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Campanha D&D FR 3.5 - Aventura: Segredos da Fronteira [ON]

"Agradeço a estadia em sua residencia senhor Sierburg, sou Levi Moonshade, é um prazer conhecer o senhor."

Já a mesa.

"Isso torno as coisas um pouco mais simples já que não iremos conversar, mas tem serteza disso senhor Alentyr?"
 
"Gothar confia ainda menos em Laos após seu pequeno discurso sobre mortos-vivos. Ele já teve contato o bastante com esses seres para toda uma vida... ou morte. Usá-los à seu favor? Eis algo que ele não poderia aceitar. No entanto, ele não diz nada - por enquanto.
Ao chegar à cabana, ele entra, sem dizer nenhuma palavra ou se apresentar. Ele está na comitiva de Alentyr, isso deve bastar."
 
Merevon franze a testa, pensando:
"Não posso imaginar o que pode ter feito isto, se é que foi uma criatura só. Talvez um mago?"
Enquanto isso, Alentyr para Levi:
"Ora, vamos para matar orcs. Se os orcs são contratados, os contratantes serão presos. Mas pode ser que um não tenha relação com o outro. De qualquer forma, mortes assim na floresta me preocupam mais que orcs."
 
"Gothar subitamente se intromete na conversa: 'Eu conheço muitas coisas que podem matar criaturas sem ferimentos. Notavelmente, necromantes - diz ele lançando um olhar em direção a Laos - mas acho que nesse caso não seriam encontrados quaisquer corpos. Uma banshee poderia fazer isso, mas isso não explicaria os corpos queimados; talvez alguns venenos sutis, combinados com outros meios. Um demônio teria esses poderes, por exemplo. Mas é quase certo que essas criaturas foram mortas com magia."
 
"Banshees? Demônios? Acho que você esta se precipitando um pouco, e mesmo que sejam estas coisas que você diz, nos só vamos saber mesmo quando chegarmos la e vermos com nossos próprios olhos."
E ocorre em sua mente:
---"Que bobagem, demônios........."---
 
"Gothar subitamente se intromete na conversa: 'Eu conheço muitas coisas que podem matar criaturas sem ferimentos. Notavelmente, necromantes - diz ele lançando um olhar em direção a Laos - mas acho que nesse caso não seriam encontrados quaisquer corpos. Uma banshee poderia fazer isso, mas isso não explicaria os corpos queimados; talvez alguns venenos sutis, combinados com outros meios. Um demônio teria esses poderes, por exemplo. Mas é quase certo que essas criaturas foram mortas com magia."

Laos percebe o tom de Gothar, e sorri sinicamente olhando por baixo, um olhar suspeito direcionado para Gothar e em seguida fala:

Você não sabe o meu grande desejo de saber essa técnica caro Gothar-seus olhos brilharam-, só em pensar que poderia aprende-lá sinto minha auto-estima ao máximo, muitas magias tenho ainda que aprender pra se tornar um Grande necromante e não nego que aprender a matar discretamente desse modo é um de meus objetivos e logo em seguida controlar os espiritos e corpos dos mortos ao meu favo, melhor, ao nosso, afinal, somos aliados não somos...? e assim buscar a glória desse reino.
 
Última edição:
Gerdo então vê o clima esquentando e resolve animar as coisas: "Porque essas caras tristes? Na minha cultura, pelo menos, sempre foi melhor ouvir risadas e fazer cabriolas do que ouvir gemidos e discutir." Dito isso, ele vai ao centro do salão e começa a dançar.
 
"Mas o que é isto?! Parem com essa bagunça, porque quem manda aqui sou eu." - Alentyr fala alto, batendo com o punho fechado na mesa. "Laos, se isso é coisa de gente da sua laia, é melhor você não ficar tão feliz para aprender. Será levado para Marsember ou para a capital, e lá julgarão." Virando para Gerdo: "E se estiverem aliados com orcs, não vai haver tempo para conversa, mesmo. E Adhos, o que tem a dizer?"

"A respeito de demônios? Que não matam animais sem propósito. Gastam muita energia e têm que fazer muito esforço para se manifestarem, e somente para matar animais? Acho que não. Banshees podem matar, mas não queimando, nem secando nada, e nem sem propósito algum. Parece até mesmo insano pensar em matar animais com magia, desse jeito, mas pela estranheza, eu não descartaria sem saber mais." - termina, meio que dando de ombros.

"Adhos, não poderia fazer algo para saber sobre meus mensageiros?" Pergunta Alentyr.

"Vou rezar daqui a pouco. Talvez, na grande benignidade de Torm, ele possa responder algo"

"Chefe, eu penso que, talvez, alguém ou alguma coisa possa estar testando seus poderes ou habilidades na floresta. Talvez animais possam ser somente o começo" - diz Targlor, num lampejo de inteligência
 
Gerdo, ouvindo o nobre enfurecido tentar colocar ordem nas coisas (uma perspectiva da qual ele não gostava nem uim pouco) desce da mesa em que estav na hora e pergunta: "Quem sabe um dragão? Eles soltam fogo e são mágicos afinal. E eles gostam de destruir coisas."--[OFF]Gerdo não sabe os diferentes tipos de dragão[/OFF]
 
Não necessariamente, de gente da minha laia, o que conheço são magias parecidas, tais quais destruir a força e a constituição dos inimigos não desse modo, talvez sejam realmente banisehs.

Disse Laos.
 
"Nos podemos discutir até amanha se quizermos, mas so vamos saber mesmo oque é quando nos depararmos com a tal criatura."
Apos isso Levi come sua refeição e não fala mais nada.
 
Bullwise se aproxima de Levi e fala de forma discreta:

"-Concordo plenamente com voce Levi, e digo mais: acho alguns de nossos companheiros ouviram historias demais quando eram crianças. Fico feliz por ter voce ao meu lado nesta missao. Acho que devemos conversar com Snarls sobre estes acontecimentos, afinal ele e um ranger e deve conhecer bem a floresta. Acho que a opiniao dele deve ser mais sensata do que a desses dois."

Ele termina de falar indicando com os olhos Laos e Gothar.
 
Depois desses acontecimentos, nada de importante foi assunto. Os convidados foram levados para três quartos.
A noite tranqüila acalmou os ânimos exaltados, e trouxe descanso de uma viajem razoavelmente comprida. Mas o despertar...
Todos acordaram com a voz alta de Alentyr chamando por Adhon. Pelas janelas, via-se o alto guerreiro debruçado sobre alguma coisa, que estava no chão. O clérigo saiu correndo de dentro da casa, em direção ao chamado, e também agachou-se, pondo as mão em algo do tamanho de um homem, deitado no chão. O sol acabara de se mostrar, e não havia luz suficiente para se ter certeza.
 
"Ao ouvir o gnomo falar sobre seu desejo de aprender magias malignas, uma centelha flamejou nos olhos de Gothar. Ele já viu muitos idiotas falarem esse tipo de coisas para impressionar, e a maior parte deles jamais teria forças para matar um coelho sem uma faca. No entanto, o fato do gnomo ter sido escolhido por Alentyr mostra que ele não é um completo inútil... A reprimenda de Alentyr acaba com qualquer desejo que o warlock tivesse de responder a um comentário como este, mas o warlock pensa bastante a respeito. À noite, ele decide esperar os atos do necromante para julgá-lo definitivamente.
No dia seguinte ele desperta com um salto, e prepara-se para resistir a qualquer ataque. Sua face é distorcida em uma careta de ira e dor, e em suas mãos brilha a energia etérea que ele dispararia contra seus inimigos. Após alguns instantes, ele se dá conta da situação e corre para fora, para junto de Alentyr e Adhon, sem se dar ao trabalho de vestir a armadura ou pegar a lança."
 
Laos já estava em pé antes dos outros e mais uma vez estudava seu pergaminho, quando ouviu paços nos corredores e a voz de Alentyr chamando por Adhon , pareciam estar correndo, rapidamente ele guardou seu grimório sacou seu arco e saiu do quarto lentamente e com muita cautela, porém a escuridão ainda era grande e pouco se via, ele seguiu cautelosamente quando viu quatro sombras mais a frente, uma parecia mais distante em seguindo na direção das outras, Laos forçou seus olhos e se deu conta de que essa sombra que ainda chegará era do Warlock Gothar, o qual ele havia tido uma discurssão ontem, mas apesar das diferenças eles eram aliados e laos pensou durante o sono e chegou a conclusão que discutir não levaria a nada a não ser aos desejos de Shar, para ele agora a Deusa da discórdia. Preocupado com a aproximação dele para com as sombras, completamente sem proteção e desarmado ele gitou:

Espere Gothar, não se aproxime podém ser inimigos, espectros malignos!.

olhou para os lados procurando alguém e pensou:

Onde estão alentyr e Adhon?

O necromante ainda não havia percebido que lá estavam Alentyr, Adhon e um corpo no chão.
 
Última edição:
Bullwise pula da cama ouvindo os gritos e olha pela janela. Ainda com a visão turva ele vê o que parece ser um corpo estendido no chão, o guerreiro apanha sua espada ainda embainhada e corre para fora. Ao se aproximar de Alentyr ele pergunta:

"- O que aconteceu mestre Alentyr?"
 
Laos ve Bullwise passando por ele rápido e decide correr rapidamente também ao encontro das sombras, ao chegar lá ele se depara com alenthyr e Adhon e um corpo no chão. Ele fica esperando a resposta de Alentyr que adveria da pergunta de Bullwise.
 
Gerdo, que passara a noite dormindo a sono solto, acordou de sobressalto e, pegando a adaga que conservava sempre consigo em seu bolso (ele dormia vestido, por precaução) ele correu, passando pela porta de seu quarto e ancançando os outros. Alerta, ele percebeu rapidamente o que ocorria e procurou se acalmar, examinando o "corpo" que havia no chão. Ao olhar, lembrou-se das diversas vezes em que os que conhecia e apoiava na luta pela liberdade eram mortos ou presos e torturados. Quando isso aconteceu, perdeu a consciência, relembrando os horrores de Amn, sem nem ver o que havia realmente lá.
 
"Desgraça! Esse era Tom Pineleaf, nosso mensageiro!" Alentyr disse, e esperou algum diagnóstico de Adhon.
"Infelizmente, não há nada que possa ser feito, mestre Alentyr. Está morto." disse ele, com pesar.
O dia vinha trazendo uma luz que começava a diferenciar sombras e rostos. Tom jazia no chão, com um enorme talho na altura do diafragma, como se fosse feito por um ferrão de inseto. Havia sangue no canto da sua boca, e seu rosto trazia uma expressão de dor aguda.
"Eu o vi se arrastando, ainda vivo, para cá. Sempre acordo pouco antes do amanhecer, e estava perto da porta quando vi algo se mexendo aqui. Como não havia luz, cheguei mais perto, o suficiente para reconhecer quem era. Corri e o segurei antes que desmaiasse, e ele dizia coisas sem sentido, delirando" diz Alentyr
"Que tipo de coisas?" disse Adhon, erguendo uma sombrancelha
Falava de algo verde, com ferrão e boca dentada, com muitos braços. Nesse momento, eu te chamei, mas ele não resistiu"
 

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