Jeff Donizetti
Quid est veritas?
CAPÍTULO 1: NOVA IORQUE
Cena 1: "O Quarto 410"
Local: 5ª Avenida, Nova Iorque, 15 de janeiro de 1925 (quinta-feira) - ~ 11:15
Investigadores: Todos
Encontrando a 5ª Avenida quase parada por conta do fluxo de veículos, os membros do grupo tomam decisões bem diferentes:
Zhi desce apressado do táxi e começa a correr entre os carros e pelas calçadas, por vezes esbarrando e quase derrubando algum pedestre, o que lhe rende uns bons xingamentos, alguns deles racistas. Sem dar atenção a isso, o chinês continua seu tresloucado trajeto rumo ao Hotel Chelsea, que ele pensa em alcançar em menos de 15 minutos.
Serpeloni é outro a descer de seu veículo, deixando instruções a seu motorista para que leve o professor até o destino. O italiano até pensa em tentar seguir Zhi, mas logo percebe que nunca conseguiria acompanhar o ritmo do atlético oriental e se contenta em ir trotando atrás dele. Nesse ritmo, Serpeloni deve chegar depois de uns 25-30 minutos.
Alex observa a atitude dos colegas nos carros da frente mas sequer lhe passa pela analítica mente fazer o mesmo e começar a correr nas ruas de uma cidade que ele nem conhece. Ele e os outros a seu lado (Dr. Ward e o detetive Sullivan) parecem propensos a seguir dentro do carro e chegar nele até o Chelsea, mesmo que bem depois dos outros. Se o trânsito continuar do mesmo jeito, levarão uns 35-40 minutos para isso.
Mas o mais nervoso de todos era o Prof. Cowleys, deveras preocupado com seu amigo Jackson Elias. O arqueólogo sabia que com a sua idade avançada (65 anos) e seu estilo sedentário, tentar correr até o tal hotel (que ele nem tem ideia direito de onde fica) seria temerário. Ainda assim, não lhe sendo suportável seguir de carro até lá com toda a aflição pela situação de Elias, Cowleys desce ele também do veículo e, depois de perguntar algo uma ou duas pessoas da rua, dirige-se para a estação de metrô mais próxima pensando que assim poderá chegar lá mais rápido. (de metrô o Prof. deverá levar mais uns 15-20 minutos, contando a espera e a troca entre as linhas 7 e 1).
Cena 1: "O Quarto 410"
Local: 5ª Avenida, Nova Iorque, 15 de janeiro de 1925 (quinta-feira) - ~ 11:15
Investigadores: Todos
Encontrando a 5ª Avenida quase parada por conta do fluxo de veículos, os membros do grupo tomam decisões bem diferentes:
Zhi desce apressado do táxi e começa a correr entre os carros e pelas calçadas, por vezes esbarrando e quase derrubando algum pedestre, o que lhe rende uns bons xingamentos, alguns deles racistas. Sem dar atenção a isso, o chinês continua seu tresloucado trajeto rumo ao Hotel Chelsea, que ele pensa em alcançar em menos de 15 minutos.
Serpeloni é outro a descer de seu veículo, deixando instruções a seu motorista para que leve o professor até o destino. O italiano até pensa em tentar seguir Zhi, mas logo percebe que nunca conseguiria acompanhar o ritmo do atlético oriental e se contenta em ir trotando atrás dele. Nesse ritmo, Serpeloni deve chegar depois de uns 25-30 minutos.
Alex observa a atitude dos colegas nos carros da frente mas sequer lhe passa pela analítica mente fazer o mesmo e começar a correr nas ruas de uma cidade que ele nem conhece. Ele e os outros a seu lado (Dr. Ward e o detetive Sullivan) parecem propensos a seguir dentro do carro e chegar nele até o Chelsea, mesmo que bem depois dos outros. Se o trânsito continuar do mesmo jeito, levarão uns 35-40 minutos para isso.
Mas o mais nervoso de todos era o Prof. Cowleys, deveras preocupado com seu amigo Jackson Elias. O arqueólogo sabia que com a sua idade avançada (65 anos) e seu estilo sedentário, tentar correr até o tal hotel (que ele nem tem ideia direito de onde fica) seria temerário. Ainda assim, não lhe sendo suportável seguir de carro até lá com toda a aflição pela situação de Elias, Cowleys desce ele também do veículo e, depois de perguntar algo uma ou duas pessoas da rua, dirige-se para a estação de metrô mais próxima pensando que assim poderá chegar lá mais rápido. (de metrô o Prof. deverá levar mais uns 15-20 minutos, contando a espera e a troca entre as linhas 7 e 1).
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