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Bruce Dickinson

Ontem o programa 'Backstage' (Rádio Brasil 2000 FM, em São Paulo) ficou de dar uma prévia do novo disco solo de Bruce Dickinson, Tyranny Of Souls. No entanto, acabou rolando o CD inteiro. Eu viria aqui comentar sobre o mesmo, mas descobri que não existia um tópico dedicado a um dos maiores cantores de toda história do Rock nesse fórum de posers. Então resolvi criar um decente e vou além, comentando toda sua discografia:



TATTOOED MILLIONAIRE (1990)
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Foi o primeiro disco solo do Bruce. Na época ele ainda estava no Iron Maiden, dando início aos trabalhos aqui no ano de 1989. A banda foi formada por Bruce (vocal, claro), Janick Gers (guitarra, ex-Ian Gillan), Andy Carr (baixo) e Fabio Del Rio (bateria). O disco segue uma linha bem Hard Rock do que propriamente Metal, com diversas influências distintas, não seguindo a linha Iron Maiden. Pessoalmente destaco a faixa-título (que se tornou um clássico), a ótima Son Of A Gun, a balada Born In '58 e a excelente cover para All The Young Dudes de David Bowie, numa versão fodidíssima! Com o bom resultado do disco, a banda foi chamada para abrir a turnê do Judas Priest (que divulgava o maravilhoso Painkiller). O guitarrista Janick Gers agradou tanto a Bruce que foi chamado para substituir Adrian Smith no Iron Maiden.
NOTA: 8,5
FAIXAS: Son Of A Gun, Tattooed Millionaire, Born In '58, Hell On Wheels, Gypsy Road, Dive! Dive! Dive!, All The Young Dudes, Lickin' The Gun, Zulu Lulu, No Lies.


BALLS TO PICASSO (1994)
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O primeiro disco do Bruce após sua saída do Maiden, um ano antes. A banda era formada pelos integrantes do Tribe Of Gypsies, o guitarrista/produtor Roy Z, o baixista Eddie Casillas e o batera David Ingraham. Trata-se de um disco bastante polêmico, com uma diversidade ainda maior de estilos que o primeiro. Aqui, se ouve desde música espanhola (Change Of Heart), vocais mais 'rapeados' (Sacred Cowboys, que se salva pelo puta refrão) e uma modernidade em faixas como 1000 Points Of Light e Shoot All The Clowns (essa bem pop, rendendo até videoclipe). Os destaques foram para Hell No, Laughing In The Hiding Bush e o 'hit' máximo Tears Of The Dragon (que apesar de tudo, é uma baita música e tem um puta solo). Um disco mediano, com algumas boas músicas, mas muito aquém do 'debut'
NOTA: 6,5
FAIXAS: Cyclops, Hell No, Gods Of War, 1000 Points Of Light, Laughing In The Hiding Bush, Change Of Heart, Shoot All The Clowns, Fire, Sacred Cowboys, Tears Of The Dragon.


ALIVE IN STUDIO A (1995)
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Trata-se de um CD duplo ao vivo bastante estranho. Inicialmente era um disco simples, com 12 faixas gravadas ao vivo em estúdio pela nova formação da banda, que fez inclusive a turnê do Balls To Picasso: Alex Dickson (guitarra), Chris Dale (baixo) e Alessando Elena (batera). O repertório é quase todo composto por material de Balls To Picasso, que é executado na íntegra, adicionando três músicas de Tattooed Millionaire. No entanto, o CD2, que é bônus, é muito mais legal. Traz um show da banda no lendário Marquee. O repertório é basicamente o mesmo do CD1, mudando somente a ordem e excluíndo Fire. Porém, vale destacar a excelente performance do guitarrista Alex Dickson e o som cru, que deixou o disco com uma cara bem mais 'underground'. Porém, com sinceridade, dispensável.
NOTA: 7
FAIXAS: (CD1) Cyclops, Shoot All The Clowns, Son Of A Gun, Tears Of The Dragon, 1000 Points Of Light, Sacred Cowboys, Tattooed Millionaire, Born In '58, Fire, Change Of Heart, Hell No, Laughing In The Hiding Bush. (CD2) Cyclops, 1000 Points Of Light, Born In '58, Gods Of War, Change Of Heart, Laughing In The Hiding Bush, Hell No, Tears Of The Dragon, Shoot All The Clowns, Sacred Cowboys, Son Of A Gun, Tattooed Millionaire.


SKUNKWORKS (1996)
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Eis o disco mais polêmico da carreira de Bruce. Incrivelmente alternativo, Skunkworks não lembra em NADA o Iron Maiden. A polêmica se estende no encarte, com Bruce apresentando um novo visual (cabelos curtos). Sinceramente, eu não quero aqui bancar de radical, mas trata-se de um disco extremamente fraco e que em nada agrada aos fãs de Iron Maiden (ou seja, 95% dos fãs de Bruce Dickinson). As faixas Back From The Edge e Inertia foram lançadas como 'singles', mas não obtiveram sucesso algum e se não fosse pela voz espetacular de Bruce e novamente pelo bom trabalho de Alex Dickson nas guitarras, o disco seria uma merda completa. A Castle não renovou o contrato, o disco foi um fiasco, os fãs não curtiram. De longe o pior disco de toda carreira (Samson, Maiden, Bruce solo) dele. As coisas precisavam mudar...
NOTA: 4
FAIXAS: Space Race, Back From The Edge, Inertia, Faith, Solar Confinement, Dreamstate, I Will Not Accept The Truth, Inside The Machine, Headswitch, Meltdown, Octavia, Innerspace, Strange Death In Paradise.


ACCIDENT OF BIRTH (1997)
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Após o fiasco de Skunkworks, Bruce mudou tudo: gravadora, estilo musical e banda. Agora pela CMC Records, com o retorno da formação do álbum Balls To Picasso, Bruce deu um novo ânimo a sua carreira e surpreendeu meio mundo ao trazer de volta para a cena o brilhante guitarrista Adrian Smith, que havia tocado... vocês sabem onde. Além disso, a capa foi feita por Derek Riggs, simplesmente o cara que criou o Eddie (mascote do Maiden). Porém, o que vale mesmo é o retorno de Bruce ao Metal. Sério, faltam palavras para descrever um disco tão foda assim. Logo quando saiu já se tornou um clássico imediato. Sejamos justos, Roy Z é um baita guitarrista, produtor e principalmente compositor, mas foi Adrian Smith e seus solos perfeitos que deram um algo mais para Accident Of Birth. Um álbum maravilhoso do início ao fim, mas onde não se pode deixar de citar Starchildren, a maravilhosa Darkside Of Aquarius, a empolgante Road To Hell, a sombria Accident Of Birth, a tradicional The Magician e a linda semi-balada Omega. Perfeito e clássico !!
NOTA: 10
FAIXAS: Freak, Toltec 7 Arrival, Starchildren, Taking The Queen, Darkside Of Aquarius, Road To Hell, Man Of Sorrows, Accident Of Birth, The Magician, Welcome To The Pit, Omega, Arc Of Space.


THE CHEMICAL WEDDING (1998)
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Um ano após o maravilhoso Accident Of Birth, Bruce fez o que parecia improvável ou mesmo impossível: gravou um disco ainda mais foda. Não só mais foda: mais pesado (muito mais), mas pessoal, mais renovador e original. Mantendo a mesma formação, Bruce deu origem aqui a um disco ainda mais clássico, que foi eleito por todos os meios de comunicação metálicos como o álbum do ano. São 10 músicas, todas elas pesadonas e lindas, clássicas mesmo, mas vale destacar King In Crimson, Killing Floor, a épica Book Of Thel (possivelmente a melhor música da carreira solo de Bruce), a lindíssima Jerusalem e a pesadona Trumpets Of Jericho. Se com Accident Of Birth Bruce já era considerado um dos maiores nomes da cena metálica, com The Chemical Wedding o cara se firmou de vez como um artista de talento, saindo de vez da sombra do Iron Maiden. E sejamos justos, pode-se gostar ou odiar os álbuns The X-Factor e Virtual XI do Iron Maiden, mas esses dois aqui do Bruce são muito, mas muito melhores mesmo. Aliás, eles são bem mais legais que os dois discos mais recentes dele com o Maiden, Brave New World e Dance Of Death. Na verdade, Accident Of Birth e The Chemical Wedding são melhores que tudo que Bruce fez na
sua vida, exceto os cinco clássicos que gravou com o Maiden nos ano 80.
NOTA: 10
FAIXAS: King In Crimson, Chemical Wedding, The Tower, Killing Floor, Book Of Thel, Gates Of Urizen, Jerusalem, Trumpets Of Jericho, Machine Men, The Alchemist.


SCREAM FOR ME BRAZIL (1999)
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Eu tenho uma paixão especial por esse aqui. É um disco a qual eu sempre vou gostar. Vai aí a história minha com ele: início de 1999 e bomba: Bruce e Adrian Smith estavam de volta ao Maiden. O vocalista inclusive cancelou toda turnê americana que faria ao lado do Anthrax para isso. Porém, sabe-se lá porque, o cara resolveu manter os shows no Brasil, sendo eles os últimos de sua banda solo. Mais que isso, anunciou que estaria gravando um disco ao vivo no fatídico dia 21 de Abril de 1999, uma Quarta-Feira chuvosa em São Paulo. Essa foi uma das decisões mais difíceis que fiz na vida, ir a esse show, porém não me arrependo. Quem já curtia Rock na época deve-se lembrar que apesar do show do Bruce ocorrer em São Paulo, apenas 4 dias antes um dos maiores mega-shows do ano ocorria no autódromo de Interlagos: o KISS reunido com a formação original. Além disso, pouco tempo depois outro mega-show ocorreria: o Metallica no Anhembi. Tive que escolher apenas um dos três para ir, mas não me arrependo e quero que se foda: entre ver quatro velhacos com um baterista tosco e um show de pirotecnia, quatro caras vendidos tocando versões toscas de seus antigos clássicos ou um dos maiores vocalistas de todos os tempos divulgando um dos melhores discos da história do Metal e de quebra ainda estar num CD ao vivo, escolhi a última opção. E foi lindo!! O Via Funchal estava abarrotado, sendo que naquela noite foi quebrado o recorde de público da casa, com mais de 7 mil pessoas entupindo o lugar (o recorde só seria quebrado anos depois pelo Helloween em 2003). Bruce mandou bala aquela noite, com Adrian numa performance espetacular. Foram tocados inúmeros clássicos de Accident Of Birth e The Chemical Wedding, além de mais uma ou outra mais antiga e três clássicas do Maiden: Two Minutes To Midnight, Flight Of Icarus e a música do melhor solo da história, Powerslave. Em novembro saia Scream For Me Brazil, trazendo 12 músicas das cerca de 20 tocadas no show. Infelizmente não trazia nada do Maiden, mas os destaques iam para King In Crimson, Chemical Wedding (urrada), Book Of Thel, Road To Hell e a mais linda versão para Tears Of The Dragon já feita.
NOTA: 9,5
FAIXAS: Trumpets Of Jericho, King In Crimson, Chemical Wedding, Gates Of Urizen, Killing Floor, Book Of Thel, Tears Of The Dragon, Laughing In The Hiding Bush, Accident Of Birth, The Tower, Darkside Of Aquarius, Road To Hell.


CATACOMBS - THE BEST OF BRUCE DICKINSON (2001)
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Uma coletânea fraquinha. As músicas são boas, mas a escolha foi infeliz, deixando muita coisa melhor de lado. Porém o que vale aqui é o CD bônus, recheado de coisas raras da carreira solo de Bruce: uma versão meio diferente e mais Hard para a clássica Bring Your Daughter... To The Slaughter, que inicialmente foi composta por Bruce para a trilha do filme "Nightmare On Elm Street" (conhecido aqui no Brasil como "A Hora do Pesadelo", protagonizado pelo famosíssimo vilão Freddie Krugger), mas acabou sendo incluída no álbum No Prayer For The Dying do Iron Maiden. Outra que chama a atenção é Dracula, uma música toscona e ruim, mas que vale como registro por ter sido a primeira música que Bruce compôs na vida. Outra que chama a atenção é The Wicker Man, que em comum com a faixa de abertura do álbum Brave New World do Maiden, só tem o nome. Além disso, há algumas sobras de estúdio (sendo que Real World já era conhecida por ter saído na versão brasileira de The Chemical Wedding como bônus) e Jerusalem ao vivo no mesmo show onde foi gravado o Scream For Me Brazil, mas que ficou fora do álbum por espaço. Ah, e o CD1 traz duas faixas novas, Broken e a excelente Silverwings.
NOTA: 8
FAIXAS: (CD1) Broken, Tattoed Millionaire, Laughing In The Hiding Bush (Live), Tears Of The Dragon, The Tower, Born In '58, Accident Of Birth, Silver Wings, Darkside Of Aquarius, Chemical Wedding, Back From The Edge, Road To Hell, Book Of Thel (Live). (CD2) Bring Your Daughter... To The Slaughter, Darkness Be My Friend, Wicker Man, Real World, Acoustic Song, No Way Out...Continued, Midnight Jam, Man Of Sorrows, Ballad Of Mutt, Re-entry, I´m In A Band With An Italian Drummer, Jerusalem (Live), The Voice Of Crube, Dracula.


TYRANNY OF SOULS (2005)
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Abri o tópico por causa desse disco. Como eu disse acima, o disco rolou ontem inteiro na Brasil 2000. Não sei qual a formação envolvida, mas me parece que o baterista é um cara desconhecido e que Roy Z se encarregou de todas as partes de guitarra, baixo e produção. Como produtor Roy nunca precisou provar nada. Seu trabalho genial em discos como Accident Of Birth, The Chemical Wedding, Scream For Me Brazil, fora discos de outras bandas, como Resurrection (Halford), The Dark Ride (Helloween, embora Michael Weikath e muita gente odeie o disco) e o novo do Judas, Angel Of Retibution já o deixam mais que credenciado como produtor. Que o cara é um baita produtor, um dos cinco melhores da atualidade, todos já sabiam. Porém, que ele se tornou um guitarrista fantástico, isso é novo. Tyranny Of Souls segue estilisticamente uma linha tradicional a lá Accident Of Birth misturado com aquela agressividade sombria e pesada de The Chemical Wedding. Um puta discaço de Metal que já entra direto na minha lista de melhores do ano entre os três primeiros. Não me lembro do nome de nenhuma música, mas vou comprar com certeza. Fantástico.
NOTA: 10





Site Oficial
Site Recomendadohttp://www.bookofhours.net/bdwbnhttp://www.bookofhours.net/bdwbn

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(Bruce no Via Funchal)
 
Está bom mesmo??? 8O Eu estava muito desconfiado do álbum!

Bem, a carreira solo do Bruce eu conheço desde pequeno. O Scream for me Brazil foi um dos meus 3 primeiros cds (Nightfall In Middle Earth e Powerplant). O que eu não faria para ir nesse show? Tears of the Dragon linda, Accident of Birth, Chemical Wedding, Trumpets Of Jericho... Mais as do Maiden que eu nunca poderei ouvir. :osigh:

Agora eu já tenho (além do SFMB) o Accident of Birth, Balls to Picasso e Chemical Wedding.

Se estiver tão bom assim, vou comprar o cd logo!

É bom que esteja fantástico, porque a grana tá curta aqui.
 
O Tiranny of Souls tá realmente foda, mas a Soul Intruders (faixa 3) e Believil (faixa 9), sinceramente são uma merda.

Nota 8,5 só por causa dessas músicas chatas, porque o resto tá excelente.
 
Eu não lembro agora o nome das músicas e a ordem. Eu lembro só que a primeira, a segunda, a última (faixa-título, essa eu lembro) e a balada são as melhores.
 
Eu gostei muito desse dico novo do Bruce.

Dos outros discos eu só conheço o Chemical Wedding que é de fato maravilhoso.
 
TT1 disse:
Eu achei o novo álbum ruim :(

Olha, eu também achei o disco fraco quando escutei pela primeira vez, mas bastaram outras audições pra mim passar a gostar bem mais dele do que inicialmente. Não chega a ser um Accident of Birth ou um Chemical Wedding, mas é um ótimo album.

Pra mim, as melhores faixas são Abduction, Kill Devil Hill, e Power of the Sun, que são nota 10. A Navigate the Seas of Sun (balada) também é bem legal.

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Eu colocaria assim:

Excelentes - Abduction, Kill Devil Hill, Power of the Sun, Navigate the Seas of Sun.

Boas - Devil on a Hog, A Tyranny of Souls, River of no Return.

Fracas - Believil, Soul Intruders (embora o solo seja ANIMAL!)

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No entanto, estava achando que tinha algo estranho no disco mas não sabia o que, até que percebi: Adrian Smith. Os solos dele, suas contribuições e tudo mais fazem falta. Também podia existir um pouco mais de velocidade em algumas músicas.

E ah, eu discordo quanto ao que você disse da produção do disco. O Roy Z é um produtor MUITO bom, mas achei a desse um pouco fraca; mal se ouve o baixo, e a batéria está meio "escondida".

Que o cara é um baita produtor, um dos cinco melhores da atualidade, todos já sabiam. Porém, que ele se tornou um guitarrista fantástico, isso é novo.

Também não concordo. Pra mim, Roy Z sempre foi um excelente guitarrista, e sua performance nesse disco não é melhor do que nos outros, embora ele tenha feito muita coisa no CD (tocar, escrever, produzir).

O line-up:

Vocais - Bruce Dickinson
Guitarra e Baixo - Roy Z
Bateria - David Moreno
Teclado - "Maestro Mysterioso"

As músicas (na ordem):

1 - Mars Within (intro)
2 - Abduction
3 - Soul Intruders
4 - Kill Devil Hill
5 - Navigate on the Seas of Sun
6 - River of no Return
7 - Power of the Sun
8 - Devil on a Hog
9 - Believil
10 - A Tyranny of Souls
 
O disco novo tá ruim.

Mas ainda dá pra tirar um bom proveito da músicas Kill Devil Hill, Navigate of the seas of Sun e principalmente de Power of the Sun, a mais poderosa na minha opinião.

Ainda tem a razoável, River of No Return, mas o que sobra é bem insuportável.
 
Achei o novo album dele excelente. Ainda preciso escutar mais, mas de primeira impressão é, até agora, o melhor álbum do ano. Dei nota 91

Acho a carreira solo do Bruce muito melhor do que o Iron, e por mim ele poderia ter continuado fora. Gosto até mesmo do Skunkworks q a maior parte odeia.
 
E esse Skunkworks existe mesmo?! É tão dificil encontrá-lo! Eu o ouvi a alguns anos na casa de um conhecido, mas faz tanto tempo e é tão dificil encontrar músicas dele e mesmo o proprio por aí q eu achava q tinha sonhado ter ouvido um disco tão bizarro...

Dentro do trabalho do Dickinson é algo deveras bizarro, acho q é essa palavra q se encaixa aqui...

Mas eu gosto dele, gosto de Space Race...
 
Não ouvi o novo ainda, mas tirando o Skunkworks, gosto de todos os outros.
Por mais que eu adore o Chemical e o Accident, tenho um carinho especial pelo Balls To Picasso, que é meu favorito da carreira dele.

Po... eu acho o Skunkworks com muita facilidade em quase tudo que é loja aqui em Niterói, Urd.
 
Exatamente.
Eu sempre vejo nas lojas, mas quando vou comprar, sempre aparece uma luz divina iluminando algum disco bom.
 
po ouvi algumas coisa do cd novo... adorei a power of the sun... mas ainda naum ouvi tudo...quanto a carreira dele antes eu so conhecia 2 : chemical wedding e tears of the dragon... q eu acho fantasticas, principalmente a segunda...
 
bom,embora eu não concorde com a opinião de alguns aqui e nem com algumas notas dadas para os cds,concordo com algumas outras opiniões tb dadas aqui.
O último album pode não ter sido tão bom qto seus 2 albuns anteriores,mas não está ruim.A carreira solo do Bruce é ótima,mas o trabalho dele no Iron é memorável.O Balls é um trabalho contestado por alguns,mas que ao meu ver é um dos melhores albuns da carreira desse grande vocalista.Muitos odeiam o Skunkworks...é um album que não se digere logo na primeira vez que se ouve ele.Mas depois de ouví-lo algumas vezes,é possível notar a genialidade do Bruce.Jah o Accident e o The Chemical dispensam comentários por se tratarem de duas obras primas.
:)
 
Artista multifacetado, Bruce Dickinson completa 60 anos

Habilidoso e determinado, ele acumula histórias e experiências que vão além da música


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Bruce Dickinson em apresentação do Iron Maiden em São Paulo - Adriano Vizoni-26.mar.16/Folhapress

Você escolhe: esgrimista, radialista, piloto de avião, empreendedor, cervejeiro, palestrante, compositor ou cantor.

Bruce Dickinson, líder do Iron Maiden e uma das vozes mais cultuadas do rock, é um homem de muitos talentos e habilidades. E determinado.
O músico, que completa 60 anos nesta terça (7), acumula histórias e experiências que vão além da música.

Filho de pais muito jovens, Paul Bruce Dickinson foi criado pelos avós até os cinco anos, na Inglaterra. A paixão pela aviação começou ainda na infância, quando adorava ouvir histórias do padrinho, que integrava a Força Aérea Real.

Estudou em colégio interno, usou a Força de Cadetes do Exército como válvula de escape, diz em biografia, e se inscreveu para aprender esgrima quando ainda era adolescente. Atleta, participou de competições regionais.

Como músico, ganhou destaque no cenário inglês com a Samson, onde era conhecido por Bruce Bruce. Ambicioso e sem temer o sucesso, assumiu os vocais do Iron Maiden com a saída do polêmico Paul Di'Anno e já encarou o álbum "The Number Of The Beast" (1982), um dos maiores sucessos da banda. Investiu na carreira solo a partir de 1993, quando fez uma pausa de seis anos com o grupo —época em que os vocais ficaram por conta de Blaze Bayley.

Astro do rock, mas amante da aviação, Dickinson é piloto comercial e comanda até o Ed Force One —como é chamado o avião da banda. A empresa passou por uma crise, mas Bruce acompanhou de perto e deu a volta por cima.
Bruce Dickinson


Incansável, Bruce foi apresentador de programa de rádio da BBC. É roteirista e responsável pela trilha do filme de ficção "Chemical Wedding" (2008), inspirado no ocultista britânico Aleister Crowley.

Ainda fora dos palcos, desenvolveu a Trooper, cerveja do Iron Maiden inspirada em single homônimo, em parceria com a fabricante inglesa Robinsons.
Bem sucedido, começou a dar palestras pelo mundo sobre empreendedorismo e negócios. Passou pelo Brasil em algumas oportunidades. Em 2014 falou aos participantes da Campus Party. Em maio passado, esteve no VTEX Day, evento em São Paulo para profissionais de ecommerce.

Aproveitou a viagem para visitar a fábrica da Embraer em São José dos Campos (SP), onde autografou uma aeronave.
Sem se intimidar com desafios, Bruce superou um câncer de pescoço e cabeça, consequência de um HPV, diagnosticado em dezembro de 2014. Em “Bruce Dickinson, uma autobiografia –Para que serve esse botão?”, lançada recentemente, o músico relata ter enfrentado a doença e os meses de tratamento intenso até a confirmação da cura.

Uma série de projetos faz parte da rotina do roqueiro que conduz multidões em shows e homem de negócios que não tem tempo a perder.
Como Bruce administra tanta coisa, com tanta determinação? Em 2014, em entrevista antes de evento de tecnologia em São Paulo, ele afirmou que para se especializar em áreas tão diferentes, o importante é dedicação. "Você precisa aprender rápido o básico do negócio e prover um serviço seu, diferente dos outros.” Para ele, o importante é ter uma boa ideia e trabalhar duro. “Você pode ensinar qualquer coisa para uma pessoa, mas dedicação, não", diz.
 

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