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Campeonato Espanhol 2011/2012

Campeonato tido como o mais chato (pra não dizer algo pior) do mundo, onde ou dá Barcelona ou dá Real Madrid. Aqui é o local pra se falar dele. E com resumão by Trivela.

[h=3]Guia de La Liga – Parte 1[/h] Por Ubiratan Leal 22/08/2011 - 17h42 Um tratado sobre o nada. Não é um novo roteiro de Jerry Seinfeld, mas um guia de um campeonato que ainda não se sabe quando começa, e qual será o cenário quando isso ocorrer. O Campeonato Espanhol continua enroscado por causa de uma – justa – greve de jogadores e a primeira rodada já foi adiada. A segunda pode ir pelo mesmo caminho, o que faz as brigas entre Real Madrid / José Mourinho e Barcelona parecerem fora da realidade.
De qualquer modo, há uma possibilidade de La Liga retomar suas atividades no próximo fim de semana. Então, é hora de a Trivela publicar a primeira parte de seu guia do campeonato. Pela ordem alfabética, é a vez do atual tricampeão, além do time que mais gastou dinheiro com reforços na Espanha.
ATHLETIC BILBAO
Nome: Athletic Club
Fundação: 1898
Site oficial: www.athletic-club.net
Estádio: San Mamés (39.750 lugares)
Técnico: Marcelo Bielsa
Colocação em 2010/11:
Competição europeia: Liga Europa
Destaque: Javi Martínez
Fique de Olho: Muniain
Quem chegou: Ander Herrera (Zaragoza), Aurtenetxe (Athletic B), Muniain (Athletic B), Borja Ekiza (Athletic B)
Quem saiu: Ion Vélez (Girona), Balenziaga (Valladolid), De Cerio (Numancia), Cerrajería (Murcia), Ustaritz (Betis)
Objetivo na temporada: vaga na Liga dos Campeões
É uma incógnita. O clube vem de trabalhos consistentes sob o comando de Joaquín Caparrós, mas mudou a diretoria e a filosofia do departamento de futebol. Com Marcelo Bielsa encabeçando o projeto, o Athletic tentará incrementar ainda mais as categorias de base, além de ter um estilo de jogo mais envolvente e técnico. O uso de três zagueiros, por exemplo, é uma possibilidade bastante viva. No papel, a ideia é interessante. No entanto, haverá um período de adaptação durante o primeiro turno. Não seria surpreendente se o time ficasse na metade de baixo da tabela por um tempo, e se a defesa tivesse problemas de cobertura e posicionamento.
ATLÉTICO DE MADRID
Nome: Club Atlético de Madrid
Fundação: 1903
Site oficial: www.clubatleticodemadrid.com
Estádio: Vicente Calderón (54.851 lugares)
Técnico: Gregorio Manzano
Colocação em 2010/11:
Competição europeia: Liga Europa
Destaque: Forlán
Fique de Olho: Adrián
Quem chegou: Silvio (Braga/POR), Gabi (Zaragoza), Sálvio (Benfica/POR), Miranda (São Paulo/BRA), Adrián (Deportivo de La Coruña), Tiago (Juventus/ITA), Courtois (Chelsea/ING), Arda Turan (Galatasaray/TUR), Falcao García (Porto/POR)
Quem saiu: Ujfalusi (Galatasaray/TUR), De Gea (Manchester United/ING), Germán Pacheco (Karpaty/UCR), Keko (Catania/ITA), Agüero (Manchester City/ING), Valera (Getafe), Alberto Perea (Rayo Vallecano), Raúl García (Osasuna)
Objetivo na temporada: vaga na Liga dos Campeões
Nenhum clube espanhol gastou mais em reforços durante as férias que o Atlético de Madrid. Nem o Barcelona, com Fàbregas e Alexis Sanchez, gastou tanto. E, olhando para o time colchonero, é difícil imaginar como a diretoria conseguiu esvaziar tanto seu caixa para montar uma equipe tão pouco brilhante. O Atlético perdeu um de seus melhores jogadores e, para seu lugar, levou Falcao García, colombiano que claramente está com valor de mercado distorcido depois de uma temporada sobrenatural no Porto. Miranda é bom zagueiro e Adrián pode ser um grande meia nos próximos anos, mas o resto do time não parece ter força suficiente para recolocar os colchoneros na condição de terceiro grande da Espanha. Além disso, o clube contratou Gregório Manzano, técnico que fez bons trabalhos em times pequenos, mas nunca teve grande sucesso em times com mais ambição.
BARCELONA
Nome: Futbol Club Barcelona
Fundação: 1899
Site oficial: www.fcbarcelona.com
Estádio: Camp Nou (99.354 lugares)
Técnico: Pep Guardiola
Colocação em 2010/11:
Competição europeia: Liga dos Campeões
Destaque: Messi
Fique de Olho: Thiago Alcântara
Quem chegou: Alexis Sánchez (Udinese/ITA), Cesc Fàbregas (Arsenal/ING), Fontàs (Barcelona B), Thiago Alcântara (Barcelona B)
Quem saiu: Martín Cáceres (Sevilla), Víctor Sánchez (Neuchâtel Xamax/SUI), Henrique (Palmeiras/BRA), Bojan (Roma/ITA), Oriol Romeu (Chelsea), Jeffren (Sporting/POR), Gabriel Milito (Independiente/ARG)
Objetivo na temporada: título
Mascherano e Sergio Busquets improvisados na defesa, Adriano jogando do lado direito, Abidal voltando de tratamento de câncer em cima da hora para cobrir um rombo na lateral esquerda, ausência de Iniesta tirando profundidade do toque de bola do meio-campo. Se o Barcelona teve algum defeito na temporada passada, foi conviver com um elenco muito enxuto, que obrigou Guardiola a rebolar quando determinados titulares não estavam disponíveis. Pois, nesta temporada, talvez nem esse problema exista. O Barcelona encorpou o elenco com Alexis Sánchez e Fàbregas, que podem dar mais opções do meio para frente. A ascensão de Thiago também dará uma versatilidade maior no setor de armação. A defesa ainda está com pouca margem de erro: Fontàs foi promovido do time B, mas Gabriel Milito deixou a Catalunha. De resto, a base e o estilo de jogo continuam o mesmo, como se fossem cláusulas pétreas no estatuto barcelonista. É favorito a qualquer competição que venha a disputar.
BETIS
Nome: Real Betis Balompié
Fundação: 1907
Site oficial: www.realbetisbalompie.es
Estádio: Benito Villamarín (56.500 lugares)
Técnico: Pepe Mel
Colocação em 2010/11: 1º (segunda divisão)
Competição europeia: nenhuma
Destaque: Ustaritz
Fique de Olho: Montero
Quem chegou: Chica (Espanyol), Mario (Getafe), Fabricio (Valladolid), Jefferson Montero (Villarreal), Matilla (Villarreal), Amaya (Wigan/ING), Ustaritz (Athletic Bilbao)
Quem saiu: Belenguer (sem clube), Odonkor (Dornberg/ALE), Miguel Lopes (Porto/POR), Israel Bascón (Xerez), Razak (Tenerife), Emana (Al-Hilal/ARS)
Objetivo na temporada: pelotão intermediário
Após dois anos na segundona, o Betis retorna à elite de ares renovados. Chega como um clube mais discreto e sem discurso megalomaníaco. Jogadores de nome – e que tinham muito peso na folha salarial – finalmente deixaram o clube, como Emana, Belenguer e Odonkor. O primeiro fará falta ao time, o segundo, nem tanto. Para formar a nova base, a direção foi atrás de jogadores baratos e com potencial de crescer, além de manter os líderes do time da temporada passada (caso do goleiro Goitia e do lateral-direito Nélson). Uma estratégia mais adequada, considerando a situação financeira do clube e o cenário econômico do futebol espanhol, e que difere muito da política de Manuel Ruiz de Lopera, ex-presidente bético que adorava uma contratação bombástica. Resta aos torcedores a esperança de que o elenco encontre um padrão de jogo rapidamente para se consolidar no meio da tabela.
ESPANYOL
Nome: Reial Club Deportiu Espanyol de Barcelona
Fundação: 1900
Site oficial: www.rcdespanyol.cat
Estádio: Cornellà-El Prat (40.500 lugares)
Técnico: Mauricio Pochettino
Colocação em 2010/11:
Competição europeia: nenhuma
Destaque: Kameni
Fique de Olho: Raúl Rodríguez
Quem chegou: Albín (Getafe), Luna (Defensor Sporting/URU), Dídac Vilà (Milan/ITA), Héctor Moreno (AZ/HOL), Raúl Rodríguez (Espanyol B)
Quem saiu: De la Peña (aposentou), José Callejón (Real Madrid), Chica (Betis), David García (Girona), Duscher (Barcelona/EQU), Iván Alonso (Toluca/MEX), Ben Sahar (Auxerre/FRA), Molina (Huesca), Ángel Martínez (Blackpool/ING), Lola (sem clube), David López (Leganés)
Objetivo na temporada: vaga na Liga Europa
Mais uma temporada cheia de emoções aos torcedores do Espanyol. O clube mantém a base que mostrou potencial na temporada passada, mas continua com um elenco muito enxuto. A falta de reposição sabotou a campanha passada quando o departamento médico começou a ficar cheio, um risco que continua forte em Cornellà-El Prat. Se a condição física do time seguir boa durante o ano todo, os pericos darão trabalho aos grandes. A defesa é inexperiente, mas tem nomes promissores como Felipe Mattioni, Héctor Moreno, Dídac (emprestado pelo Milan) e Raúl Rodríguez. Verdù e Dátolo estruturam o meio-campo e o ataque tem o ítalo-argentino Osvaldo. O capitão Luis García é a referência pela liderança e na ligação meio-ataque.
GETAFE
Nome: Getafe Club de Fútbol
Fundação: 1983
Site oficial: www.getafecf.com
Estádio: Coliseum Alfonso Pérez (17.700 lugares)
Técnico: Luis García
Colocação em 2010/11: 16º
Competição europeia: nenhuma
Destaque: Casquero
Fique de Olho: Albertazzi
Quem chegou: Diego Castro (Sporting de Gijón), Lacen (Racing de Santander), Moyá (Valencia), Lopo (Deportivo de La Coruña), Juan Rodríguez (Deportivo de La Coruña), Albertazzi (Milan/ITA), Sarabia (Real Madrid/ESP), Michel (Birmingham/ING), Valera (Atlético de Madrid), Masilela (Maccabi Haifa/ISR), Güiza (Fenerbahçe/TUR)
Quem saiu: Mario (Betis), Parejo (Valencia), Albín (Espanyol), Manu del Moral (Sevilla), Marcano (Olympiakos/GRE), Víctor Sánchez (Neuchâtel Xamax/SUI), Boateng (Dnipro/UCR), Pallardó (Levante), Kas (Bursaspor/TUR), Arizmendi (Neuchâtel Xamax/SUI), Adrián Sardinero (Hércules)
Objetivo na temporada: pelotão intermediário
O alarme soou em Getafe. Após alguns anos de tranqüilidade na primeira divisão, o clube viveu sua segunda temporada em três com risco sério de rebaixamento. Considerando o baixo potencial econômico da equipe, não há por onde fazer grandes investimentos na melhoria do elenco. O jeito é buscar jogadores sem espaço nos seus clubes. E, aparentemente, o trabalho até foi competente. O clube manteve Casquero e Gavilán, suas referências no meio-campo e Cata Díaz, jogador bastante útil na defesa. Lopo, Moyá e Albertazzi podem ser reforços bastante interessantes. E Güiza, se ainda tiver fôlego, é capaz de fazer gols fundamentais para vitórias apertadas que salvem o time.
GRANADA
Nome: Granada Club de Fútbol
Fundação: 1931
Site oficial: www.granadacf.es
Estádio: Los Cármenes (16.212 lugares)
Técnico: Fabriciano González
Colocação em 2010/11:
Competição europeia: nenhuma
Destaque: Geijo
Fique de Olho: Romero
Quem chegou: Guilherme Siqueira (Udinese/ITA), Romero (Udinese/ITA), David Cortés (Hércules), Ikechi (Celta), Pamarot (Hércules), Yohan Mollo (Monaco/FRA), Fran Rico (Real Madrid Castilla), Martins (Benfica/POR), Jorge Ribeiro (Vitória de Guimarães/POR), Julio César (Benfica/POR)
Quem saiu: Collantes (Cartagena), Juande (Betis), Pedro Barrancos (Cádiz), Joselu (Jaén), Álex Cruz (Sabadell), Párraga (Murcia), Óscar Pérez (Cádiz), Mensah (Evian/FRA), Juanjo (Cádiz), Felipe Sanchón (Hércules), Corrales (Las Palmas)
Objetivo na temporada: escapar do rebaixamento
Time que conta com a empolgação da torcida, ansiosa por ver o retorno do Granada à elite após mais de três décadas. No entanto, o trabalho tem sido, no mínimo, duvidoso. Durante as férias, Enrique Pina se dividiu entre o cargo de diretor do Granada, empresário que negociou Alexis Sánchez com o Barcelona e a presidência do Cádiz – não por coincidência, destino de três jogadores nazaríes durante o mercado de verão. Os reforços não foram de impressionar, ainda mais considerando que o Granada não estava entre os melhores times da segundona, e só subiu porque cresceu no mata-mata da repescagem.
LEVANTE
Nome: Levante Unión Deportiva
Fundação: 1969
Site oficial: www.levanteud.com
Estádio: Ciutat de Valencia (25.534 lugares)
Técnico: Juan Ignacio Martinez
Colocação em 2010/11: 14º
Competição europeia: nenhuma
Destaque: Javi Venta
Fique de Olho: Wellington
Quem chegou: Juan Ignacio Martínez (Cartagena), Barkero (Numancia), Pallardó (Getafe), Farinós (Hércules), Keylor Navas (Albacete), Aranda (Osasuna), Pedro López (Valladolid), Xavi Torres (Málaga), Del Horno (Valencia), Cabral (Arsenal/ARG), El Zhar (Liverpool)
Quem saiu: Manuel Reina (Cartagena), Cerra (Córdoba), Caicedo (Lokomotiv Moscou/RUS), Jefferson Montero (Betis), Xisco Muñoz (Dinamo Tbilisi/GEO), Gorka (Numancia), Xisco Nadal (sem clube), Robusté (sem clube)
Objetivo na temporada: escapar do rebaixamento
Munúa, Del Horno, Aranda, Farinòs, Javi Venta, Valdo. O Levante segue firme na política de apostar em veteranos para fazer uma campanha digna diante de tantos times pequenos cheio de jogadores inexperientes. Na temporada passada deu certo, e um bom segundo turno salvou o time valenciano do rebaixamento. Para esta temporada, precisará de um pouco de apoio dos jovens. O franco-marroquino El Zhar e o atacante brasileiro Wellington (18 anos, revelado no Fluminense, com passagem pelas categorias de base do Arsenal) podem ser boas surpresas.
MÁLAGA
Nome: Málaga Club de Fútbol
Fundação: 1948
Site oficial: www.malagacf.com
Estádio: La Rosaleda (28.963 lugares)
Técnico: Manuel Pellegrini
Colocação em 2010/11: 11º
Competição europeia: nenhuma
Destaque: Van Nistelrooy
Fique de Olho: Salomón Rondón
Quem chegou: Van Nistelrooy (Hamburg/ALE), Demichelis (Bayern de Munique/ALE), Buonanotte (River Plate/ARG), Monreal (Osasuna), Toulalan (Lyon/FRA), Mathijsen (Hamburg/ALE), Joaquín (Valencia), Sergio Sánchez (Sevilla), Isco (Valencia), Cazorla (Villarreal)
Quem saiu: Asenjo (Atlético de Madrid), Arnau (aposentou-se), Mtiliga (sem clube), Quincy (Al-Sadd/CAT), Galatto (sem clube), Manu Torres (Cartagena), Manolo Gaspar (Cartagena), Javi López (Jaén), Xavi Torres (Levante), Toribio (Villarreal B), Edu Ramos (Villarreal B), Jordi Pablo (sem clube)
Objetivo na temporada: vaga na Liga dos Campeões
Com dinheiro made in Qatar e pouco pudor em esbanjar dinheiro mesmo em época de crise, o clube cresce no cenário espanhol. Na temporada passada, recebeu uma onda de investimentos para escapar do rebaixamento. Agora, chegaram jogadores no atacado para buscar a Liga dos Campeões. E é preciso se dar um crédito aos malaguistas: escolheram bons nomes. Manuel Pellegrini tem condições de montar um time competitivo e envolvente. Van Nistelrooy será o responsável por transformar as jogadas em gols. Se ele não estiver inspirado, Julio Baoptista e Salomón Rondón podem dar conta do serviço. Cazorla, Toulalan e Buonanotte dão talento e juventude ao meio-campo. A defesa, com Demichelis e Mathijsen, é um pouco pesada, mas o time tem elementos para brigar no segundo escalão do Campeonato Espanhol. É só não se perder na megalomania de seus donos.
MALLORCA
Nome: Real Club Deportivo Mallorca
Fundação: 1916
Site oficial: www.rcdmallorca.es
Estádio: Iberostar (23.142 lugares)
Técnico: Michael Laudrup
Colocação em 2010/11: 17º
Competição europeia: nenhuma
Destaque: Nunes
Fique de Olho: Ienaga
Quem chegou: Tomer Hemed (Maccabi Haifa/ISR), Calatayud (Hércules), Pablo Cáceres (Tigre/ARG), Zuiverloon (West Brom/ING), Chico (Genoa/ITA), Alfaro (Sevilla)
Quem saiu: Rubén González (Osasuna), Sergi Enrich (Recreativo de Huelva), Óscar Trejo (Sporting de Gijón), Ayoze (Deportivo de La Coruña), Germán Lux (Deportivo de La Coruña), Enrique Corrales (Granada), Pierre Webó (Eskisehirspor/TUR), Ximo Navarro (Recreativo de Huelva)
Objetivo na temporada: escapar do rebaixamento
Clube que costuma ter boas campanhas com pouco dinheiro, mas que cada vez mais tem cara que será rebaixamento em breve. O Mallorca tem muitas dificuldades em fechar suas contas, e isso acaba se refletindo no investimento cada vez mais precário no mercado. Para esta temporada, perdeu Webó, um de seus melhores jogadores, e não trouxe nenhum outro jogador do mesmo nível. O reforço mais interessante é o do seguro goleiro Calatayud, mas chega em uma posição que nem era tão carente, pois o israelense Aouate segue em palma de Maiorca.

http://trivela.uol.com.br/coluna/espanha/guia-de-la-liga

[h=3]Guia do Campeonato Espanhol – parte 2[/h] Por Ubiratan Leal 31/08/2011 - 14h04 Na semana passada, não se sabia quando o Campeonato Espanhol ia começar. Agora, não se sabe se ele efetivamente começou. Na primeira rodada, o Real Madrid fez 6 a 0 fora de casa e o Barcelona meteu 5 a 0 em uma equipe que, teoricamente, briga por uma vaga na Liga dos Campeões.
A disparidade técnica foi tão grande que dirigentes de Sevilla e Villarreal contestaram fortemente o sistema de distribuição de recursos da liga, e como isso leva a um domínio exagerado de Barça e Real. Apesar de alguns termos fortes, como “a pior porcaria do mundo”, há alguma razão nas reclamações. O que o leitor assíduo dessa coluna já sabe há tempos.
Mas vamos deixar de enrolação. É hora da segunda parte do guia de La Liga, com a segunda metade dos times (pela ordem alfabética). Com os reclamões Villarreal e Sevilla, o dominante Real Madrid e um punhado de time que só quer ter um campeonato longe das últimas posições.
Obs.: para ver a primeira parte do guia, clique aqui.
OSASUNA
Nome: Club Atlético Osasuna
Fundação: 1920
Site oficial: www.osasuna.es
Estádio: Reyno de Navarra (19.553 lugares)
Técnico: José Luis Mendilibar
Colocação em 2010/11:
Competição europeia: nenhuma
Destaque: Ricardo
Fique de Olho: Lamah
Quem chegou: Marc Bertrán (Tenerife), Ibrahima (Numancia), Rubén (Mallorca), Echaide (Huesca), Andrés (Huesca), Nino (Tenerife), Raitala (Hoffenheim/ALE), Raúl García (Atlético de Madrid), Lamah (Le Mans/FRA)
Quem saiu: Monreal (Málaga), Pandiani (sem clube), Josetxo (Huesca), Corominas (Espanyol), Oier Sanjurjo (Celta), Camuñas (Villarreal), Aranda (Levante), Soriano (Almería), Nacho Zabal (Numancia), Galán (Kilmarnock/ESC)
Objetivo na temporada: pelotão intermediário
O Osasuna começa a fazer uma amizade com o perigo. O clube sempre se virou bem com elencos experientes, muita raça e bons resultados no alçapão do Reyno de Navarra. Mas os navarros continuam se desfazendo de sua base, sem reposição à altura. O quarteto Puñal, Nekounam, Ricardo e Flaño garantem um mínimo de continuidade, mas, dos reforços, só o jovem atacante belga Lamah e o volante Raúl García (de volta a Pamplona, onde teve seus melhores momentos) pintam como bons nomes. Ainda é um time com vocação para o meio da tabela, mas é preciso renovar melhor o grupo para os anos seguintes.
RACING DE SANTANDER
Nome: Real Racing Club de Santander
Fundação: 1913
Site oficial: www.realracingclub.es
Estádio: El Sardinero (22.400 lugares)
Técnico: Héctor Cúper
Colocação em 2010/11: 12º
Competição europeia: nenhuma
Destaque: Munitis
Fique de Olho: Acosta
Quem chegou: Acosta (Sevilla), Stuani (Reggina)
Quem saiu: Lacen (Getafe), Giovanni dos Santos (Tottenham/ING), Coltorti (Lausanne/SUI), Henrique (Palmeiras/BRA), Tziolis (Siena), Rosenberg (Werder Bremen/ALE), Iván Bolado (Cartagena), Pinillos (aposentou), Brian Sarmiento (sem clube)
Objetivo na temporada: escapar do rebaixamento
Outra equipe que costuma fazer temporadas no pelotão intermediário, mas começa a sofrer com o desgaste de seu elenco e a dificuldade de repor à altura. O Racing se livrou de jogadores com salários altos e desempenho mediano, como Rosenberg e Tziolis, mas não compensou isso com investimentos altos. Acosta pode ser uma surpresa se tiver a continuidade que lhe faltou no Sevila e se Ariel (ex-Coritiba) mostrar evolução depois de uma temporada apagada. Toño é um goleiro decente e Munitis segue sua trajetória de ídolo máximo da torcida, mas não parece ter condições de repetir a boa temporada 2007/08, quando, sob o comando de Marcelino, terminou em sexto lugar.
RAYO VALLECANO
Nome: Rayo Vallecano de Madrid
Fundação: 1924
Site oficial: www.rayovallecano.es
Estádio: Teresa Rivero (15.489 lugares)
Técnico: José Ramón Sandoval
Colocação em 2010/11: 2º (segunda divisão)
Competição europeia: nenhuma
Destaque: Tamudo
Fique de Olho: Pacheco
Quem chegou: Sueliton (São José-RS/BRA), Michu (Celta), Botelho (Arsenal), Jordi Figueras (Rubin Kazan/RUS), Alberto Perea (Atlético de Madrid), Trashorras (Celta), Labaka (Real Sociedad), Pacheco (Atlético de Madrid), Tamudo (Real Sociedad)
Quem saiu: Coke (Sevilla), Óscar Trejo (Mallorca), Yuma (Salamanca), Salva (aposentou), Brayan Angulo (Atlético Baleares), Amaya (Betis), Juan Carlos Martín (Hércules), Borja (Córdoba), Quero (Córdoba)
Objetivo na temporada: escapar do rebaixamento
Dizer que o objetivo do Rayo Vallecano é terminar a temporada na primeira divisão é quase uma bondade. Se o Rayo terminar a temporada, qualquer que seja a situação, já estará de bom tamanho. O clube tem salários atrasados e ameaças de greve. Chegou a sugerir que a comissão técnica e alguns jogadores aceitassem redução salarial. Nesse cenário, chegar à primeira divisão – depois de uma campanha milagrosa na Segundona – servirá para fazer algum caixa e atenuar os problemas financeiros. Investir no time é um luxo que o terceiro time de Madri não pode se dar.
REAL MADRID
Nome: Real Madrid Club de Fútbol
Fundação: 1902
Site oficial: www.realmadrid.com
Estádio: Santiago Bernabéu (80.354 lugares)
Técnico: José Mourinho
Colocação em 2010/11:
Competição europeia: Liga dos Campeões
Destaque: Cristiano Ronaldo
Fique de Olho: Coentrão
Quem chegou: Sahin (Borussia Dortmund/ALE), Altintop (Bayern de Munique/ALE), José Callejón (Espanyol), Varane (Lens/FRA), Coentrão (Benfica/POR)
Quem saiu: Dudek (sem clube), Adebayor (Manchester City/ING), Sarabia (Getafe), Garay (Benfica/POR), Acuña (Girona), Mateos (Zaragoza), Juan Carlos (Zaragoza), Canales (Valencia)
Objetivo na temporada: título
Talvez seja o único time do mundo capaz de superar o Barcelona em um campeonato de pontos corridos. É uma equipe forte em todos os setores, com bom banco de reservas e capacidade de se reforçar no meio da temporada se precisar. E já provou que consegue parar o Barcelona (só precisa aprender a parar o Barcelona sem deixar de fazer seu próprio jogo). Mas é uma temporada decisiva para o projeto-Mourinho. O Real se entregou completamente ao técnico português, crente que ele devolverá o título da Liga dos Campeões ao clube. Em 2010/11 chegou perto, mas ele teve um voto de confiança (afinal, precisou de dois anos para levar a Internazionale ao topo da europa). Agora, ganhar é obrigação. Até porque seu estilo começa a ser contestado pelos madridistas mais tradicionalistas, que torcem o nariz para alguns expedientes extracampo do técnico.
REAL SOCIEDAD
Nome: Real Sociedad de Fútbol
Fundação: 1909
Site oficial: www.realsociedad.com
Estádio: Anoeta (32.200 lugares)
Técnico: Philippe Montanier
Colocação em 2010/11: 15º
Competição europeia: nenhuma
Destaque: Joseba Llorente
Fique de Olho: Mariga
Quem chegou: Vela (Arsenal/ING), Mariga (Internazionale/ITA)
Quem saiu: Tamudo (Rayo Vallecano), Diego Rivas (Hércules), Sutil (Murcia), Labaka (Rayo Vallecano), Albistegi (Logroñés)
Objetivo na temporada: pelotão intermediário
É praticamente o mesmo time da temporada passada. Mas não se deixe enganar pela 15ª posição. A Real Sociedad, quando consegue um mínimo de consistência, é um time para passar a temporada em uma situação bem mais confortável na tabela. A defesa não é das mais seguras, mas o meio-campo e o ataque contam com jogadores como Xabi Prieto, Aranburu e Llorente, capazes de carregar a equipe contra adversários mais fracos. Com Vela e Mariga, a diretoria busca dar um pouco de brilho e leveza ao time. Cabe ao técnico francês Philippe Montanier (responsável pela boa campanha do Valenciennes na última Ligue 1) fazer o time atingir a estabilidade que faltou em 2010/11.
SEVILLA
Nome: Sevilla Fútbol Club
Fundação: 1905
Site oficial: www.sevillafc.es
Estádio: Ramón Sánchez Pizjuan (18.500 lugares)
Técnico: Marcelino García Toral
Colocação em 2010/11:
Competição europeia: Liga Europa
Destaque: Jesús Navas
Fique de Olho: Luna
Quem chegou: Martín Cáceres (Barcelona), Trochowski (Hamburg/ALE), Manu del Moral (Getafe), Coke (Rayo Vallecano), Emir Spahic (Montpellier/FRA), José Gómez Campana (Sevilla B)
Quem saiu: Zokora (Trabzonspor/TUR), Dragutinovic (sem clube), Renato (Botafogo/BRA), Diego Capel (Sporting/POR), Redondo (Sabadell), Sergio Sánchez (Málaga), Acosta (Racing de Santander), Cala (AEK/GRE), Juan Carlos (AEK/GRE), Romaric (Bursaspor/TUR), Alfaro (Mallorca), Koné (Levante)
Objetivo na temporada: vaga na Liga dos Campeões
O Sevilla viveu na última temporada na sombra de seu passado recente. Manteve a aposta na observação de talentos baratos ou jogadores criados nas categorias de base, mas o grupo já estava desgastado. O 5º lugar na Liga foi enganoso, pois o futebol como um todo foi pobre e arrastado. Nesta temporada, a direção tomou uma atitude dura e promoveu uma semi-reformulação. Decisão correta. Saíram jogadores que já deram muito aos sevillistas, mas tinham pouco a acrescentar no futuro, como Koné, Dragutinovic, Capel, Romaric e Renato. Dos recém-chegados, merecem atenção os meias Trochowski e Del Moral. Não são garotos, mas têm capacidade para acrescentarem muito a um time que tem uma boa estrutura no meio-campo (Medel fica na marcação, Navas é o fator de desequilíbrio) e um ataque de respeito (Kanouté e Negredo). A série de acertos segue na escolha do técnico, o inteligente e ousado Marcelino, responsável por excelentes trabalhos no Recreativo de Huelva e no Racing de Santander.
SPORTING DE GIJÓN
Nome: Real Sporting de Gijón
Fundação: 1905
Site oficial: www.realsporting.com
Estádio: El Molinón (29.538 lugares)
Técnico: Manolo Preciado
Colocação em 2010/11: 10º
Competição europeia: nenhuma
Destaque: Juan Pablo
Fique de Olho: Óscar Trejo
Quem chegou: Damián Suárez (Defensor Sporting/URU), Ricardo León (Tenerife), Óscar Trejo (Mallorca), Sergio Álvarez (Sporting de Gijón B), André Castro (Porto/POR)
Quem saiu: Sastre (Huesca), Diego Castro (Getafe), José Ángel (Roma/ITA), Jorge García (Murcia)
Objetivo na temporada: pelotão intermediário
Se você gosta de espetáculo, times jogando para frente e futebol envolvente, não espere partidas empolgantes do Sporting de Gijón. Se você admira um time aguerrido, capaz de dificultar até a vida de Barcelona e Real Madrid apenas na determinação e garra, acompanhe de perto o time asturiano. Manolo Preciado montou uma estrutura muito sólida na defesa (e só perdeu um nome importante do setor, o lateral-esquerdo José Ángel), e tem a confiança de seus jogadores a ponto de a dedicação tática ser comovente. O Sporting vai fazer muito jogo com placar apertado e, entre perdas e ganhos, tem condições de ficar no meio da tabela.
VALENCIA
Nome: Valencia Club de Fútbol
Fundação: 1919
Site oficial: www.valenciacf.com
Estádio: Mestalla (55.000 lugares)
Técnico: Unai Emery
Colocação em 2010/11:
Competição europeia: Liga Europa
Destaque: Pablo Hernández
Fique de Olho: Diego Alves
Quem chegou: Diego Alves (Almería), Parejo (Getafe), Rami (Lille/FRA), Piatti (Almería), Canales (Real Madrid)
Quem saiu: Moyá (Getafe), Vicente (sem clube), César (Villarreal), Joaquín (Málaga), Manuel Fernandes (Besiktas/TUR), Stankevicius (Sampdoria/ITA), David Navarro (Neuchâtel Xamax/SUI), Michel (Hércules), Isco (Málaga), Del Horno (Levante), Aaron (Almería), Renan (sem clube), Chori Domínguez (River Plate/ARG), Lozano (Alcoyano), Mata (Chelsea/ING)
Objetivo na temporada: vaga na Liga dos Campeões
Unai Emery é um técnico inteligente e que conhece muito bem seus jogadores, mas tem penado um pouco desde que chegou a Valencia. Conseguiu montar uma base e obter bons resultados em campo (o time foi o melhor dos mortais – também conhecido como “terceiro colocado, atrás apenas de Real e Barcelona” – nas duas últimas temporadas), mas o jogo dos ches ainda não flui. É um time esteticamente sem-graça, que não tem a velocidade dos bons momentos de Rafa Benítez e Quique Sánchez-Flores. Mas há motivos para esperança. Jogadores que não deram certo, como Moyá, Stankevicius e Del Horno deixaram Mestalla. Mata, vendido ao Chelsea, fará falta, mas sua negociação deu ao clube o alívio financeiro necessário. Com os bons Diego Alves, Piatti e Canales tendo oportunidade de mostrar serviço em um time que já tem uma base sólida (Albelda e Banega dando segurança no meio-campo, Pablo Hernández criando as jogadas e Soldado de referência no ataque), o Valencia é forte candidato a uma vaga na Liga dos Campeões. E até a dar trabalho a Barcelona e Real Madrid nos confrontos diretos.
VILLARREAL
Nome: Villarreal Club de Fútbol
Fundação: 1923
Site oficial: www.villarrealcf.es
Estádio: El Madrigal (25.000 lugares)
Técnico: Juan Carlos Garrido
Colocação em 2010/11:
Competição europeia: Liga dos Campeões
Destaque: Borja Valero
Fique de Olho: Hernán Pérez
Quem chegou: César (Valencia), Zapata (Udinese/ITA), Camuñas (Osasuna), Bordás (Villarreal B), Hernán Pérez (Villarreal B)
Quem saiu: Cicinho (Roma/ITA), Xavier Oliva (aposentou), Matilla (Betis), Jefferson Montero (Betis), Juan Carlos (Elche), Capdevila (Benfica/POR), Cazorla (Málaga), Marcano (Olympiacos/GRE), Cristóbal (Karpaty/UCR), Altidore (AZ/HOL)
Objetivo na temporada: vaga na Liga dos Campeões
O Villarreal sempre começa o campeonato como candidato a um lugar na Liga dos Campeões. Mas é prudente colocar o Submarino Amarillo como azarão nessa briga nesta temporada. Pelas limitações financeiras que motivaram seu presidente a bradar contra o sistema econômico de La Liga (se tem dúvida, releia os dois primeiros parágrafos deste texto), o máximo que os catellonenses conseguiram foi manter a ótima dupla de ataque Nilmar-Rossi. Mas isso veio a um custo: a saída de Cazorla, homem fundamental para ditar o ritmo do time, e do veterano Capdevila. Sem reposição à altura, caberá a Borja Valero assumir ainda mais a condução do meio-campo. Com as atenções divididas com a Liga dos Campeões, é possível que o Villarreal sofra um pouco de instabilidade durante o ano.
ZARAGOZA
Nome: Real Zaragoza
Fundação: 1932
Site oficial: www.realzaragoza.com
Estádio: La Romareda (34.596 lugares)
Técnico: Javier Aguirre
Colocação em 2010/11: 13º
Competição europeia: nenhuma
Destaque: Lafita
Fique de Olho: Rúben Micael
Quem chegou: Edu Oriol (Barcelona B), Abraham (Barcelona B), Juan Carlos (Real Madrid), Mateos (Real Madrid), Efraín Juarez (Celtic/ESC), Roberto (Benfica/POR), Zuculini (Hoffenheim/ALE), Fernando Meira (Zenit/RUS), Rúben Micael (Porto/POR), Barrera (West Ham/ING)
Quem saiu: Ander Herrera (Athletic Bilbao), Edmílson (Ceará/BRA), Gabi (Atlético de Madrid), N’Daw (Saint-Étienne/FRA), Sinama Pongolle (Saint-Étienne/FRA), Bertolo (Palermo/ITA), Marco Pérez (Independiente/ARG), Diogo (sem clube), Jorge López (sem clube), Jarosik (Sparta Praga/TCH), Boutahar (sem clube), Contini (Siena/ITA), Goni (Cartagena)
Objetivo na temporada: pelotão intermediário
Muita instabilidade fora de campo, algo sempre preocupante. A direção trocou meio time, e ainda se envolveu em uma polêmica ao usar dinheiro de “investidores” ligados ao presidente Agapito Iglesias para contratar o goleiro Roberto. Assim, enquanto jogadores estão com salários atrasados, o clube encontra parceiros para bancar € 8,5 milhões no goleiro reserva do Benfica. Não é o melhor exemplo de gerenciamento empresarial e de grupo. Javier Aguirre não é um técnico brilhante, mas costuma ter sucesso na administração dos humores de um elenco. Terá de colocar esse talento à prova para que o Zaragoza não entre em uma sequência de crises internas que poderiam resultar em rebaixamento. Uma tragédia pela tradição e capacidade de investimento do clube.

http://trivela.uol.com.br/coluna/espanha/guia-de-la-liga-parte-2
 
Eu acho que fica entre Barça e Real :dente:

Ambos se equivalem. Mas enquanto o Real tem um craque como protagonista, o Barça tem um gênio.
 
Enfim, será sem grandes surpresas. Barcelona ou Real Madri levam o título da temporada.

Caso o Mourinho não transforme o confronto em um jogo de guerra, o Real Madri tem chances esse ano.

Já o Barcelona dispensa comentários. Clube com o futebol mais bonito.
 
Última edição:
Quanta merda junta, hein? Vá lá, além de Barça e Real talvez o Atlético de Madrid se salve. Málaga, é preciso ver se vai dar liga, tem caras bons mas é praticamente um time novo.

De resto, até o América Mineiro daria um pau na maioria deles.

É triste um campeonato com só dois jogos por ano que valem a pena.
 
Quem vence o superclássico do país conquista o título e como o Real até agora não aprendeu a vencer, mais uma vez o Barça é o favorito.

É o campeonato mais chato de assistir só vale a pena ver 2 jogos mesmo.
 
Esse ano aposto no Real, que não vai ganhar do Barça mas vai ser mais constante no campeonato. É dificil pro Barça manter o mesmo nível, sem destrair um pouco ano após ano.
 
E um tempo atrás até que alguns médios treinaram uma subida de nivel como o Sevilla, Villareal, etc.
Ainda acho que alguns médios do espanhol tem jogadores de dar inveja aos nossos. Mas que a distancia pro Barça e Real é tão absurda que dá ilusão de ótica.


A graça do campeonato será ver se algum vai bater novamente recorde de aproveitamento de pontos, ou recorde de artilharia, etc.
Apesar de ser um campeonato polarizado, é o campeonato com os 2 melhores times do mundo. Com os 2 melhores jogadores disparados do mundo hoje em dia.
 
Noticia BOMBÁSTICA.
Real não fez 3 pontos sem ser contra o Barça.
:g:


Kaká perdeu a chance de, sendo titular, levar o time nas costas e vencer o jogo. Mesmo com 1 a menos.
 
Kaká foi mais uma vez frustrante. Só digo isso.

E depois de três empates, o Barça voltou ao normal. Meteu 8.
 

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