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Campanha D&D FR 3.5 - Aventura: Segredos da Fronteira [ON]

Esqueci de avisar: Ele aparenta esta dormindo. Blefar: [roll0]. Caso seja visto, ele "acorda" assustado e diz que não dormiu direito, perguntando o que aconteceu.
 
"Partiremos amanhã de manhã, e nos alojamentos já foram colocadas algumas poções para vocês. Reubert!" - Alentyr chama o mordomo - "Reubert, leve os senhores para os alojamentos, inclusive o que pensa estar enganando a todos. A menos, é claro, se preferirem passar a noite em outro lugar".
Como isso não importa, de qualquer forma todos estarão de pé pouco antes do sol aparecer no leste:
"Acordem, bando de vadios!" - Uma voz alegre, em tom de brincadeira soa alto no quarto. "Já está quase na hora do almoço e vocês ainda deitados! Que vergonha..."
Como ainda está escuro, só se nota a silhueta de um homem jovem, provavelmente de cabelos longos soltos, com trajes exóticos de viagem.
Cada um de vocês encontra uma poção de curar ferimentos leves em cima dos criados mudos.
"Hora do grude" - Parece a voz de um anão, na porta. Está com uma armadura completa, e faz mais barulho que uma tempestade.
 
Laos já estava acordado estava estudando seu Grimório usando seu isqueiro como luminária, analisando suas magias e dependendo de informações mais aprofundadas do local que ele iria decidiria quais magias utilizar:

Engano seu colega. -Falou Laos-, Há um bom tempo eu já estava acordado tentando estudar, até esse anão estrepitoso começar a berrar -falou Laos com a cara de poucos amigos, levantou e aproximou-se do homen jovem: Quando chegarmos a mesa eu quero maiores informações sobre o local o qual seremos deslocados, os perigos e os tipos de criaturas que poderemos encotrar, precisarei dessas informações para preparar meus feitiços.
 
Levi também estava acordado, tinha acordado instantes antes.Ele se levanta e diz:

"Mesmo se alguem quisesse dormir seria dificil com tanto barulho."

Ele se pega suas poucas coisas e espera que todos se encaminhem para comer.
 
Bullwise dormia pesadamente quando a voz do anão o trouxe de volta ao alojamento. O guerreiro despertou e começou a vestir sua armadura, após alguns minutos ele estava pronto para o desjejum, ele encontrou a poção de cura e a guarda em sua mochila. Em seguida saiu em busca do anão e do tal "grude".
 
Encontrando os dois, agora mais distinguiveis, do lado de fora. É mesmo um jovem humano de cabelos compridos, do lado de um anão ruivo. O anão está em pé, encostado numa árvore próxima. O jovem está entrando por uma porta lateral, na mansão no topo de uma colina baixa. Como os alojamentos ficam no pé dessa pequena colina, alguns passos no curto caminho terão que ser dados.
"Uhu, parece que vai ser a última refeição decente da semana..." - diz o anão, com sua voz retumbante - "Meu nome é Targlor Steelore, e acho que vamos até Hullack juntos".
E ele desencosta do tronco de laranjeira, que rescende um perfume silvestre adocicado. O céu começa a sorrir com tons azuis e laranjas, contra as esparsas nuvens. Ele começa a subir lentamente, se aproximando dos que já estão subindo
 
Última edição:
Bullwise simpatizou com o anão e tentou puxar uma conversa enquanto caminhavam:

"- Bom dia mestre anão, meu nome e Yan Bullwise. É bom saber que seremos companheiros na estrada. O que o mestre sabe sobre este lugar para onde vamos?"
 
"Ah, sim. Meu pai, Thuldgar Steelore, tinha amigos com propriedades na região. Visitei-as uma ou duas vezes, mas receio que tenham mudado bastante desde então. Parece que a mancha do Terror tocou a região. Aquele dragão terrível ceifou a vida de bravos, e passou, avançando pelos Picos. Se minha cabeça não me prega peças, Adhos me falou também algo sobre memoriais e templos cavernosos de Grumbar, num dos seus enormes sermões. Eu disse para mim mesmo então: Mas Grumbar é amigo de Moradin, sem problemas então, mas Adhos disse que desde que Grumbar foi morto Shar usa suas cavernas" - o anão pareceu meio que perplexo por um minuto - "Mas também não deve ser tudo isso. Afinal, fazem quase dois anos."
Chegando à mansão, o grupo se depara com um belo banquete. Há muitas variedades de frutas e carnes, de forma que anima a todos os presentes. Alentyr e Karzin, o jovem de cabelos compridos e Targlor estão à mesa, mas duas pessoas, que não foram muito notadas. Alentyr parece mais carrancudo, e Karzin fita o infinito, arqueando as sobrancelhas de vez em quando.
 
"Gothar, ao ouvir os primeiros gritos, se levanta de um salto. Logo, lembrando onde estava - supostamente em segurança - ele sossega e se veste rapidamente. Ele, ainda um pouco sonolento e descuidado, não presta atenção ao anão, mas imagina que ele é um aventureiro mais experiente a serviço do Lorde.
Ao chegar ao salão, ele se aproxima e se senta respeitosamente, dizendo apenas 'Quais são as instruções para hoje? Podemos nos servir?'."
 
Ao chegar a Mesa Laos se anima, seus olhos brilham para aquele montante de comida deliciosa só o esperando, estava com bastante fome, tinha acordado muito cedo para estudar seu pergaminho e forçar a vista apenas com o isqueiro iluminando o cançou um pouco.

Nada melhor que começar o dia bem com uma refeição de encher os olhos como essa..., recebam meus elogios organizadores. -disse ele.

Mas logo lembrou das palavras do anão a pouco, de que essa seria a ultima refeição descente do grupo, porém não se abalou sabia que isso ocorreria pois ja tinha participado de outras aventuras e comido mal, seu corpo já estava acostumado com isso.

Dirigindo-se ao anão ele indagou:

Parece que você é um aventureiro antigo e experiente mestre anão, sou Rathma Laos, conhecido como Laos, sou o Mago Necromante Lider da Villa de Gnomia, uma das muitas cidades de Gnomos deste mundo, o que sabe sobre Hullack? que tipo de criaturas e seres encontraremos por lá? qual em maior quantidade?
 
Levi continua em silencio, mas dando muita atenção as palavras de seus companheiros, pois as perguntas que ele pretendia fazer, ja estavão sendo respondidas, então ele apenas ouve e espera caso precise perguntar mais algo para complementar.
 
Bullwise senta-se a mesa e percebe uma sombra pairando sobre o olhar de Alentyr.

"- Algum problema mestre Alentyr?"
 
"Claro que podem se servir" - arremata Alentyr, abrindo um pouco o semblante - "Nada de importante, Bullwise. Há um problema com os mensageiros dos nossos contatos em Sembia. Estão bastante atrasados."
Paralelamente, o anão conversa com Laos: "E meu nome é Targlor Steelore." - diz ele, com uma reverência feita inclinando a cabeça. "Hullack está meio confusa, ultimamente. Há orcs em boa quantidade, que, por sinal, já deveriam ter sido expulsos. Algumas pessoas já desapareceram lá, mas o que me preocupa mais são o que os druidas chamam de urso atroz. Talvez possa haver algo do tipo, mas também podem ser só rumores."
O jovem de cabelos compridos, ouvindo isso:
"Não se esqueça o que eu disse sobre Shar. Se houverem areas consagradas para ela, podemos nos apertar. Na maioria, seus memoriais agora ficam em cavernas, mas, em todo o caso, é bom tomar cuidado. Maus súbitos, fraquezas e tonturas podem ser sinais de uma área profanada."
"Será que os mensageiros cometeram um erro? Talvez tenham preferido passar por Hullack, ou próximo dos picos. Nesse caso, pode ser que o pior tenha acontecido." - diz Alentyr, pessimista.
"Dizem que ursos atrozes podem destroçar muitos homens, e alguns tem 4 metros de altura" - Targlor fala, como se ursos desse tipo fossem um desafio para algum dia no futuro.
 
Bullwise nao temia orcs ou ursos, mas tinha um pressentimento ruim sobre os seguidores de Shar que nao queria demonstrar aos companheiros.

"- Nao tema estes ursos mestre anao, sao apenas bestas irracionais. Se nosso grupo se mantiver unido em combate nao teremos problemas com eles."
 
"Não os temo. Apenas ainda não os combati. No Mundo Subterrâneo, onde fica meu povo, não há seres deste tipo. Mas, já que homens o temem, pelo menos devo respeitá-lo. Já à respeito de Shar, não posso dizer o mesmo. Muitas lutas ocorreram entre a glória de Moradin, os anões, e a escuridão de Shar. Minha família perdeu muitos bravos nesses combates. Estes sharianos são traidores, corruptos e mentirosos, e enfraquecem o inimigo com difamações e intrigas antes se arriscar a pegar em armas"
O anão, ao começar a falar sobre Shar, ficou ligeiramente alterado, mas logo voltou ao normal.
"Shar age assim desde o começo do mundo. Prefere fazer amigos lutarem entre si, do que expor suas garras." -Termina o jovem, chamado Adhon.
 
Vejo que o nosso real perigo são os seguidores de shar..., pode me falar mais sobre ela mestre anão, no más pelo que percebi ela tenta desunir o grupo e com isso buscar a vitória, hum...feiticeira encantadora, pois a mim seus encantamentos não terão efeito, podem me chamar do que quiser, antipático, arrogando, sinistro e o que mais quiserem só não admito que me chamen de desleal e graças a isso os encantamentos dessa feiticeira não me atingirão! Exclamou o necromante com muita convicção.
 
"Engana-se se acha que Shar é deste mundo, gnomo. Pode ser que nas suas terras não se fale de tal deusa, mas aqui ela estende suas teias de intriga." - Adhos diz, sério. "E isso é uma coisa que podemos ver logo."
Com a refeição chegando ao seu fim, Alentyr finalmente levanta-se, dizendo:
"Bom, é hora de colocar as cargas nas montarias e marchar até o vale sembiano, e nos abrigar na casa dos Sierburg, vassalos do conde. Não vamos caminhar muito. Espero chegar ao anoitecer. Então, vamos indo"
Saiu, então, e mandou alguém ir até os estábulos e pegar uma mula de carga e o seu cavalo. Um jovem os trouxe para ele, já selado o cavalo e carregada a mula. Ele esperou os outros se aprontarem. Karzin também iria de cavalo, enquanto Adhos e Targlor marchariam.
 
"Durante a refeição, Gothar se serviu fartamente de frutas, mas não de carnes. Comeu em silêncio, mas ouviu com atenção à conversa, e concordou plenamente com o anão quando ele disse que o maior problema seriam os clérigos. Ursos, orcs, todos esses são problemas, mas a malícia de uma deusa e sua igreja podem ser terríveis.
Mas o que mais incomodava Gothar era seu grupo. Ele sabia que seu poder já não era tão formidável quanto já fora, que teria de trabalhar em grupo, mas ainda não se acostumara a essa situação. E, para piorar, seus companheiros eram um gnomo, um anão, um bardo, e um bando de guerreiros. A sutileza de um trovão, e a astúcia de um monte de feno.
Tomando de sua lança, checando os pergaminhos lacrados e presos ao seu cinto, afivelando sua armadura, ele se prepara para partir. Começa a caminhar ao lado de seus companheiros, e então subitamente diz: 'Até agora, nossas instruções vão até um futuro muito breve. Vamos formar grupos, vamos dormir, vamos comer, vamos caminhar. Eu, se possível, gostaria de saber um pouco mais adiante. Iremos atacar nossos inimigos para desalojá-los, patrulharemos a fronteira, ou algum outro tipo de missão? Teremos uma base de operações ou nos deslocaremos pelo terreno? Quais serão os procedimentos padrão, turnos de vigia, instruções caso ocorra algo de grave ou o grupo se separe? Divisão dos espólios?'"
 
Gerdo, que dormira or perto, espera do lado de fora o grupo sair. com o temo, porém, começa a raciocinar: Ele não teria problemas em posteriormente apesentar-se ao nobre, mas não faria sentido seguir os outros sem motivo. Pensando assim, ele faz uma entrada teatral, com uma floreada reverência para o nobre. Então, ele diz, em sua voz fina: "Eu, Gerdo, conhecido como O Mãos Leves, apresento-me perante vós. Eu não pude deixar de notar em minha entrada, que este gruo seleto sentirá a falta de minhas, hum... habilidades. Gostaria de erguntar se posso, em nome da comunidade halfling de minha cidade, ingressar nesta pequena viagem." Ouvir (antes de entrar):[roll0] Diplomacia: [roll1] Prestidigitação (pegar comida e colocar em seus bolsos): [roll2]
 

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