Botando o Medieval na "Fantasia Medieval"...

[Arcavius]

Eu acho que em D&D os personagens podem ser influenciados por doenças e pestes e afins até certo nível. Segundo os Core Handbooks, só apartir do nível cinco o personagem é realmente conhecido e heróico. Tipo, o Maximus do filme Gladiador seria um nível 4 ou 5.
Se o mestre quer colocar mais medieval, é melhor dar uma freiada no XP, se não não vai valer praticamente nada para a saúde dos jogadores

 

[Elda King]

Bom, eu não vejo nenhum problema dos jogadores sofrerem uma doença "misteriosa" (ninguém sabe o que é que causou aquilo, mas ele tem manchas negras no pescoço e se sente muito mal)... Enquanto um dos jogadores sofre disso, os outros tem de cuidar dele - com cuidado para não se contagiar - e buscar um sábio que se lembra de uma doença similar, e pode conhecer alguma cura. Ou, mais adequado a muitos mundos, eles tem de procurar um clérigo ou paladino (que só irá resolver o problema caso eles se comprometam a cumprir alguma missão?). Até eles conseguirem chegar a uma cidade, no entanto, o grupo tem de se virar com o doente e os desafios de praxe.
Eu acho que esse tipo de realismo não faz mal a ninguém... O chato é se o mestre começar a falar coisas do tipo: "você sentiu uma coceira, quer fazer um teste para tentar achar a pulga?" ou "o camponês que vocês encontraram fede muito, está todo imundo, e fica coçando a barba o tempo todo".

 

[Skywalker]

Com o fim da minha campanha de D&D eu comecei a me preparar pra nova campanha do grupo. O pessoal optou por Vampire: the Dark Ages. Eu tava dando uma olhada nos meus suplementos e lembrei dum livro bem legal que descreve muito bem a vida na Europa do séc XII, inclusive com as doenças, etc. O livro se chama Book of Storyteller's Secrets.