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Campanha D&D FR 3.5 - Aventura: Segredos da Fronteira [ON]

Arcavius

Ezio Auditore da Firenze
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Finalmente vamos começar. Antes de começar a aventura propriamente dita:
1. Falem um pouco do personagem de vocês para o resto grupo.
2. Escolham se se conhecem a algum tempo ou se acabaram de se conhecer (se precisar, escolham com votação)
3. Lembrem-se que aqui é ON

Eu sei que essas paradas acima são em OFF, mas são importantes demais para ficarem no tópico de off
 
Laos é um pequeno Gnomo mago que se especializou em necromancia, mesmo tendo escolhido essa escola ele não se considera mal nem quem o conhece o considera assim mas todos os que não o conhecem ficam sempre com um pé atrás sobre ele, laos não é o mago com cara de bozninho pel contrario sua expressão facial vista pela primeira vez levam as pessoas a pensarem que ele não é de confiança, tem um olhar penetrante e ao mesmo tempo intimidador e em seu lábio sempre se mosytra uma risada sinistra no canto de sua boca, sua pele é palida com uma nuvem, seus olhos são cinzas, seus cabelos são negros compridos, usa um manto negro-prateado se apoiando em um cajado formado em seu apoio de madeira e no seu topo um crâneo de um goblin, apesar de relativamente jovem, tem na faixa de 30 anos. No peito de seu manto está em vermelho sangue o símbolo de sua escola de necromância.
Laos foi treinado Por Homens malignos os quais também eram necromantes, mas não conseguiram corromper o Gnomo o qual matou a todos por estes estarem preparando uma emboscada a Vila de Gnomia sua vila natal, durante a invasão Laos fingiu que ajudaria seus mestres mas os traiu pelo bem de seu povo e é considerado um herói por eles, sempre que volta a sua vila fazem festas e ele é ovacionado, muitos dizem que Laos é um ser neutro mas outros dizem que ele é neutro-caótico.
 
OK, parece que nem todo mundo quer falar, então podemos começar... todos juntos
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"Estimados senhores" - fala Alentyr, o homem de confiança de Cort - "Vamos então ao que nos interessa..."
Vocês estão em uma das muitas salas de Patryon Manor, a mansão dos von Cort. Tudo na sala é harmonioso: esculturas em jade, marfim e ônix, vasos de aparência frágil, ornamentados com pequeninos ramos de madre-pérola incrustados. Cerca de vinte pessoas, incluindo vocês, estão em uma longa mesa de ébano, encabeçada por Alentyr, no centro da sala de jantar. Alguns desses homens fumam, outros estão se servindo da boa cerveja da região dos Vales.
"O Conde não pôde estar aqui esta noite, então eu estou encarregado de acertar contratos, responder algumas perguntas, e falar sobre as suas tarefas" - Alentyr tinha uma voz grave, que combinava perfeitamente com seus quase dois metros de altura, sua barba grande e castanha, e sua armadura de ótima qualidade, mas com alguns visíveis arranhões e pequenos amassados - "Os contratados se dividirão em grupos de 4 ou 5, e todos serão comandados por mim. Esses grupos serão divididos para patrulharem a região da fronteira, ou para serem guarda-costas, ou para serem mensageiros. Algum dos senhores tem algo para falar?" - diz ele, olhando para homens com armaduras, varinhas, símbolos religiosos e adagas.
 

Anexos

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Bullwise sabia bem o que queria, e com certeza ele não queria ser o garoto de recados de um nobre. O rapaz tinha vindo a Patryon Manor em busca de aventuras e dinheiro, ele sabia que entregar mensagens não lhe traria nem uma coisa nem outra, sendo assim ele falou:

"- Se não fizer diferença senhor, eu gostaria de me oferecer para patrulhar a fronteira."

Bullwise não era o tipo ganancioso, mas seus olhos brilhavam quando vias os guerreiros voltarem das batalhas trazendo entre seus espólios armas e armaduras de qualidade primorosa tomadas de seus inimigos. Patrulhar a fronteira parecia um trabalho que lhe traria as oportunidades pelas quais ele vinha esperando há muito tempo.
 
Homens olham para o alto guerreiro, talvez tentando entender o que se passa em sua cabeça. Afinal, ser um andarilho numa fronteira como a da floresta de Hullack pode ter seus reveses.
"Parece que o jovem Bullwise quer emoção. É jovem e vigoroso..." - uma voz profunda e opaca soa. É um homem ostentando um símbolo religioso no peitoral, do deus bardo Oghma, sentado no meio da mesa.
"Por certo que sim, mestre Karzin" - Retruca Alentyr. -"Este é o homem"- diz ele, falando com os outros e apontando para o clérigo -"que indicou cada um de vocês. Ele tem muitos contatos nessa região. Quando a você, Bullwise, sabe dos riscos e das possíveis recompensas, então vou colocá-lo em um grupo de patrulha. Estou certo que sua força vai ser útil."
"Alentyr, você também deve deixar um lugar vago para mim." - diz Karzin. "Afinal, vejo que é necessário o conhecimento e as bençãos de Oghma nessa empreitada. Não só de sembianos e orcs são feitos nossos problemas. As vezes acontecem coisas estranhas perto dos picos. Também é para isso que os patrulheiros vão servir: para investigar os picos do Trovão" termina, numa voz quase sussurrada, instrospectiva
 
Última edição:
Após ouvir Alentyr, alguns homnes e o Guerreiro falando Laos então dirigiu-se ao primeiro sorrindo sinicamente e falou :

Eu não vim de Longe para ser um mero Guada Costa ou muito menos um... mensageiro disse Laos com tom de desprezo. e continuou. Meu povo passa fome e eu sou o unico vivo de lá capaz de socorre-los, a muito tempo meu povo foi abandonado por vários reinados e agora são tratados como lixo, meu intuito aqui é lutar e ganhar muito dinheiro e adquirir muito poder para que eu possa devolver ao meu povo o que eles a muito tempo não tem.. Dignidade e respeito, portanto meu desejo é ser um patrulhador da região das fronteiras e se possivel partir para o combate sem medo, pois a linha tênue que separa os vivos dos mortos eu tenho controle e aqueles inimigos de guerra quando mortos, voltarão e se submeterão a meus comandos, inimigos não tem honra e sua alma deve ser controlada para que seus sofrimentos durem eternamente.

Apesar de um mago Laos era bastante intrepido, não tinha medo da morte pois era um necromante, para ele a morte poderia ser manipulada conforme o crescimento de seu poder.

Laos então virou-se para o guerreiro e indagou: Então você é Bullwise?, vejo que há possibilidades de trabalharmos junto e quero uma relação amistosa com meus companheiros.
 
Última edição:
"Laos?" - diz Karzin - "Muitos não gostam do seu tipo de Arte. Sei algumas coisas do seu povo, também sei do seu potencial. Já que você quer algo arriscado, pode acompanhar o senhor Bullwise, se Alentyr permitir". Este acenou com a cabeça, afirmativamente.
 
Bullwise não compreendia a magia arcana, ele não conheceu nenhum mago de verdade ate hoje e não acredita na metade das historias que ouviu, sendo assim ele não considerava o gnomo de aparência funesta como um companheiro valoroso. O guerreiro estava se esforçando para parecer mais bem educado do que ele realmente era e então, fazendo uma saudação, respondeu:

"- Também acredito em companheirismo mestre arcano, mas a fronteira e uma região perigosa e não estarei por perto para protege-lo o tempo todo. Talvez seja melhor o mestre arranjar trabalho em um lugar mais seguro."
 
Laos sorriu... acerca da ignorância do joven guerreiro sobre magia e então falou: Vejo que você não conhece bem as artes arcanas jovem guerreiro, também não pedi que me protegesse ou melhor, não preciso de proteção alguma a não ser meu proprio poder, além do mais, minha real força não está em meu fisico e sim em meu interior e tenho certeza que se nós trabalharmos juntos você descobrirá muito acerca de mim e dos magos e me considera-rá de grande valor. O tempo ficará resposável por isso pode ter certeza. E fez uma saudação ao Guerreiro.

Virando-se para Karzin. Sinceramente...pouco me importa sobre o que os outros pensam ou deixam de pensar sobre minh arte, o que tenho ceteza é que ela será impregada em nome de meu povo e desse reino.
 
Última edição:
"Ha, temos um desbocado!" - Alentyr diz, de modo irônico.
"Deixe-o em paz..." - Karzin, de forma que o alto guerreiro tranqüilizou-se. "Ele apenas quer espaço. Quem não compreende a Arte pode deixar um Artista irritado, se a subestimar. Jovem mago, não se intimide com nada, mas não se esquece que esse homem é importante"
 
"Gothar estava sentado em um canto mais isolado da mesa, em silêncio, profundamente entediado. Ele não tem paciência para guerreiros estúpidos ou magos prepotentes. Ele também se sente humilhado, ou antes aviltado, em uma reunião como essa: ele não é um mercenário. Ele não serve a nenhum homem, anão, elfo, gnomo ou halfling. Mas seus fins - inescrutáveis, muitas vezes até para ele mesmo - o levaram até ali. Um caminho seguro para as fronteiras e alguns aliados competentes eram o que ele precisava.
A princípio ele se surpreendera com a presença de um necromante. Haveria algum mal em curso, bem ali ao seu redor? Algumas conversas com seus vizinhos de mesa, porém, haviam assegurado a Gothar que o gnomo era uma pessoa respeitável, e ele decidira tolerar o pequeno mago - até que ele se oferecera para ir às fronteiras. Um gnomo, ele pensou com desprezo, e necromante? Bem, necromantes são poderosos, argumentara parte de sua mente, e se ele não fosse mau...
De súbito, ele se ergueu, livre de quaisquer dúvidas. 'Silêncio! Não é hora de discutirmos a capacidade de qualquer um aqui cumprir sua missão; todos que aqui estão foram escolhidos cuidadosamente. Grande deve ser o seu poder, necromante, e fortes suas armas, e creio que esteja pronto para a guerra. Suponho que saiba de seus riscos, e espero que possa sobreviver mesmo quando já estiver exausto demais para lançar uma magia, e os inimigos continuarem a vir. E você, guerreiro, não subestime o poder arcano. Pode ser a última coisa que você faz.' Ele não consegue esconder plenamente o seu desprezo ao dizer essas palavras.
'Mas vamos ao que interessa. Eu não menosprezo os mensageiros, que passam por perigos muitas vezes maiores que os guerreiros na linha de frente podem sonhar; nem os guarda-costas, que somam aos desafios da luta o desafio de proteger alguém durante o combate. Mas eu também quero ir para a fronteira.' Com um tom mais agressivo, ele continau, olhando para toda a audiência: 'Meus motivos não são da conta de ninguém. Meus métodos não são da conta de ninguém. Não me importo com quem vai comigo, desde que saiba lutar, e não se coloque no meu caminho. Eu cumprirei a função que me for designada, e isto é tudo o que qualquer um precisa de saber sobre mim. Eu - não - falho.'
Ele resistiu ao impulso de sair do salão e sentou-se de novo. Tudo o que tinha a dizer estava dito."
 
Laos percebe o desprezo de Gothar, mas não pretende arrumar confusão senta-se e ignora as palavras recem ouvidas, porém pensa consigo: Eles respeitarão meu poder sim, é apenas uma questão de tempo, e quando montar meu exército de mortos vivos e derrotar os inimigos serei ovacionado por todos inclusive por eles. e do nada sorri discretamente com seu seorriso no canto da boca, em seguida olha para esse que se levantou pedindo silêncio e indaga:

Silêncio?, e sorri sinicamente, você aqui não tem autoridade para esse comando, apenas o senhor Alentyr tem essa capacidade.
Por que não se apresenta mais adequadamente?, não sabemos seu nome, acho que seria de bom tom agir dessa forma não concorda?
 
Última edição:
Mesmo com toda essa discussão, Levi continua com a cabeça apoiada pela mão aparentemente sem dar atenção aos comentários. Apos o pequeno necromante se sentar, ele diz sem olhas para os presentes:
"Como acabou de ser dito, não importa nossos motivos nem nossos meios e sim a tarefa a realizar e com quem iremos compartilhar esse objetivo."
E continua sentado sem dar atençao aos outros.
 
Os dois comandantes da reunião se olham, meio que perpeplexos.
"Mais algum voluntário?" - diz Alentyr, em tom sarcástico- "Particularmente, eu preferiaria ter vocês, precipitados do jeito que são, fazendo barulho em outro lugar." Homens discutem entre si, falam aos cochichos. Algumas mãos se erguem.
"Ótimo. Vamos fazer dois grupos então. Um deles vai ser o desses jovens" -diz, apontando para o guerreiro, o necromante e o feiticeiro misterioso- "mais aqueles dois ali" - Apontando para Levi e para um ranger de ar distante. "Karzin, pretende seguir com eles?"
"Claro, claro..." - o distante homem vestido de um bom robe diz, meio que acordando do mundo dos pensamentos.
"Os outros podem sair. Conversarei com vocês amanhã. Vocês, aventureiros, ficam mais um pouco."
Muitos saem, e na sala ficam 10 pessoas. Karzin se levanta, para tomar a palavra:
"Pois bem, então. Parece que nossos exploradores estão escolhidos. Já vou adiantar que vamos patrulhar um trecho da floresta Hullack, que costuma ter alguns incômodos. Também vamos passar perto dos Picos, que tem problemas com variadas espécies estranhas. Já que se mostraram mais dispostos do que eu imaginava, é provável que na jornada eu faça pequenos desvios para lugares de meu interesse, que podem estar, ou não, abandonados. Por certo que estarão prontos para desafios, e para mostrarem o que podem fazer. Se há, agora, alguma dúvida, podem perguntar. Se não, amanhã bem cedo, Alentyr vai tirá-los dos alojamentos"
 
Bullwise não queria prolongar aquela discussão, e vendo o resto do grupo ficou satisfeito por estar acompanhado por mais um guerreiro e um ranger, os outros ele não tinha muita certeza se ajudariam. Ele não conhecia o significado da palavra necromante e não entendeu por que algumas pessoas não gostavam de Laos mas achou que deveria ser por causa das suas roupas. A pessoa mais parecida com Laos que Bullwise já encontrara até hoje era o velho Bombur o coveiro de sua vila, mas ele pensou consigo mesmo: "-Pelo menos teremos alguem para lidar com os cadáveres que deixarmos para trás, nem que seja só para enterrá-los."

O guerreiro tinha realmente algumas dúvidas, e já que o anfitrião deu a deixa ele perguntou?

"- O senhor vai nos fornecer algum equipamento? Umas poções de cura não seriam nada mal! E quanto é que vamos ganhar pela missão?"
 
"Gothar permanece calado, observando a situação, e em especial o necromante. Ele levanta uma sobrancelha ao ouvir Karzin dizer sobre desvios, mas permanece calado. Ele observa a falta de sutilesa de Bullwise com um virar de olhos, e pouca ou nenhuma curiosidade."
 
Laos estava atento a tudo e a todos, olhava para todos os lados lentamente com seu olhar profundo e penetrante porém sua atenção era direcionada a expressão e os olhos de cada um dos que ali estavam, estudava o comportamento deles e tentava imaginar o que estava nas mentes dos presentes enquanto ouviam as discurssões e explicações, aqueles que cruzavam o olhar do necromante recuavam e desviavam sua atenção para outra coisa. Após fitar rapidamente cada um o necromante levantou-se e perguntou:

Quando partiremos?
 
Snarls somente observa a balburdia formada e admira-se como em tão pouco tempo o seres racionais conseguem causar tantas intrigas, afinal todos estavam ali a serviço de Cort e deveriamos realizar a missão incumbida a nos, entretanto Snarls gostou da iniciativa e impeto de todos os envolvidos na discução e ficara curioso se na batalha os mesmos seriam tao atirados e agressivos quanto nas palavras, apos o pensamento, comentou:

Estou logo atraz de voce necromante, meu arco esta preparado e estou ansioso para esta missão.
 
Gerdo continuava nas rofundezas escuras. Ele escutava atentamente tudo o que era dito.
Esconder-se:[roll0]. Caso seja necessário, Ouvir: [roll1].
 

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