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Campanha D&D FR 3.5 - Aventura: Segredos da Fronteira [ON]

Ao ouvir o chamado, Levi se levanta rapidamente, pega a alabarda ao lado da cama, salta pela janela e se aproxima rapidamente e diz:
"O que houve?"
 
Gerdo, que acordara rapidamente, se interessa: "Mestre Alentyr, pode nos dizer exatamente o que ele disse? Algum de nós poderia saber de algo. Eu ouvi falar de magos muito bisbilhoteiros pelas minhas terras."
 
Laos olha atentamente o corpo e diagnostica supondo algo:

Não sei senhor alentyr, más esses tipos de criaturas... -pensou- parecem ser insetos gigantes, e insetos desse tipo eu só ouvi falra e vi quando conjurados por um mago, mas não qualquer mago, um poderosos Conjurador... . Magos conjuradores por aqui... hum... ., Estamos em perigo eminente não poderemos dormir em paz enquanto não acharmos a verdadeira explicação sobre isso, já vi magos conjurarem seres extraplanares, geralmente um inseto de proporções gigantescas muito poderoso, as vezes até mais poderosos que seu proprio mestre, além de espiritos invisiveis que nos atacam sem sabermos de onde vem o ataque, fora enxames de morcegos e aranhas que nos atacam em Grupo.

Laos olhou para todos os lados com um olhar aguçado atento a todos os movimentos na área,vento nas árvores e cheiros. E em seguida falou:

Devemos partir imediatamente e caçar esse monstro ou esse Mago conjurador, não estamos seguros, seguiremos o rastro de sangue deixado por ele e assim acharemos onde foi o ataque, daí iniciaremos nossa caçada.
 
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Gerdo tenta então acalmar o Gnomo: "Sem afobações mestre Laos! Sei que deve estar com muita vontade de testa seus poderes, mas primeiro é melhor investigar. Vamos ver como ele morreu e relacionar com os animais mortos. Pode ser um dragão verde com pinças, ou o dragão tem podees de trazer insetos extra vanages para ajudá-lo. Ou eles cooperam. Vamos com calma, ou vamos terminar como ele"-disse o pequeno halfling, que estava cauteloso, tendo lembrado das mortes ocorridas por causa de impaciência e imprudência.
 
Adhon colocou a mão no queixo, pensando, sem desviar o olhar do pobre Tom. De repente, e aproximou o rosto da ferida, notando algo. Quando Alentyr ia responder, Adhon exclama:
"O que é isso?"- diz, abrindo um pouco o ferimento com as mãos. "Parecem... ovas? Se fosse algo invocado, isso não deveria estar aqui"
"Pelo amor de Torm, o que colocou isso aí?" diz Alentyr
Karzin, que estava próximo, junto com Sierburg, responde:
"Algo que usa homens como incubadoras? Não conheço nada que o faça, a não ser em lendas"
 
Gerdo se excita com a nova descoberta e esquece todas as recomendações de cautela, gritando (sua voz era mais fraca que a dos demais, então ele pecisava gritar de vez enquando para ser visto e ouvido) : "Deixa eu ver? Deixa eu ver?" O halfling não faz muito estardalhaço, mas, curioso como era, seus olhos brilhavam como os de uma criança à nova descoberta.
 
A ferida purulenta tinha, no seu interior, ovas pequenas e esverdeadas, em grande quantidade. Algumas dessas estavam eclodindo, e de seu interior saiam pequenos vermes de forma cônica, com a boca relativamente grande
 
Enojado, e alarmado, Gerdo procura por fogo. "Vamos matar essas coisas! Eu não quero ver o que vem depois. Sugiro colocar fogo nelas."-- Dizendo isso, ele pocura uma tocha e faz menção de acendê-la em uma lamparina próxima.
 
"Calma, creio que essas coisas não podem nos fazer mal ainda, acabaram de nascer, a questão é saber o que eles são. Senhor Karzin, o senhor disse que ja ouviu falar disso em lendas, por favor compartilhe seu conhecimento conosco."
E espera a resposta, olhando para as arvores uma vez ou outra.
 
Mas o que é isso!?, exclamou Laos assustado, Nunca vi isso antes, realmente não sao de criaturas conjuradas, não mesmo, o que pode ser?, não acho que dragões tenham tantas patas como Tom falou antes de morrer para Alentyr, sem dúvida é algum tipo de inseto e sua toca está próxima. e olhava para todos os lados preocupado.
 
Última edição:
Bullwise olhava para a ferida infestada de vermes enquanto procurava em sua memória por algum animal que fosse capaz de fazer aquele estrago.

"- Acho que são vermes da carniça mestre Laos. Já ouvi historias sobre eles, dizem que um adulto pode chegar a 3 metros e tem vários tentáculos que paralisam a vitima. Mas concordo que não parece natural a presença de um destes animais por aqui"


"-Vamos matar logo estas crias, e providenciar um enterro digno para o pobre Tom. Mestre Alentyr, o senhor acha que podem ter atacado o mensageiro com a intenção de interceptar alguma mensagem."
 
Karzin começa, então: "Havia um povo muito antigo, conhecedor das mais poderosas magias, Netheril, o império que ruiu por causa de Karsus. Mas, antes disso acontecer, histórias contam que Netheril estava guerreando com seres das profundezas, que se reproduziam colocando ovos em animais e homens. Essa raça de monstros era chamada Phaerimm. Não posso afirmar que isso é lenda, mas me foi passada como tal."
"Sem dúvida temos que providenciar um funeral digno, mas também temos que nos preocupar com esses vermes, para que morram" - diz Alentyr. "Talvez tenhamos que cremá-lo, e, seja o que for esse monstro, precisamos impedí-lo, antes de mais nada. Snarls, tente achar uma trilha ou sinais na floresta. Karzin, tente achar mais informações sobre esses tais phaerimms ou vermes da carniça, junto com Bullwise. Perguntem a menestréis e mestres na tradição que estiverem próximos. Talvez tenhamos que ir ao Vale das Sombras."
 
Gerdo pergunta então: "E eu? O que faço?" O halfling estava ávido para ser de utilidade. E ele não considerava "acumular limo" uma atividade digna de quem quer que não fosse uma pedra ou estivesse em uma situação em que se manter desconhecido fosse necessário.
 
"Vá com Snarls. Suas habilidades de furtividade talvez permitam se aproximar de uma toca ou caverna e não ser notado. Melhor, todos vão dar uma boa olhada na floresta. Façam os preparativos e mexam-se! É melhor só Karzin e eu irmos ao Vale das Sombras, consultar o sábio da Torre. Voltamos em 3 dias." Fala Alentyr. Dito isto, ele vira as costas e entra na casa, e Karzin o segue
 
Bem, vamos procurar essa torre e falar com o sábio, acho que todos nós deviamos ir em grupo pois é mais seguro.- afirmou o necromante olhando para todos.
 
"Gothar olha, enojado, para o corpo. Parece que ele vai poder combater algo pior que goblins... Ele não consegue pensar em nenhum plano melhor que o de Alentyr, então simplesmente diz: 'Nós vamos em grupo, necromante. Vamos em grupo para a floresta, onde somos mais necessários.' E, falando mais alto, 'Novo procedimento de segurança: se encontrarem qualquer ser, humano ou não, infectado, queimem-no imediatamente. Se houver tempo, matem-no primeiro, mas isso não é essencial. Que providências vamos tomar com esse corpo? Posso acabar com o problema de uma vez, ou vocês querem um ritual fúnebre primeiro?'"
 
Gerdo pefere não comentar, e simplesmente vai ao quato onde dormira e pega sua mochila, contendo suas coisas, e espera os demais. Ele faz todo o percurso cantando uma canção halfling alegre que fala das calças bufantes de um duque gordo.
 
Levi simplesmente da as costas e vai para seu quarto pegar suas coisas, para poder formar o grupo e ir para a floresta.
 
Queime-o como o alentyr falou..., no más esperemos os outros pegarem seus pertences inclusive eu.

o Gnomo segue para o quarto e pega sua mochila, e se prepara para partir.
 
"Interpretando o silêncio de Alentyr como um assentimento, Gothar se prepara para usar seus poderes. Com as faces distorcidas pela dor e o esforço ele se concentra, e um raio de energia negra dispara de suas mãos em direção ao corpo. O lugar onde o raio toca vai se desfazendo em cinzas, embora nenhuma chama apareça no corpo. Aos poucos, o corpo do mensageiro vai desaparecendo, e junto com ele as larvas abomináveis; o warlock sua, sua face treme com o esforço, e se torna mais e mais evidente a dor que ele sente, mas ele não pára. Ele treinou por muito tempo a sua resistência e força de vontade especialmente para isso. Quando finalmente já não se pode mais ver o corpo, ele pára, respira fundo, e (um pouco cambaleante pelo esforço prolongado) entra na casa para se vestir, colocar sua armadura e pegar suas coisas."

Em off: eu não sei se posso fazer isso com o meu Eldritch Blast, então vou precisar da aprovação do mestre... Só para constar, eu estou disposto a perder um tempo considerável fazendo isso. Se não puder, eu simplesmente preparo o terreno para o fogo não se alastrar e taco uma tocha nele (supõe-se, nesse caso, que o Gothar já tem experiência o bastante para saber das limitações do seu golpe).
 

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