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Brasil adia compra de aviões de combate

Turgon

Mugiwara no Ichimi
O ministro da Defesa, Celso Amorim, anunciou o adiamento do processo de compra de aviões de combate devido às dificuldades econômicas, durante uma entrevista publicada nesta sexta-feira (10) pelo jornal americano"Wall Street Journal".

"O projeto não está abandonado. Haverá uma decisão no momento oportuno. Mas no dia de hoje prefiro não fornecer uma data", declarou o ministro ao jornal.

"A situação econômica tomou uma direção menos favorável que o previsto e naturalmente isto requer prudência", acrescentou.

Amorim considerava até agora que uma decisão seria tomada neste ano. O Rafale do construtor francês Dassault Aviation compete com o Gripen do sueco Saab e com o F/A-18 Super Hornet da americana Boeing para conquistar este mercado de 36 aeronaves, avaliado em US$ 5 bilhões.

"Não diria que há uma empresa favorita", explicou o ministro. "A questão importante é saber quando o faremos e então examinaremos novamente as propostas. Temos a necessidade de renovar a frota, mas devemos responder em função das possibilidades do país".

A Força Aérea Brasileira (FAB) pede a cada seis meses aos construtores em disputa que renovem seu interesse pela contratação ao prorrogar suas propostas. Ela o fez novamente no fim de junho.

O Estado francês apoia a oferta da Dassault, cujo Rafale aparecia como favorito em 2010 depois de um acordo entre Lula e o então presidente da França, Nicolas Sarkozy. Mas, com o fim de seu mandato, Lula deixou a decisão nas mãos de sua sucessora Dilma Rousseff.

Fonte: UOL
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Mais um adiamento sobre a compra dos novos caças.
 
Depois de tanto atraso soa como procurar motivo para não trabalhar para tirar vantagem de algo que não foi divulgado. É típico, já andam tentando empurrar na população motivos para não estudarem, motivos para não pensarem com a própria cabeça, agora o dinheiro é o culpado. Eu sou suspeito para falar (sou contra o PT).
 
Vão comprar isso pra quê? Compraram dois aviões não tripulados de Israel, com previsão pra mais doze, e as tranqueiras mal saíram do chão há meses.

Neguinho devia investir no desenvolvimento do próprio armamento, e não comprar coisa feita pelos outros. Mas como já teve empresa brasileira que faliu por ter se arriscado nessas "renovações" de equipamentos militares o Brasil vai sempre ficar comprando brinquedinho dos outros.
 
Vão comprar pelo simples fato da nossa frota de aviões de caça para defesa nacional estar super desatualizada. Hoje os caças que possuímos para defesa nacional são antigos e muito defasados aos modernos. Podem usar o argumento do Brasil não estar em guerra e ser desnecessário, mas eu não vejo dessa forma. Eu acho bom sim manter nosso poder atualizado para uma eventual guerra ou invasão. Não é bom ter um país totalmente desarmado.

Mas há investimento. Hoje a Embraer é grande e produz muitos aviões de ótima qualidade. Acontece apenas que hoje o Brasil não tem tecnologia para um desenvolvimento de um caça. Esse tipo de avião não é feito por nós, por enquanto. Vi uma outra reportagem em que o Brasil está sim investindo em treinamento para a obtenção desse tipo de tecnologia para cá, mas não é algo que será implementado tão rápido. Ainda mais com o Brasil adiando as compras, pois a França, por exemplo, disse que iria treinar brasileiros, mas até hoje o Brasil não comprou seus caças Rafali.
 
Tem acontecido igual li em um texto que disse que tem havido dificuldades para aquisição de material bélico no país.

Outro dia li que o Amorim passou a defender maior comunicação dentro da diplomacia nacional. Se até ele notou a falta de interação é porque está um samba louco dentro do governo e a defesa não decidiu o que quer da vida.
 
Vão comprar pelo simples fato da nossa frota de aviões de caça para defesa nacional estar super desatualizada. Hoje os caças que possuímos para defesa nacional são antigos e muito defasados aos modernos. Podem usar o argumento do Brasil não estar em guerra e ser desnecessário, mas eu não vejo dessa forma. Eu acho bom sim manter nosso poder atualizado para uma eventual guerra ou invasão. Não é bom ter um país totalmente desarmado.

Mas há investimento. Hoje a Embraer é grande e produz muitos aviões de ótima qualidade. Acontece apenas que hoje o Brasil não tem tecnologia para um desenvolvimento de um caça. Esse tipo de avião não é feito por nós, por enquanto. Vi uma outra reportagem em que o Brasil está sim investindo em treinamento para a obtenção desse tipo de tecnologia para cá, mas não é algo que será implementado tão rápido. Ainda mais com o Brasil adiando as compras, pois a França, por exemplo, disse que iria treinar brasileiros, mas até hoje o Brasil não comprou seus caças Rafali.

Vão comprar pra deixar no mesmo estado que os aviões não tripulados comprados de Israel: trancados num galpão juntando poeira? É pra isso que pago imposto?
Vão comprar pra agradar os milicos, não por acharem o sistema de defesa todo sucateado.

O país sul-americano que mais se aproxima do poder bélico brasileiro é a argentina, e mesmo assim o número dos hermanos em tanques, aviões, etc. é bem menor, se não me engano.
O Brasil tem o péssimo hábito de depender dos outros pra se defender. Foi assim na Segunda Guerra, tendo que usar uma mistureba de armamento dos Aliados, e continua comprando armamento estrangeiro.
Se estoura uma guerra e o Brasil é invadido pelo país que vendeu os caças, a superioridade aérea tá ferrada. Neguinho vai saber os pontos fortes e fracos em dois segundos.
 
Eles não vão comprar pra deixar parado. Eles vão comprar pelo fato de ter necessidade de se comprar uma nova frota aérea para nossa soberania territorial. Os caças hoje em dia estão defasados. E nada ali que comprar vai ficar parado. Os pilotos vão ter treinamento para se adaptar a esses novos caças, já que não é a mesma coisa de pilotar. Vamos ter treinamentos de combate normais, como sempre deveríamos ter com caças modernos.

E se acha que a coisa está tão boa assim, dê uma lida nessa reportagem do G1 com o título Sucateado, Exército não teria como responder a guerra, dizem generais.
 
Eu não falei que a coisa "está boa", pelo contrário. Afirmei que as forças armadas estão totalmente sucateadas. Só conseguiram correr com os traficantes porque eles não tinham organização nenhuma.

Mas compraram os aviões israelenses porque "precisavam", e agora os dois que foram comprados estão parados. E 36 aeronaves como as que eles pretendem comprar, se fossem usar de imediato apenas pra treinamento, poderiam ser comprados 20 caças.
A força aérea, IMO, tem como preocupação primordial no momento o tráfico e contrabando por aeronaves, e muitas vezes os aviões de contrabandistas conseguem furar as patrulhas da FAB.
Que façam mais 50 super tucanos ao invés de comprar 36 caças que têm um custo de manutenção muito maior e se invista pesado em educação técnica pra criar caças brasileiros.
Mas como esse desgoverno adora soluções "aqui agora", vão gastar essa fortuna nos caças só pra fazer um grau com os milicos.
 
Não existe essa de construa 50 tucanos para a defesa nacional. A diferença de poder aéreo entre um tucano e um caça é grande. Não podemos depender de apenas uma frota de tucanos para a defesa nacional. O Brasil precisa sim desses caças, assim como investir pesado no preparo de mão-de-obra para construção interna dos mesmos. É algo a muito tempo adiado e já passou da hora de ser feito.
 
Se estoura uma guerra e o Brasil é invadido pelo país que vendeu os caças, a superioridade aérea tá ferrada. Neguinho vai saber os pontos fortes e fracos em dois segundos.

Realmente as condições das forças armadas é igual a situação da saúde e educação, é tudo sucateado com raras excessões.

Mas uma coisa é certa, a política externa das grandes potências são diferenciadas de acordo com as regionalidades mundiais. Esse lance de invadir o Brasil não existe (embora não diga que isso nunca vai acontecer), nosso contexto não é o mesmo do Oriente Medio e de países africanos e asiáticos. O Brasil já foi invadido há muito tempo com as políticas neoliberais (sem discutir o mérito da questão), com os grandes investimentos transnacionais, com esse mundaréu de investimentos na infraestrutura e em todo o contexto geopolítico e econômico que estamos vivendo hoje. Intervenções externas vão sempre existir? Sim, claro que vão.

Mas intervenções bélicas eu descarto.

E tem mais, é muito mais provável da Venezuela invadir o Brasil do que as grandes potências. Esse nosso vizinho do norte é que temos que tomar cuidado. O Brasil tem que renovar seus aparelhos para fazer valer sua hegemonia politica, econômica e armamentista. Não que eu defenda invasões a países vizinhos, mas apenas para dizer: "respeitem o Brasil porque se invadir vocês vão sofrer as consequências!"
 

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