Bruce Torres
Let's be alone together.
Christiano Rodrigues, 34 anos, coordenador de projetos
Sempre fui um cara fechado, com dificuldade de me relacionar não só com as meninas, mas com amigos também. Quando garoto, era tímido a ponto de não conseguir entrar numa loja e perguntar o preço de uma roupa para uma vendedora. Depois de adulto, tive três namoros longos. Em janeiro desse ano, saí de um relacionamento de 4 anos – digamos que eu entrei com a bunda e ela, com o pé – e me vi obrigado a socializar. Li O Jogo [livro do jornalista americano Neil Strauss], por causa de um amigo, e percebi que eu não podia continuar daquele jeito, na minha. Precisava encarar a paquera como uma estratégia. Não um instinto. Comecei a usar as técnicas do Mistery [que no livro é um mestre de sedução] e deu super certo com a amiga da namorada de um amigo meu. Cheguei de mansinho, encostei no seu braço, puxei papo. Brinquei, sorri. Dei uma leve encostada na barriga dela, deixando tudo fluir naturalmente. Senti segurança, vi que ali eu era o dono da situação, não ela.
Tempos depois, a partir dos fóruns de discussão na internet, acabei conhecendo o trabalho do Richard La Ruína, que fala muito mais de um método natural de sedução do que das técnicas do Mistery. Para mim, funcionou melhor porque a filosofia básica dele é o inner game (jogo interno), no qual nós mesmos nos ajudamos a adquirir auto-confiança. Um homem não deve esmolar atenção. Deve sabe o quer e ir atrás daquilo. Essa é uma atitude assertiva. A mulher faz mais isso. Fica na dela, interage só com quem quer. Comecei a ver que eu também podia ser assim e me dar bem. E, animado, investi no bootcamp. A experiência foi maravilhosa, mudou minha vida mesmo. Os instrutores são sensacionais. Fazem a gente se sentir para cima, dão toques bacanas, atuam com coaching. Apontam dificuldades, apresentam soluções. Gostei muito de fazer o curso do PUA training e hoje posso dizer que não tenho problemas com mulheres. Queria aprimorar minha abordagem e consegui. Consegui chegar em várias meninas, travar bons diálogos. E a sensação de que eu estava sendo cúmplice de mim mesmo nesse progresso, me fez muito bem.
Fonte: http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Common/0,,ERT228513-17596,00.html
Rapaz, é um coaching mesmo. Sou mais Myers-Briggs então, se tiver de desenvolver minha assertividade ocasional. No fundo sou um
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