a falta de talharim, mas solucionado a questão com produtos semelhantes.
"O hotel não tem um ou outro produto, mas vamos mandar sugestões e possibilidades de alimentos similares. Não estão conseguindo talharim, mas podem conseguir outro tipo de massa. Faltam apenas alguns detalhes para que tudo seja resolvido", afirmou.
De acordo com a nutricionista, a falta de carne vermelha já foi contornada. "Conseguimos feijão e carne. Cada atleta consome 150 gramas de proteína por refeição, e vamos suprir isso também com peixe frango e até mesmo ovos. Não teremos problemas com as carnes", completou.