Cacá é historiador e músico.
Assisti a uma palestra dele em São Luiz do Paraitinga, onde ele falava sobre a erudição popular da música. Sobre esse tema, ele publicou:
"O enigma do homem célebre: ambição e vocação de Ernesto Nazareth", pelo Instituto Moreira Salles:
Este livro apresenta uma análise aprofundada de elementos musicológicos, históricos e literários que envolvem a obra do compositor e instrumentista carioca Ernesto Nazareth (1863-1934) e traz imagens inéditas, além de interpretações da obra do compositor pela pianista brasileira radicada na França Sonia Rubinsky.
"Tom Jobim", pela Publifolha, para a coleção Folha Explica:
O popular e o erudito, a canção e a sinfonia, o samba e o jazz, a seriedade e o prazer: tudo são camadas na obra de Tom Jobim (1927-1994). Tido por muitos como nosso maior compositor de canções, ele é o “maestro soberano” que rege de dentro muitas vertentes centrais da música brasileira, num período que se estende por quatro décadas, desde a bossa nova –em fins da década de 1950– até repertórios muito distintos, nos anos de 1990. Cacá Machado, compositor e doutor em história pela USP, é o autor do Folha Explica Tom Jobim.
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E apesar de gostar muito do Ernesto Nazareth, só li o do Tom Jobim. Rapidinho, fácil, dinâmico e com as informações necessárias para uma biografia básica.
Assisti a uma palestra dele em São Luiz do Paraitinga, onde ele falava sobre a erudição popular da música. Sobre esse tema, ele publicou:
"O enigma do homem célebre: ambição e vocação de Ernesto Nazareth", pelo Instituto Moreira Salles:
Este livro apresenta uma análise aprofundada de elementos musicológicos, históricos e literários que envolvem a obra do compositor e instrumentista carioca Ernesto Nazareth (1863-1934) e traz imagens inéditas, além de interpretações da obra do compositor pela pianista brasileira radicada na França Sonia Rubinsky.
"Tom Jobim", pela Publifolha, para a coleção Folha Explica:
O popular e o erudito, a canção e a sinfonia, o samba e o jazz, a seriedade e o prazer: tudo são camadas na obra de Tom Jobim (1927-1994). Tido por muitos como nosso maior compositor de canções, ele é o “maestro soberano” que rege de dentro muitas vertentes centrais da música brasileira, num período que se estende por quatro décadas, desde a bossa nova –em fins da década de 1950– até repertórios muito distintos, nos anos de 1990. Cacá Machado, compositor e doutor em história pela USP, é o autor do Folha Explica Tom Jobim.
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E apesar de gostar muito do Ernesto Nazareth, só li o do Tom Jobim. Rapidinho, fácil, dinâmico e com as informações necessárias para uma biografia básica.