• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Campanha de Warcraft - Jogo

Como está a situação desse jogo? Nunca vi o tópico. Ainda tem como participar?
 
Claro, pode fazer seu personagem, se necessário esclarecer dúvidas e afins. Só peço que faça os posts que não são da aventura no tópico OFF.
Feita a sua ficha é só cair dentro.
 
Tyreon não gosta do tom do estranho, mas acredita que ele vivera nessas terras tempo suficiente para saber do que falava.

- Silverymoon? Achei que ela estava coberta de zumbis ainda. Faz meses que não recebemos notícias de lá. Bem, eu já estava indo para o norte mesmo...

- Pessoal, para a terra dos elfos! A força e poder dos que nos ensinaram as artes arcanas provavelmente fizeram mal aos pútridos do Flagelo e tiraram muitos de lá! Aqui onde estamos só mora a desolação.

- Qual seria o seu nome, estranho? Sou Tyreon Seahawk, como dito, de Kul Tiras.

O patrulheiro estende a mão para cumprimentar o homem, mas com pensamentos diversos vagando em sua mente; até que uma forma em especial fica mais nítida: Nienna. Na mesma hora um suspiro de força de vontade o acometeu, tornando seu olhar mais ferino e sua determinação, mais rígida.

"Preciso ficar vivo para voltar à vê-la. Nunca desistirei, ainda mais nessa terra praticamente abandonada pela esperança."
 
Última edição:
Maglor percebe o espanto do homem na menção de Silvermoon, certamente que o estranho desconhecia a fama do Espectro. O caçador percebia certa desconfiança ou medo por parte do forasteiro, mas o fato do homem temor as tropas da escoria era mais um ponto a se levar em consideracao dele como um aliado.

O homem fazia um discurso inspirador aos sobreviventes a respeito dos elfos e Maglor responde em tom aborrecido:
"Elfos? Eles nao fizeram nada... nem proteger a sua cidade eles conseguiram e morreram todos... quem espantou os mortos de la foi o Espectro de Silvermoon que la reside.Grande trabalho ele fez... nao ha um soldado da escoria em Silvermoon."

O cacador ouve o homem perguntar seu nome e agora descobrira o nome do forasteiro... era Tyreon Seahawk. Maglor a tanto tempo nao ouvia um nome de um humano, o nome soava agradavel ao ouvido do cacador. Ele mesmo no momento de responder exitou um pouco em dizer seu nome, a tanto que o dizia em voz alta...

Na sua mente Driana dizia seu nome com sua voz doce num dia ensolarado de seu casamento, muitos elfos e humanos na cerimonia dirigida pelos elfos mais nobres da cidade, era o dia mais feliz da vida de Maglor, quase apagado de sua memoria pois a tanto ele nao pensava no passado, mas apenas em guerra e armadilhas...

Terminou apertar a mao do homem e responde em um tom meio rude como de costume:
"Sou Maglor."

Soltando rapidamente a mao do homem, ha muito ele nao apertava a mao de alguem, era um ato que nestes ultimos anos ele considerava um pouco estranho.

"Vamos depressa, a noite caira e nao eh seguro."

E comeca a caminhar guiando os demais logo apos chamar seu cavalo com um aceno de mao.
 
Última edição:
Tyreon comenta baixo com Maglor.

- Os governantes de Silverymoon não fizeram nada, isso é verdade. O que não quer dizer que todos eles também pensavam assim; aviso não faltou. Infelizmente a arrogância e despreocupação dos que tinham poderes causou a ruína daquele belo povo. Ainda assim, tenhon consideração por eles - grandes aliados foram. Pena que a falta de bom senso do nosso lado impediu uma plena frente contra o Flagelo. Que a Luz traga boa fé e inteligência às mentes dos poderosos!
 
OFF: Essa parte é a que eu devia ter postado nesse último domingo, que como eu falei, deu erro no fórum, então intepretem essa resposta.

- Qual seria o seu nome, estranho? Sou Tyreon Seahawk, como dito, de Kul Tiras.

O patrulheiro estende a mão para cumprimentar o homem, mas com pensamentos diversos vagando em sua mente; até que uma forma em especial fica mais nítida: Nienna. Na mesma hora um suspiro de força de vontade o acometeu, tornando seu olhar mais ferino e sua determinação, mais rígida.


Embora gratos pelos esforços do atirador em salvar suas vidas, aquela gente simplória estava muito assustada, certamente
já haviam sofrido muito com as perseguições dos lacaios do Rei Lich, o mais próximo de um deus na terra. E do meio daquela
gente, um rapaz nos seus aproximados 19 anos se destaca e cumprimenta Tyreon.

Somos muito gratos por salvar nossas vidas, meu nome é Montoro (pronuncia-se Montôro). Infelizmente não há mais vida nas
terras do norte, nenhuma fortaleza ou cidade jaz de pé após a Praga e consequente invasão do Rei Lich com a excessão
da minha cidade, A Mão de Tyr (Tyr's Hand), onde ainda é possível encontrar gente viva. O problema é que a cidade
é regida por aqueles fanáticos da Cruzara Escarlate (faz um gesto com o braço). Nós fomos acusados por eles de estarmos
contaminados, e assim os inquisitores começaram a nos perseguir e não nos vimos outra alternativa senão fugir para as terras
do sul, onde há vida. Já faz um mês e alguns dias que partimos, e pouco a pouco fomos perdendo nossos amigos.

Enquanto o rapaz faz o seu relato, caçador e atirador percebem um senhor, um pouco mais velho abraçando o corpo da
moça que morrera à pouco, o sangue dela suja a roupa do homem que desaba em prantos sob o corpo da jovem.

OFF: Agora após a proposta de rumar para Silvermoon.

Não! É suicídio! A cidade continua inóspita como sempre foi desde sua queda. Outra coisa que eu acho que vocês também devem
saber, é que á pouco mais de um mês, eu e minha gente começamos a ter que nos esquivar de batalhões do Rei Lich que passam
pela região. Estranhamente, todos rumavam na direção norte/noroeste, e podem acreditar, Silvermoon fica no caminho.

Os governantes de Silverymoon não fizeram nada, isso é verdade. O que não quer dizer que todos eles também pensavam assim; aviso não faltou.

"Elfos? Eles nao fizeram nada... nem proteger a sua cidade eles conseguiram e morreram todos... quem espantou os mortos de la foi o Espectro de Silvermoon que la reside.Grande trabalho ele fez... nao ha um soldado da escoria em Silvermoon."

Na verdade, se permitem fazer uma correção, eu queria apenas retificar que os elfos não foram tão passivos dessa maneira. Devemos analisar, que o assalto a Silvermoon (comandado pelo próprio Arthas quando ainda era cavaleiro da morte), consistiu em um ataque relâmpago. Haviam dois grande portões que protegiam a cidade, e a general dos Corpos de Rangers Sylvanas Windrunner tentou mandar emissários a Silvermoon, mas todos foram interceptados. Logo, quando o Flagelo chegou em Silvemoon, os elfos foram pegos de surpresa.
Detalhe, os portões ficavam longe da cidade, e longes um do outro, então após a queda de ambos, existe um certa distância até Silvermoon.
 
Tyreon ouve o relato de Montoro com atenção.

- Então acho que devemos ir para o sul... Southshore*, talvez? Ali eu sei que há pessoas de bom coração que nos acolheriam. Maglor, de acordo?

Enquanto espera a resposta do caçador, o patrulheiro aproxima-se do velho abraçado à moça.

- Também perdi entes queridos nessa guerra. É melhor deixá-la ir; a Luz há de abrigá-la em um lugar melhor que este.
 
Maglor sente um baque ao ouvir a citação do nome "Crusada Escarlate"... Há muito andava naquelas terras e já ouvira sobre estes cacadores impiedosos uma vez, ao espreitar um acampamento da escoria.

Os soldados reportavam com terror na voz o fato dos soldados da crusada estarem cacando o grupo que rumava para a praia a dias, dias estes que o cacador nao dormiu seguindo-os. E parecia a Maglor que os mortos os temiam muito, pareciam ser crueis.
A curiosidade despertou dentro de Maglor, de maneira fraca, pois Maglor nao se interessava muito nestes grupos de resistencia. Pensava ele que este grupo nao passava de alguns viajantes que faziam o mesmo que Maglor e nao imaginava que possuissem uma fortaleza.

Nunca se interessara por eles, mas agora ele via que eram um grupo mais organizado do que pensava.

Mas agora sua maior preocupacao era o que havia na regiao de Silvermoon que fizera os mortos marcharem em batalhoes pelas regioes do Espectro de Silvermoon.
Ele olha o homem chorando sobre o corpo de sua provavel filha e relembra do momento em que o proprio Maglor o fizera com sua amada chorando desesperado clamando por ajuda. E mais tarde ele o fazia em companhia do pai dela no velorio de sua mulher. Isso comoveu levemente Maglor que sentiu certa vontade de chorar, mas que logo se dissipou com a mencao dos fatos acerca das tropas em Silvermoon.

E ouvindo o medo, do jovem, de Silvermoon ele responde:

"Silvermoon eh mais segura que qualquer outro lugar nestas terras assoladas pela praga e para la devemos ir. O espectro que la reside nao teme os mortos, os baniu uma vez de la e o fara denovo. O caminho ate o sul eh muito longo, com certeza serao interceptados e nao terao a menor chance de sobrevivencia, pois a floresta eh traicoeira para aqueles que nao sabem ouvi-la."

Obviamente que o cacador se sentia fortemente tentado a investigar a movimentacao ao norte e sabia que no terreno que ele conhecia muito bem ninguem poderia mata-lo.

OFF
Eu sei que os elfos nao se entregaram sem lutar, mas apenas interprete como um menosprezo ao esforco futil deles do ponto de vista do cacador.
 
Pugna corre desesperado e consegue escapar do desabamento, porém quando estava proximo a porta uma grande pedra o atinge e, meio desequilibrado ele consegue transpor o espelho mágico e voltar ao templo. Logo em seguida ele conjura sobre si a magia Death coil great(não sei os componetes materiais para ela nem tem na lista lá) na tentativa de recuperar suas forças vitas. (Primeira ação).

Death Coil Great:
[roll0]

Após recuperado ele percebe que passos são ouvidos e cada vez mais altos, ele se esgueira até a saida e cautelosamente tenta ver a quantidade de soldados que se aproximam, agora com as forças recuperadas ele sabe que pode enfrentar seus nimigos dependendo da quantidade.

Observar
[roll1]
 
O caçador conclui sua fala seguida de um silêncio por parte dos outros e completa de maneira ríspida e insensível:

"Eu vou para Silvermoon, vão para onde quiserem mas não diga que eu não avisei. Saibam que correr de seu inimigo não o derrotará, nem preservará suas vidas por muito tempo."

Maglor evitava encarar o homem com a jovem morta por causa de suas más lembranças e guardando sua espada na bainha ele monta em seu cavalo e encara os outros aguardando algum pronunciamento de alguém que quisesse ir com ele.

OFF
Vou aguardar saber se alguém vai comigo, pois sei q Tyreon não vai, mas o resto não sei. Ai continuo a ação.
OFF
 
Curioso em conhecer esse tal de Espectro de Silvermoon e jogando a cautela às favas, Tyreon decide ir com ele.

- Está certo, se precisas tanto ir pra lá podemos ir também. Mas você vai ser responsável por cada cidadão aqui que cair por causa das criaturas no caminho e lá, assim como eu responsabilizo-me caso formos para Southshore mais tarde.

- Leve-os adiante, Maglor, por favor. Vou "arrumar" este lugar para que seja mais difícil saber o que houve aqui.

O Patrulheiro começa a amontoar os corpos dos ghouls e a apagar - ou cobrir - os restos da batalha.
 
O caçador vê Tyreon tentando apagar rastros e responde:

"Não faça isso, atirador... deixe que eles vejam que foram nao foram páreos para nós...apague apenas as pegadas que indiquem nosso caminho, eles não devem saber que estamos em grupo rumando para Silvermoon...Tenho certeza de que estes ghouls 'mortos' causaram espanto neles, digo isso por experiencia."

Maglor vê que sua insistência e firmeza no que falava mudara a opinião do atirador e com um leve sorriso de triunfo ele faz sinal para que o homem com a jovem coloque o corpo sobre o cavalo e começa a rumar para Silvermoon com os demais seguindo-o, enquanto o cacador se encarregava de apagar as pegadas enquanto fica atento ao ambiente a sua volta.

Suposto teste para apagar as pegadas(Sobrevivencia):
[roll0]

Ouvir:
[roll1]

Observar:
[roll2]
 
Antes de partir, Tyreon aproxima-se de Maglor, falando baixo.

- Você é louco? Ela vai virar um ghoul em poucos dias, ou mesmo horas. Deixe-a aqui para ser cremada, um fim muito mais honrado do que perecer nas mãos de outros por uma segunda vez! E oq ue o pai dela iria sentir ao ver a filha como um zumbi?
 
Maglor ouve o temor de Tyreon e no seu comum tom rude ele responde ao pé do ouvido do atirador:

"Você realmente quer queimá-la com estas criaturas da escória na frente do pai dela?? O que vai dizer a ele?? Que sua filha se tranformará em um deles em pouco tempo?? Deixe o homem velar por sua filha..."

Neste momento seguia-se um momento de silêncio entre o Maglor e Tyreon, onde Maglor relembrava o mesmo sufoco que passara a anos atrás. Muitos de seus amigos elfos estavam lá no dia do enterro consolando ao caçador e ao pai e mãe de Driana. Muitos elfos importantes de Silvermoon estavam lá, alguns muito poderosos. Mas Maglor olhava a sua volta e via uma bela e próspera cidade cheia de sábios e doutores que não significavam nada diante da morte. Maglor daria qualquer coisa para ter Driana de volta, mas ninguém fraco ou poderoso poderia devolvê-la.

E o caçador voltara a si e continuava ao pe do ouvido de Tyreon:

"Deixe-o... ao cair da noite eu me encarregarei do corpo quando todos estiverem dormindo."

E voltou ao sua tarefa de cobrir a trilha.
 
Tyreon balança a cabeça negativamente.

- Claro que não vou queimá-la na frente do pai, ele sabe que não pode mais trazê-la de volta e vai ter que deixá-la. Enquanto vocês avançam, eu cuido disso. Prefere que ele acorde cedo e não veja mais o corpo da filha, como você sugere?

O Patrulheiro tentava entender as estranhas motivações daquele velho, todas sem muito sentido.
 
Maglor agora estava em uma grande luta interna a lembranca... Apesar de nao ter nenhum vinculo com a jovem ele a reconhecia como a mesma situacao de Driana e compartilhava talvez da mesma dor que o pai da jovem...

Sabia que nao era sua amada, mas talvez em algum lugar de sua cabeca ele pensasse que era ela, por isso o apego. Nao queria se livrar do corpo, tinha pena dela e do pai. Alguma esperanca futil e neurotica lhe dizia que ela poderia sobreviver.

Maglor agora parecia mais humano apesar de nao externar nada, mas logo essa humanidade se esvai com aquela voz sibilando em seu ouvido, a voz que ao mesmo tempo lhe trazia frieza e razao(muitas vezes neurotica)...

"Maglor... Voce ficou louco? Levar um cadaver infectado com voce?"

E o homem respondia em voz baixa, sendo que Tyreon podia ouvir sem entender com quem ele falava:

"Nao Tidal..."

E a voz respondia enfurecida:

"Nao?! Voce esta colocando todos em risco..."

E o homem respondia novamente audivel a Tyreon, porem agora ele colocava as duas maos na cabeca como se estivesse com dor:

"Mas eu nao quero enterrar mais uma, uma ja foi o bastante para mim... nao quero presenciar isso novamente... nunca mais..."

E retornava a resposta:

"Voce esta ficando fraco, Maglor... Driana se foi, a jovem que esta a sua frente se foi e nada que possa fazer vai mudar isso... mas voce pode fazer os autores destes crimes pagarem... pode puni-los... diga ao atirador que faça por você..."

Com essas ultimas palavras toda emocao sumia do rosto de Maglor e ele com sua frieza respondia a Tyreon:

"Entao cuide disso, queime-a."

Logo em seguida ele continuava a apagar os rastros da caravana.
 
Tyreon estava assustado com a aparente loucura daquele sujeito. Não estava mais falando nada com nada! Tidal? Enterrar mais uma?

Contudo, Maglor resolveu ceder e continuou à frente. O Patrulheiro não perde tempo e faz o que planejava.

Após queimar os corpos dos ghouls e da moça - sendo que o dela tinha uma pequena pira especial e separada dos carniçais - Tyreon procura aplacar o sofrimento de Maglor (e com isso trazer um pouco de lucidez a ele) vasculhando ervas medicinais que ainda tenham resistido naquele terrível lugar.

========================
Survival DC 15: [roll0] (1 hora procurando coisas medicinais)
 
Pugna

Recuperado das contusões em seus frágeis ossos, Pugna se recompõe e ruma para fora do santuário. Apenas para encontrar mais um batalhão do Flagelo, este, liderado por um cavaleiro da morte. Um dos servos mais temidos do Rei Lich, a presença de um deles em batalha já era o suficiente para por medo nos corações dos até mais valentes senhores da guerra.
De sua montaria, também morta, ele olha para Pugna e diz algo para os esqueletos que o seguiam, e desses, alguns vem correndo na direção de Pugna, ficando o próprio cavaleiro e o resto do batalhão somente observando.

Tyreon/Maglor

O sol começa a se despedir das Florestas Eversong em Lordaeron.
Os dois guerreiros se livram dos carniçais e fazem os devidos ritos fúnebres a Liana, o nome da jovem falecida. Seu pai, Beren, permaneceu em frente a pira de cremação durante todo o tempo, por mais que seus companheiros insistissem e não fazê-lo, mas ele precisava se despedir da filha. Sendo assim, ficou ele junto com seus quatro amigos, uma outra moça um pouco mais velha que a morta, um rapaz com a idade aproximada de Montoro e uma criança, um menino que já novo, testemunhava os piores horrores da terra.
Tyreon, mostrando seu bom coração e caráter, além de ter feito o favor aos camponeses, agora tentava demonstrar camaradismo à Maglor, um homem que amargurado por tantas derrotas, pouca atenção dá ao gesto.
Homem esse que estava apagando os rastros de toda a ação ocorrida na tarde, muito acostumado a viver na floresta, o guerreiro já está habituado à tais precauções. Enquanto isso, o atirador, que também tem uma grande vivência com florestas procurava por ervas e outras vegetações medicinais. E embora o lugar tenha sofrido com a guerra dos mortos (embora outros lugares estejam bem piores), o rapaz foi capaz de obter várias espécies de ervas, com propriedades curativas e outras usadas para vitalizar o físico (+1 de Fortidude por 2 horas).
E de volta ao caçador, Montoro chega no homem, ocupado em retirar os rastros e diz:
Olha, Maglor. Muito me aprecia a assistência prestadas por você e pelo Tyreon. Mas eu e meus companheiros estamos decididos a não ir para Silvermoon. Nossa gente já sofreu muito nessas terras, e o que mais desejamos é deixá-las, para nunca mais voltar. Então, eu quero agradecer muito por tudo, (faz uma pausa e olha nos olhos do caçador) mas nós não vamos para aquele lugar.

OFF:

Gente
Uma questão pertinente que eu observei nos seus personagens, é a preocupação com esse negócio de virar morto-vivo.
No mundo de Warcraft não é táo simples quanto parece retornar dos mortos. Eu basicamente sigo três situações, que
foram o que ocorreram na história do warcraft, e até onde sei, são os únicos casos em que alguém pode se tornar zumbi.
E serão somente nesses casos que eles voltarão na minha aventura.

1° Caso:

Ingestão de algum alimento que tenha sido contaminado pela Praga. Embora seja mais raro nos tempos atuais, foi
muito usado nos prelúdios da invasão do Rei Lich, assim, ele conseguiu arruinar os reinos, além de assimilar soldados.

2° Caso:

Ser atacado, e eventualmente morto por um outro zumbi. Mas tem que ser exatamente um zumbi. Carniçal, abominação, esqueleto
banshee e outros são desprezíveis. (No caso dessa moça, ela foi morta por um esqueleto, e não chegou a haver um contato
físico com ele, pois ele a matou usando uma espada, para ela virar um zumbi, teria que ser um outro zumbi, que utilizasse
das próprias mãos e dentes, no melhor estilo "Resident Evil" ou "Madrugada dos Mortos-Vivos". Logo, ela não se tornaria um zumbi,
A NÃO SER QUE OCORRA O 3° CASO).

3° Caso:

Ser revivido por um necromante. Junto com o 2° caso, são os mais comuns de se ocorrer, do qual qualquer ser está sujeito.

Mas isso é apenas para futuras ocasiões, embora o risco da moça se tornar zumbi fosse zero (a não ser que pintasse um necromante por aí), eu gostei da preocupação dos personagens em prestar as honras fúnebres e se assegurar de que a moça não poderá ser profanada pelas hordas de mortos.
 
Última edição:
Pugna sai disposto a enfrentar os inimigos. "Mais um lich e outros inúteis esqueletos..."pensa pugna consigo e disposto a acabar com todos ele sai sem medo, lentamente, ele passa pela porta do santuário, o vento faz sua capa esvuaçar assim como suas roupas, porém, quando ele consegue observar quem eram seus adversários ele vê um Cavaleiro da morte a Frente do Batalhão, Pugna sabe o quão poderosos e perigosos são esses cavaleiros. De repente ele correm em sua direção seguido de seus esqueletos, na mente de pugan começa a ficar confusa ele não sabe se ataca ou foge, se arrisca seus ossos num combate contra o cavaleiro da morte, ele pensa rápido então retira de sua bolsa de componetes de magia um pouco de pó de gema invisivel le segura-o com sua mão direita, enquanto isso, ele começa apronunciar algumas palavras arcana e com sua mão esquerda fazia gestos leves e muito sutis, seus dedos tinham uma sintonia com suas palavras e podia se observar a pitada de pó brilhar, logo em seguida, começa a flutuar e brilhar cada vez mais, Pugna então arremessa cerca de 6metros em sua frente na tentativa de bloquear os inimigos que se aproximam dele, a pequena pitada de pó de gema invisivel começa a tomar forma e crescer, cada vez mais e mais, ele cresce e se torna um grande muro com cerca de 39 metros horizontalmente, tapando toda a frente de pugna e evitando que os nimigos se aproxime dele. Era a magia Muralha de Força.

Uhahahahahahahahahha... sorriu Pugna Macabramente

Após dito isso pugna fita os inimigos um a um e em especial o cavaleiro da morte.

-Sigam seu caminho, vocês não passarão por essa muralha, não tem poder para isso!

Que pena que fizeram isso, eu ja torcendo para Pugna chegar lá a torna-la uma morta viva sua escrava...pena mesmo, fazer o que? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, rapaz, se o grupo for andar junto vai ser confusão atraz de confusão, principalmente entre Pugna e Maglor/Tidal. Mas será interessante.
 
Última edição:

Tópicos similares

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo