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Bush diz que não queria invadir Iraque

[F*U*S*A*|KåMµ§]

Who will define me?
Não sabia se botava isso no Politica.


Em entrevista à TV, Bush diz que não queria invadir Iraque
O ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, afirmou na noite desta segunda-feira 98) que foi uma "voz dissidente" contra a invasão do Iraque dentro do seu governo, mas acabou finalmente convencido a usar a força.

Na primeira entrevista à TV desde que abandonou a Casa Branca, Bush disse à NBC: "Era uma voz dissidente. Não queria usar a força" no Iraque. Pretendia dar uma chance à diplomacia".

Perguntado sobre a influência de seu vice-presidente, Dick Cheney, um declarado defensor da guerra no Iraque, Bush respondeu que isto não teve importância. "Era eu que decidia quando atacar".

"Dick Cheney talvez tenha dito 'vamos', e eu disse 'não'", revelou o ex-presidente.

Praticamente silencioso desde que deixou a presidência, em janeiro de 2009, Bush retorna à cena para lançar, nesta terça-feira (9), seu livro de memórias, "Decision points" ("Instantes decisivos" numa tradução livre).

Bush, de 64 anos, que passou a maior parte dos dois últimos anos no Texas, aparecerá amanhã no programa Oprah Winfrey, concedendo depois outras entrevistas aos apresentadores conservadores Rush Limbaugh, Sean Hannity e Bill O'Reilly.

Com cerca de 500 páginas, as memórias do 43º presidente (2001-2009) falam sobre seu mandato marcado pelos atentados de 11 de Setembro e as guerras nas quais se envolveu no Afeganistão, depois no Iraque.

Segundo o jornal "The New York Times", que teve acesso a uma cópia do livro, o ex-presidente admite ter se sentido mal ao saber que nenhuma arma de destruição em massa havia sido encontrada no Iraque, quando justamente sua suposta presença justificara a invasão, em 2003.

George W. Bush, no entanto, defende a intervenção num país "que se saiu melhor com um governo responsável ante o povo e que parou de torturar e matar".

Ele justifica também o recurso à tortura conhecida como 'submarino' que autorizou e foi empregada no cérebro dos ataques do 11/9, Khalid Sheikh Mohammed. Depois de assumir o governo, o sucessor de Bush, presidente Barack Obama, e seu secretário da Justiça, Eric Holder, descreveram o 'submarino' como um ato de tortura.

Bush revela que passou o pior momento de sua presidência durante o incidente com o furacão Katrina, que devastou Nova Orleans em 2005 e que lhe valeu a acusação de incompetência.

O rapper Kanye West acusou então o presidente de não se preocupar com os negros. "Ele me chamou de racista", lembra-se o ex-presidente. "Não digeri isso na época e não o farei nunca (...) não é verdade, e isso foi um dos momentos mais repugnantes de minha presidência".


Bush defende medidas polêmicas tomadas em seu governohttp://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/11/101109_bushentrevista_is.shtml
O ex-presidente americano George W Bush defendeu algumas das decisões mais polêmicas de seu governo em sua primeira entrevista na televisão desde que deixou a Casa Branca.

Bush disse à rede de TV NBC que o uso da técnica de interrogação que simula o afogamento, conhecida como "waterboarding", impediu ataques terroristas e salvou vidas.

O ex-presidente alegou ainda que seu conselheiro para assuntos jurídicos havia dito a ele que a prática da simulação de afogamento em vários prisioneiros de Guantánamo era legal.

"Ele disse que isso não era coberto pela lei anti-tortura. Eu não sou advogado, mas você tem que confiar no julgamento das pessoas ao seu redor e eu confio", disse Bush ao jornalista Matt Lauer.

"Vou dizer uma coisa: o uso daquelas técnicas salvou vidas. Meu trabalho era proteger a América. E eu protegi."

George W Bush está promovendo seu livro de memórias Decision Points.

'Sucesso'

Quando questionado sobre seu desaparecimento da mídia após o fim do mandato, Bush disse à NBC que "não queria se expor mais".

"Não queria voltar para o que eu chamo de 'o pântano'", disse Bush.

No livro, o ex-presidente diz ter uma "sensação de enjoo" a cada vez que pensa sobre o fracasso em encontrar armas de destruição em massa no Iraque, depois da invasão de 2003 que tirou Saddam Hussein do poder.

O jornalista Matt Lauer perguntou se ele alguma vez pensou em pedir desculpas ao povo americano.

"Pedir desculpas seria basicamente dizer que aquela foi uma decisão errada. E eu não acredito que tenha sido uma decisão errada", respondeu Bush.

Segundo o ex-presidente, ainda pode demorar um pouco até que a história seja capaz de julgar seu período na Presidência.

"Espero ser considerado um sucesso. Mas eu vou estar morto, Matt, quando eles finalmente perceberem."
 
Pior presidente que já passou por lá, conseguiu superar o Reagan quando lançou novas portas ao capitalismo que conhecemos como hoje, superou o Nixon e também o próprio Franklin Delano Roosevelt, quando também não "quis jogar as bombas atômicas" no Japão.

Podre, tenho nojo dele.
 
Na primeira entrevista ele fala que foi convencido e na segunda ele fala que foi certo, pensei que ele tinha sido enganado e tinha se arrependido, mas não então ainda é um idiota.
 
é, alem disto saddam nem foi treinado pelo pais dele né?

EUAS bem intecionados no Iraque = Conto da carochinha do seculo.
 
Os EUA precisam de uma guerra a cada 15 ou 20 anos. Senão a mão coça.
Estamos livres até 2015 ou 2020.


Que nada colega!

É só um presidente republicado assumir o poder que uma nova guerra acontece. Escreva o que estou dizendo.

Os últimos presidentes do partido republicado, Ronaldo Reagan com o programa belicista Guerra nas Estrelas dos anos 80, George Herbert Walker Bush em 1991 com a Guerra do Golfo Pérsico, e seu filho George W. Bush com as Guerras do Afeganistão e Iraque 2001 até hoje.

Ou seja, se OBama perder as eleições, que inclusive, dizem os críticos que Obama será um presidente de um único mandato, possivelmente outro Republicado assuma o poder e inicie um novo ciclo de tensões mundiais de caráter bélico.
 
Deixa eu ver se entendi. Quem obrigou o presidente a entrar em guerra? O povo? Deixa eu ver se entendi, mesmo depois do número imenso de baixas e desaprovação de todo o público porquê ele não deixou tudo de lado? Se isentar agora é que é um erro. O melhro seria ele dizer que cometeu dois erros. Um de ter decidido ir a guerra e outro de não tê-lo terminado.
 
Que nada colega!

É só um presidente republicado assumir o poder que uma nova guerra acontece. Escreva o que estou dizendo.

Os últimos presidentes do partido republicado, Ronaldo Reagan com o programa belicista Guerra nas Estrelas dos anos 80, George Herbert Walker Bush em 1991 com a Guerra do Golfo Pérsico, e seu filho George W. Bush com as Guerras do Afeganistão e Iraque 2001 até hoje.

Ou seja, se OBama perder as eleições, que inclusive, dizem os críticos que Obama será um presidente de um único mandato, possivelmente outro Republicado assuma o poder e inicie um novo ciclo de tensões mundiais de caráter bélico.

Seguindo essa teoria dos republicanos de guerra.

A sorte deles é que o Arnold Schwarzenegger, governador da California que é republicano por ser um imigrante naturalizado se não me engano não pode se candidatar a presidente senão este certamente criaria mais uma, ainda mais sendo o "exterminador do futuro" :mrgreen:
 
Ele não queria invadir o Iraque? Então eu sou um orc! A faça-me o favor! Esse indíviduo além de afundar o próprio país, vem agora falar que no fundo não queria mesmo era estar próximo do monopólio de Petróleo no Oriente Médio! Ele pensa que nós somos idiotas???
 
Que nada colega!

É só um presidente republicado assumir o poder que uma nova guerra acontece. Escreva o que estou dizendo.

Republicanos realmente têm o sangue mais quente (leia-se "contribuições de campanha e lobby da indústria armamentista"), mas democratas também fazem guerras. Roosevelt na Segunda Guerra, Kennedy e Johnson no Vietnã, Clinton nos Balcãs

Acho que o maior motivo das guerras americanas é arrefecer as pressões provocadas pelo lobby bélico de uma indústria que se formou nas duas guerras e no conflito com o bloco soviético e que nunca aceitaria se desmanchar assim passada a Guerra Fria. No war, no campaign, no election.

Desnecessário falar das consequências trágicas que essas últimas tiveram para as contas americanas. Tudo isso empurrado e deglutido pelo discurso político local, que transforma em líder aqueles que deveriam representar, numa intensidade até maior do que ocorre por aqui.

Prova disso é o Bush defendend o 'waterboarding', como forma de proteger seu povo.
 
Deixa eu ver se entendi. Quem obrigou o presidente a entrar em guerra? O povo? Deixa eu ver se entendi, mesmo depois do número imenso de baixas e desaprovação de todo o público porquê ele não deixou tudo de lado? Se isentar agora é que é um erro. O melhro seria ele dizer que cometeu dois erros. Um de ter decidido ir a guerra e outro de não tê-lo terminado.

Terminar uma guerra não é erro, começar sim.

Ele pensa que nós somos idiotas???

Pensa.

Acho que o maior motivo das guerras americanas é arrefecer as pressões provocadas pelo lobby bélico de uma indústria que se formou nas duas guerras e no conflito com o bloco soviético e que nunca aceitaria se desmanchar assim passada a Guerra Fria. No war, no campaign, no election.

Esse é o motivo principal de tudo, o lobby, é por isso que o nosso Congresso está querendo assinar uma lei anti-lobby.
 

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