Eu não acho desrespeitoso chamar alguém de senhor. Muito pelo contrário.
E não é mesmo, a menos que essa pessoa seja o papa..
Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!
Eu não acho desrespeitoso chamar alguém de senhor. Muito pelo contrário.
E não é mesmo, a menos que essa pessoa seja o papa..
Mas o Bush foi erro dele mesmo, já que ele deve ser católico né, e dos mais conservadores, hehe
Um versao de Hitler, mas americana
E eu acho que ele poderia parar de rezar em altares de ouro e doar algo pros esfomeados da Somália, em vez de apenas dizer que "o mundo precisa ajudar".
Ditto. Afinal ele (o pontificado papal) não é mais o poder que foi durante a idade média... A autoridade atual dele só se extende agora ao catolicismo, não mais a política, por mais que ele queira manter alguma aparência...
Eu por exemplo nunca chamaria ele de "Sua Santidade", se eu penso que ele não é santo, por quê eu deveria chamá-lo assim... O Bush pode ter pensado o mesmo, embora ele também não sejas um modelo de referência...
É, tem razão, depois eu me lembrei disso.Católico não, protestante, como a maioria dos americanos.
O papa não é alguém qualquer.Eu não acho desrespeitoso chamar alguém de senhor. Muito pelo contrário.
Responde isso, então: Por que é que uma pessoa, representando um Estado laico, que não está sujeito às normas e dogmas de religião alguma, deva se dirigir a outra pessoa usando um pronome particular a uma certa religião?
O jean expressou bem melhor do que eu o meu ponto de vista.É mais uma questão de respeito pela entidade e pelos fiés que o Papa representa. Ele é uam santidade para os católicos, e é isso o que o termo representa. A opinião pessoal do Bush em nada importa em se tratando de um encontro entre líderes mundiais.
Existe sim uma força política católica dentro da maioria dos países que têm uma parcela considerável de fiéis figurando entre a população. Exemplos de laicismo estatal são realmente raros, e por vezes duvidosos. Ou alguém nunca parou pra se perguntar de onde vem a inscrição "In god we trust" ou "Deus seja louvado" presente em cada cédula de dólar americano ou reais, respectivamente? Ou nunca se perguntou o porque do juramento solene feito com a mão na bíblia?
É mais uma questão de respeito pela entidade e pelos fiés que o Papa representa. Ele é uam santidade para os católicos, e é isso o que o termo representa. A opinião pessoal do Bush em nada importa em se tratando de um encontro entre líderes mundiais.
Vossa Excelência para o presidente, e Sua Santidade para o Papa.
Na minha opinião, isso é absurdo, e Estado nenhum deveria ter referências a qualquer tipo de religião, seja na Constituição, na moeda, ou nas solenidades executivas.
Ok, mas você não nega que o pronome é essencialmente religioso. Não político. Se os EUA fosse um Estado laico no rigor do termo, não haveria porquê tratar o Papa por um pronome católico. O chefe de Estado está lá meramente como líder político, sem religião. Se é uma questão de respeito, por que não respeitar aqueles que, de forma semelhante, não reconhecem a autoridade do Papa?
Respeito a sua opinião e espero que você tenha certeza de que essa está longe de ter sido e ser a realidade, considerando a importância da religião e do respeito mútuo entre elas, no mundo, já há muito tempo, independente do que você ache certo ou errado.
O que você questiona não é política ou religião mas sim a tradição de utilizar o pronome para se referir ao papa. Eu acho isso muito próximo de completamente inútil
mas vou me dar ao trabalho de dizer que a igreja se apoia em TRADIÇÃO e SIMBOLISMO. Ainda que os "rituais" não sejam feitos da mesma forma que antigamente, eles precisam ser feitos, porque alguns dos grandes marcos do catolicismo são rigidez e dogmas e isso implica manter certas tradições que precisam ser respeitadas, tenha você religião ou não. Se elas vão mudar ou não é preocupação dos religiosos. Enquanto existirem é preciso respeitá-las, nas poucos e raras vezes em que tiver em contato com elas.
Senão seria, em um exemplo grosseiro, como você ir á Índia e matar um boi (seja lá para qual for o fim), depois argumentar que você estava lá apenas como turista e não como cidadão indiano, não estando inserido naquela cultura e não precisando respeitá-la. Nada evitaria que alguns ou todos os indianos ficassem contra você, você ofendeu sua cultura e de forma absolutamente desnecessária.
E nada evita que alguns ou todos os católicos fiquem contra o Bush quando ele não segue algumas simples regras por algumas poucas horas, o que não tem justificativa plausivel senão sua própria ignorância. Seria até aceitável se ele não fosse presidente, ainda mais dos EUA.
Eu não tenho religião, mas respeitaria um líder religioso de qualquer religião. Ainda mais se eu fosse o presidente, onde o atributo "habilidades diplomáticas" precisaria ser utilizado com precisão, o que incluiria respeitar todo tipo de líderes políticos e religiosos antes de QUALQUER tipo de contato visual, verbal ou seja lá o que for.
Inclusive, difícilmente algo que é "respeitoso" para um é "desrespeitoso" para outro e não é muito demorado criar uma prioridade para decidir o que vai ser feito, muito antes do encontro (que é planejado com antecedência). Não faltam assessores ao Bush... ele é mesmo desprezível. Pau torto que não vai se endireitar. Eu rezo (para o meu Deus; sem religião) para que ele seja 99% fantoche, porque imaginar decisões que ditam rumos definitivos para o bem ou mal da humanidade sendo tomadas por esse figura chega a ser desesperador.
Não há segundas intenções, esta excelente mesmo.mon dieu, essa postagem foi do baú!
mas...
Sinto hostilidade sobre mim ou apenas impressão?