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[Call of Cthulhu] O Rei em Amarelo [on]

Jerome corre e pega o que tiver dentro do Cofre e ateia fogo onde outrora jogara o combustível enquanto avisa para os companheiros.

-Feche a porta! Vamos por aqui. Fala só para que seus companheiros ouçam.

Então ateia fogo e passa pela janela tomando cuidado olhando se há alguém na espreita do lado de fora.
 
Alberto se afasta dos tentáculos ainda convulsivos e com sangue frio dispara mais dois tiros na nuca mulher, que expira com mais um grito de agonia. Olhando a situação em volta o policial então repete a Jim:

- Jim, feche a porta. Rápido!!!

Antes disso, no entanto, os dois homens do grupo de Valtrop já tinham respondido aos tiros do repórter, tentando acertá-lo:

Off: Gretsby (Handgun 45%-15% por cobertura parcial = 30%)
[roll0]
dano: 1d10 = [roll1]

Staufenberg (Handgun 35%-15%=20%)
[roll2]
dano: 1d10 = [roll3]

Felizmente para Jimmy, os disparos acertam na parede ao lado da porta.

Jerome, tendo acabado de esvaziar um dos galões na sala, vai até o cofre e verifica, afobado, o que havia dentro dele: ele pega rapidamente o que vê ali: um livro antigo, grosso e pesado; uma caderneta de anotações e uma pequena placa de ouro maciço representando alguma cena da peça "O Rei em Amarelo".

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Mas o que chama mesmo a atenção do arqueólogo naquele momento é o último dos objetos que encontra ali: a mesma caixa de madeira negra que haviam retirado do baú de Valtrop e que tinha sido recuperada pelo demônio voador!!!

img-thing

Nesse instante, enquanto o jornalista vê os dois homens escondidos, ele percebe que fosse o que fosse que estivesse produzindo os urros monstruosos, essa coisa estava se arrastando pelo corredor na direção do escritório. Alberto e Jerome também escutam os rugidos e sentem os cabelos ficarem em pé. É quando Anajé ateia fogo ao combustível espalhado no chão e o cômodo começar a arder em chamas. O arqueólogo não vê ninguém do lado de fora da janela.
 
Última edição:
Ele então diz aos dois companheiros:

Me ajudem aqui! Peguem alguma dessas coisas e vamos dar o fora dessa sala. Deixe que eles forcem a porta. Terão uma surpresa bem quente.

Ele então saí pela janela esperando Jimmy e Alberto sairem logo em seguida.
Assim que os dois saem ele ateia mais um pouco de combustível na janela e analisa o local para decidir por onde seguir.
 
Tendo saído pela janela, não muito alta, já que a casa é térrea, Jerome olha em volta enquanto aguarda seus colegas fazem o mesmo. Ele visualiza a uns 100 metros um grande paiol parcialmente coberto com paredes de madeira e, a uns 200 metros algumas casinhas rústicas que devem servir de residência a empregados. Um pouco mais distante existe ainda um local que se parece com um estábulo. Ao fundo e em volta da fazenda, a quase um Km, se estendia a floresta amazônica.
 
Última edição:
Ele então diz aos colegas:

-Vamos para o paiol! Aquilo ali vai virar uma fogueira gigante.

Ele estava decidido em colocar fogo no local inteiro e acabar de vez com aqueles planos malígnos. Aliás, quanto mais coisa pegando fogo mais difícil seria eles apagarem.

Então correndo ele chega até o paiol e aguarda os outros virem com ele. Sua curiosidade já estava lhe atormentando para que desse uma boa olhada naquelas coisas que pegaram do cofre. Mas infelizmente, ou felizmente, não havia tempo suficiente para isto sem que corresse o sério risco.

Então apenas ao chegar no paiol (caso não veja ninguém o perseguindo) ele abre o baú e vê o que tem dentro.
 
Jim segue seus companheiros, pulando a janela e correndo afobadamente, enquanto Jerome os leva até o paiol. Nisso Jim lembra da dinamite, e se dirige a seus colegas, ofegante:

- Podíamos ter jogado a dinamite pela janela que pulamos... ir explodir aquilo tudo e provavelmente liquidar aqueles dois brutamontes... e com alguma sorte a criatura também, seja lá o que fosse.

Mas provavelmente agora já era tarde para voltar. Arriscado demais.
 
Cena 16: Grand finale

Fazenda do Coronel Mascarenhas, 11 de junho de 1910, ~ 9:30

Investigadores:
Alberto, Jerome e Jim

Alberto é o último a saltar pela janela e acompanhar Jerome e Jimmy. O policial os segue correndo sem descuidar da casa e de possíveis adversários que possam aparecer dali. Quando estão quase alcançando o paiol, ele nota que dois outros dos membros do grupo de Valtrop aparecem na esquina da casa, devendo ter saído pela porta da sala atrás deles. Ambos também estão em roupas confortáveis e foram pegos de surpresa com a invasão do local. Um deles, enorme e com traços eslavos, traz uma espingarda na mão e o outro uma pistola. Esse segundo é pequeno e magro e tem o rosto coberto por uma máscara pálida. Os dois olham em volta à procura dos investigadores, que tem cerca de 100 metros de vantagem.

Off: Testes de Hide ou Sneak (x2) para todos: Jeremy (20%); Alberto (80%) e Anajé (20%). Boa sorte... :mwaha:

Edit: esclarecendo, é apenas um teste com o bônus de x2.
 
Última edição:
Cena 16: Grand finale

Fazenda do Coronel Mascarenhas, 11 de junho de 1910, ~ 9:30

Investigadores:
Alberto, Jerome e Jim


Ao avistar os dois cultistas, Alberto imediatamente se joga no chão na direção do paiol, ocultando-se atrás de um coluna de madeira. Jimmy e Jerome, no entanto, fosse pelo surpresa ou pela falta de treinamento em situações como aquela, tentam apenas bisonhamente se esconder da vista dos seus perseguidores. Ambos hesitam sobre onde se ocultar e quando o procuram fazer já é tarde demais. O olhar do gigante eslavo, carregando a ameaçadora espingarda, os avista entrando no armazém da fazenda e dá o alerta, em francês:

- LÁ ESTÃO ELES!!!!

Ele detém seu movimento e aponta a arma na direção dos investigadores. O outro, sem nada responder, olha os dois que estão à vista através das fendas da máscara, pára ao lado da casa perto de uma reentrância e começa a gesticular com a mão que não segura a arma na direção do paiol.
 
Jerome busca ao menos uma cobertura para tentar atirar e logo efetua o disparo com sua shotgun tendo como alvo o cara grande(talvez fosse mais fácil pelo tamanha :)).

[roll0]

-Vou tentar acertá-lo. Precisamos parar esses caras.
 
Ao ver Jerome errar o tiro, Alberto se levanta de trás da coluna e grita para os colegas:

- Vão na frente, eu seguro esse caras!!!

E então aponta seus revólveres contra o russo, disparando e falhando miseravelmente:

Off: Alberto (Revólver 60%)
Tiro 1: [roll0]
dano: [roll1]

Tiro 2: [roll2]
dano: [roll3]

Passam pelas mentes de Anajé e de Jimmy todas as possibilidades diante daquela situação.

Off: Façam um Teste de Idea.
 
Última edição:
Vendo-se alvos das balas dos investigadores, o cultista com a espingarda responde atirando contra Alberto:

Zutchenko (45%):
[roll0]
dano: 1d6 [roll1]

Obs: Troca de tiros a mais de 50m.

O outro cultista, o da máscara, termina de gesticular e aponta os dedos também na direção do policial enquanto entoa um tipo de uivo alto e agudo, terrificante, que os faz lembrar do ataque dos byakhee.

Off: Manfredini (Uivo maldito 60%)
[roll2]
dano: [roll3]
 
Diante da situação desesperadora, vem à mente de Jiimy com toda clareza as palavras que lera na cópia que Valtrop fizera de algum livro arcano:

Os signatários da "Promessa Indizível" ficam praticamente invulneráveis a tudo que não é fruto de magia, muito embora seu corpo vá se decompondo com o passar do tempo até o prazo final acordado com a Entidade. No entanto, segundo o Bar-Tarak, há uma maneira de romper o pacto e destruir o feiticeiro. Para isso é preciso encontrar a parte do corpo que ele comprometeu e destrui-la com fogo. Pois o fogo é o elemento natural contra as coisas e os servos do Inominável e com ele também se pode extirpar a Angakuara, a árvore que gera as raízes com os quais os Maku produzem sua bebida diabólica. Se o comprometido tiver asseclas, quando da destruição de fetiche, estes revelarão sua verdadeira natureza de decaídos.

O inglês pensa na caixa que Jerome pegara no cofre e das fotos mostrando o coração de Valtrop extirpado em algum ritual hediondo e e liga as pontas. Sim, o segredo da vitória devia estar ali dentro.

Sem os mesmos detalhes, ideia ocorre a Anajé, que é quem segura o objeto no momento.
 
Última edição:
Eu já havia pensado nisso mestre! Só que precisava de tempo para abrir a caixa e olhar o que tinha dentro. Tinha quase certeza que o maldito coração dele pudesse estar ali dentro. Por isso disse no meu post anterior que o Jerome estava louco querendo abrir a caixa. hehehe
 
Com as pontas ligadas em sua mente, Jim esbugalha os olhos enquanto volta-se para Jerome:

- Jerome, a caixa! A caixa! Queime-a agora! Precisamos destruir ela o que está dentro dela... o coração de Valtrop!

Enquanto fala o inglês tenta esconder-se melhor dos atiradores, enquanto escuta os disparos passando ao seu lado.
 
Cena 16: Grand finale

Fazenda do Coronel Mascarenhas, 11 de junho de 1910, ~ 9:30

Investigadores:
Alberto, Jerome e Jim


Enquanto o fogo começa a se espalhar pela casa, ainda sem tomar grandes proporções, o mascarado e o russo voltam ao ataque contra Alberto, que heroicamente se posta entre os inimigos e seus colegas que tentam resolver o problema de outra forma que não com balas. Para aumentar o desespero do trio, mais dois cultistas saem da casa e surgem à distância na esquina da residência, os mesmos que Jimmy tinha visto vindo do corredor (estes ainda não podem atacar neste turno).

Novos tiros cruzam o espaço entre as paredes da mansão e o paiol onde os investigadores se escondem:

Off: Alberto (Revolver 60%)
1: [roll0]
dano: [roll1] (reduzido pela distância)

2: [roll2]
dano: [roll3] (reduzido pela distância)

Zutchenko (Shotgun 45%)
[roll4]
dano: [roll5]

Manfredini (Uivo 60%)
[roll6]
dano: [roll7]
 

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