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Copa 2006 Bora Milutinovic. Será que ainda o veremos em 2006?

Fúria da cidade

ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ
Cá estou eu abrindo outro tópico sobre um sérvio, mas desta vez um que já se tornou uma lenda das Copas: Bora Milutinovic

Por onde será que ele anda? Alguém tem noticias do técnico mais nômade das Copas?

Algumas seleções menores ainda vão definir seus técnicos. Fico torcendo que ele apareça em algumas delas.

As participações dele. Eu vi todas!

1986- Seleção do México até as Quartas de final.
1990- Seleção da Costa Rica até as Oitavas de final.
1994- Seleção dos EUA até as Oitavas de final.
1998- Seleção da Nigéria até as Oitavas de final.
2002- Seleção da China até a Primeria Fase
 
Verdade.....Num sei onde esse cara tá.....
Mas é bem capaz de estar numa seleção pekena por aí.....

Se naum me engano, até hj, 16 das 32 seleções q vão pra Copa estão com treinadores q naum tem a nacionalidade das seleções q defendem.....
Só o Brasil tem 3 (o Alexandre Guimarães na Costa Rica, Felipão e Zico), fora o Parreira q dirige o Brasil (e pode ser q o Abel Braga dirija a Arábia Saudita).....Axo q a Holanda tem 3 tb, além do Van Basten na Holanda.....

Axo q o Luxa poderia ter considerado mais treinar uma seleção pekena na Copa (axo q Irã e a Arábia keriam ele....Tanto q a Arábia já recorreu pro Abel depois q o Luxa acertou com o Santos).....A naum ser q ele keira recusar o cargo de treinador do Brasil depois da Copa.....
Seria uma experiencia bem válida.....Além d q ele poderia definitivamente garantir o futuro de suas 10 próximas gerações com o dinheiro monstro q parece q tão oferecendo.....
Já pensou? Brasil com 6 técnicos brasileiros na Copa....Tá certo q 3 deles seriam puro saco de pancadas.....e o Zico podendo xegar só até as oitavas, com 0,00000001% de xances de xegar nas quartas e nenhuma de xegar às semi.....
 
Eu sei q essa Copa tem uns técnicos malucos aí que fizeram história em outros times.

Aliás não duvido nada se o Bora aparecer dirigindo uma seleção desconhecida até o início da Copa. Ainda mais essa Copa q tá cheio de seleções desconhecidas.
 
Das seleções que o Bora comandou eu destaco duas:

Copa 86, o Bora montou o que pra mim foi a melhor seleção mexicana de todos os tempos e que caiu invicta, só não passou pra semi-final porque a Alemanha foi bem mais "rabuda" nos penaltis. Foi um jogo traiçoeiro pro México que foi superior durante os 90 min. e o time alemão se arrastando em campo, buscou forças pra levar com a barriga pra prorrogação e segurou o 0x0 até onde dava pra ganhar a classificação na unica situação em que teriam chance que eram os penaltis.

Copa de 90 ele comandou a melhor seleção da Costa Rica da história que perdeu bem apertado de 1x0 pro Brasil do Lazzaroni, mas venceu a Suécia e a Escócia e chegou as oitavas um resultado bom pra quem tava estreando e que todos nas bancas de apostas consideravam a Costa Rica como provável pior selelção daquela copa.

Um provavel seguidor do "legado" do Bora: O Gus Hiddink já tá indo pra sua 3a copa seguida com uma seleção diferente. Não deixa de ser um cigano, porém com resultados um pouco mais expressivos.

[F*U*S*A*|KåMµ§] disse:
Axo q o Luxa poderia ter considerado mais treinar uma seleção pekena na Copa (axo q Irã e a Arábia keriam ele....Tanto q a Arábia já recorreu pro Abel depois q o Luxa acertou com o Santos).....A naum ser q ele keira recusar o cargo de treinador do Brasil depois da Copa.....

Os árabes pagam muito bem. Disso o Luxa não precisaria se preocupar, mas eles também são muito chatos. Depois que eles começaram a se classificar seguidamente pras Copas eles se acham no direito de a cobrar mais resultados. Me lembro que encheram o saco do Parreira em 98 por ter levado 2 goleadas, só porque por sorte em 94 a Arábia passou as oitavas.

O normal da Arabia é não passar da primeira fase. Em 94 só passou porque naquela época ainda os 4 melhores terceiros colocados de cada grupo ainda passavam a fase seguinte.
 
Última edição:
O Bora ainda pode arrumar uma seleção como Iran, Angola, po, o cara tem que participar, nem que seja pra apanhar :mrgreen:
 
Lembrando aí pra quem citou o Parreira q ele foi o único técnico q eu conheço q foi demitido no meio de uma Copa do Mundo.
 
FÚRIA Da Cidade disse:
Os árabes pagam muito bem. Disso o Luxa não precisaria se preocupar, mas eles também são muito chatos. Depois que eles começaram a se classificar seguidamente pras Copas eles se acham no direito de a cobrar mais resultados. Me lembro que encheram o saco do Parreira em 98 por ter levado 2 goleadas, só porque por sorte em 94 a Arábia passou as oitavas.

O normal da Arabia é não passar da primeira fase. Em 94 só passou porque naquela época ainda os 4 melhores terceiros colocados de cada grupo ainda passavam a fase seguinte.
Isso é verdade......
Mas mesmo assim eu ainda axaria válido ele ir pruma Copa do Mundo.....
Mesmo pq pressão é o q técnico brasileiro mais está vacinado contra....Problema seria se eles aplicassem punições físicas como algumas seleções faziam naum faz mto tempo.....Mas q naum aconteceria.....
 
[F*U*S*A*|KåMµ§] disse:
Problema seria se eles aplicassem punições físicas como algumas seleções faziam naum faz mto tempo.....Mas q naum aconteceria.....

Que eu saiba quem aplicava isso era o Saddam na seleção do Iraque. Na Arabia, Catar, Emirados Arabes, etc que eu saiba não tem, a não ser que role alguma coisa as escondidas, já que são paises com leis severas.
 
Última edição:
FÚRIA Da Cidade disse:
O normal da Arabia é não passar da primeira fase. Em 94 só passou porque naquela época ainda os 4 melhores terceiros colocados de cada grupo ainda passavam a fase seguinte.

Na verdade não, pois o time ficou em 2o com 6 pontos, tendo inclusive vencido a Belgica na 1a fase de 1 a 0 com aquele gol histórico onde o jogador árabe pegou a bola no campo de defesa, driblou todo o time da bélgica e fez o gol.
 
bom acho q o Bora naum aparecera nesse ano naum, ja q normalmente ele classificou a seleçao pra copa , participou de todo o processo, e por isso q ficou famoso, ja q o dificil foi levar muito desses times a copa...
 
Eu até estava na duvida se a Arabia tinha sido 2° ou 3° pois me lembro que naquela chave os 3 pelo regulamento antigo se classificaram. A Bélgica caiu nas oitavas diante da Alemanha, a Árabia diante da Suécia e a Holanda nas quartas diante do Brasil.
 
FÚRIA Da Cidade disse:
Um provavel seguidor do "legado" do Bora: O Gus Hiddink já tá indo pra sua 3a copa seguida com uma seleção diferente. Não deixa de ser um cigano, porém com resultados um pouco mais expressivos.
[size=+1]Rússia anuncia que Hiddink assume após a Copa[/size]
(globo.com)

Será q ele consegue levar os russos de volta à Copa?





E tb:
[size=+1]Parreira irá igualar recorde de Bora Milutinovic na Copa-2006 [/size]
(Folha)



E eu li também uma coisa que eu não sabia.
O Bora já tava arquitetando sua ida para 6ª Copa com outra seleção pequena. Ele tava treinando Honduras no início das eliminatórias mas acabou sendo despedido porcausa dos resultados.
Ou seja, dessa vez ele falhou. Porque dava perfeitamente para uma Honduras tirar o lugar de Trinidad e Tobago, por exemplo. São 2 moscas mortas mesmo.
E ele quase foi por Togo também que despediu seu técnico depois da Copa Africana e tinha um patrocinador pedindo por ele. Mas acabou sendo escolhido outro.

Tão próximo assim da Copa, realmente dá para esquecer ver o Bora de novo. A ultima chance foi com Togo, outra chance dessas só em milagre.
 
De repente de ultima hora, sabe-se lá ele pode pintar ainda mais se levarmos em conta a arrogância dos árabes que já demitiram o Parreira no meio de uma Copa.
 
12/03/2006 - 09h10

Bora Milutinovic espera convite para disputar Copa pela sexta vez


Por Guilherme Roseguini
Folhapress
Em São Paulo
A palavra correta é frustração, mas Velibor Milutinovic diz que ainda é cedo para utilizá-la como resumo de seus sentimentos. Acredita que, nos 89 dias que restam para o pontapé inaugural da Copa, alguém pode fazer um convite, uma convocação, para que seu recorde seja perpetuado.

SEM BRASIL NO CAMINHO

bora110306.jpg
A admiração existe e nunca é escondida. Mas Bora Milutinovic também não nega uma certa amargura, quase raiva, quando o assunto é a seleção brasileira. E existem motivos para tal reação. O sérvio é o único técnico que enfrentou o Brasil em três Mundiais. Em todas as oportunidades, saiu como perdedor.

"Minha história é simples. Eu faço um baita trabalho bonito e classifico um país para a Copa do Mundo. Aí sempre aparece o Brasil pela frente. Nessas situações, penso: 'Lá vem esses filhos-da-puta estragarem a minha vida'. Não agüento mais isso", diz o treinador.

Sua relação com o Brasil é antiga. Bora recorda que tudo começou em uma partida disputada na década de 60, quando ainda era jogador do Partizan Belgrado. O adversário era o Santos de Pelé, que excursionava pela Europa. "Jogávamos com garra e saímos na frente, mas aquele time era belíssimo. Eles empataram, gol do Pepe, e ficou por aí. Até que foi bom", diz.

Em Copas, o primeiro confronto ocorreu em 1990, quando Bora guiava a Costa Rica no Mundial da Itália. As seleções caíram no Grupo C. Müller marcou o gol da magra vitória por 1 a 0, mesmo placar que se repetiria quatro anos depois, nos EUA. A diferença só foi mais elástica no último Mundial, divido entre Coréia e Japão. Bora comandou a seleção chinesa, e novamente caiu na chave do Brasil.

Com um time tecnicamente limitado, o sérvio nada pôde fazer contra a seleção que mais tarde ergueria a taça. O resultado: 4 a 0. Foi seu último jogo em Copas, e a primeira vez em que não avançou para a segunda fase do certame.

Bora, como o treinador sérvio de 62 anos é conhecido, sabe que o tempo é seu inimigo. Mesmo assim, não arreda pé da missão. "Depois de tanto tempo trabalhando em Mundiais, claro que vai ser estranho, chato mesmo, ficar fora. Mas nada está definido. Creio no destino. Vou deixá-lo mais uma vez decidir o que será do meu futuro", afirma.

Sua busca não ocorre por acaso. Pela primeira vez em 20 anos, Bora não tem um escrete para comandar. Nas últimas cinco Copas, berrou instruções no gramado para cinco seleções diferentes, na mais longeva trajetória de um técnico na competição.
"Nunca fiz planos, nunca fiquei pensando no que faria da vida. Não planejei ir a tantas Copas, conhecer tantos países. Ou seja, não há motivos para ficar frustrado antes da hora", explica.

Essa crença de que acontecimentos fortuitos podem alterar um cenário adverso e carimbar seu passaporte para o torneio pode até dominar seu discurso, mas não tem tanta influência nas atitudes que toma no dia-a-dia. Em vez de ficar esparramado no sofá de sua casa no México, Bora não pára de viajar. Desde que abandonou seu último time -o All Saad, do Qatar, no ano passado-, freqüentou eventos badalados, como o sorteio das chaves do Mundial, em dezembro último, e a Copa da África, no mês seguinte.

"Gosto de estar no meio do futebol, de rever os amigos, de conversar. É bom ficar por perto e mostrar que ainda estou disposto, pronto para o que aparecer. Um homem de 62 anos como eu não pode sumir. Se desapareço, pensarão que morri", brinca.

Não é qualquer emprego que o sérvio está propenso a aceitar. Ele diz estar sempre aberto para propostas de seleções. O entusiasmo, porém, desaparece quando o foco é desviado para clubes. "A dinâmica de equipes nacionais é diferente e cativante. Você vira a esperança de toda uma nação. É uma missão dura, mais satisfatória. Eu adoro", conta.

Essa paixão talvez explique o fôlego para peregrinar pelo mundo. Bora ensinou futebol em todos os continentes. Aprendeu cinco línguas, viveu em lindas mansões e em alojamentos imundos. Em Mundiais, dirigiu México, Costa Rica, EUA, Nigéria e China. Nunca passou das quartas-de-final.

"É difícil analisar toda essa trajetória de bate-pronto. Em algumas seleções, brilhei. Em outras, nem tanto. Mas fiz o que tinha que fazer. Rodei o mundo, conheço cada lugar que muita gente nem imagina existir. Aliás, acho que só não fui para a Floresta Amazônica. Pode ser um bom destino para as próximas férias. Vou ver se minha mulher aceita."

É a deixa para começar a falar de Brasil. Admirador de Carlos Alberto Parreira, que chega ao quarto Mundial como treinador, o sérvio diz não entender o comportamento dos torcedores às vésperas do campeonato na Alemanha.

"Só vocês, brasileiros, ficam se martirizando antes da Copa porque são os francos favoritos. Favoritismo não é problema, nunca foi. Quem tem que se preocupar pelo fato de o Brasil reunir o melhor time do mundo são as outras seleções. Vocês só tem motivos para comemorar."

O discurso deixa transparecer uma veneração pela seleção canarinho, que fica ainda mais evidente quando ele relembra um dos jogos que mais marcaram sua carreira. Em 1994, no comando dos EUA, anfitriões daquela Copa, Bora cruzou com o time brasileiro na primeira fase de mata-matas. Disputada, a partida acabou decidida com um gol de Bebeto. "Mas o resultado final pouco importa. Jogamos de igual para igual com o Brasil em um Mundial de futebol. É uma grande honra."

Se ninguém o supera em experiência, se tem boas relações com a comissão técnica brasileira e se é fã da seleção verde-amarela, por que não dar um conselho para que Parreira consiga encontrar a rota rumo ao hexacampeonato? "Seria uma ousadia muito grande. Acredite, ele não precisa de nada que venha de mim. E eu nem sei direito o que tenho para ensinar. Sou apenas um velho apaixonado por futebol em busca de uma seleção para trabalhar."
 
FÚRIA Da Cidade disse:
12/03/2006 - 09h10
"Minha história é simples. Eu faço um baita trabalho bonito e classifico um país para a Copa do Mundo. Aí sempre aparece o Brasil pela frente. Nessas situações, penso: 'Lá vem esses filhos-da-puta estragarem a minha vida'. Não agüento mais isso", diz o treinador."

:lol: :lol: :lol:

Quem sabe ele não vem para o Corinthians e vai para outro mundial, o de clubes...:assobio:
 
KADU disse:
:lol: :lol: :lol:

Quem sabe ele não vem para o Corinthians e vai para outro mundial, o de clubes...:assobio:

Só que aí o discurso dele será assim

Minha história é simples. Eu faço um baita trabalho bonito e finalmente classifico o Corinthians pra final da Libertadores. Aí sempre aparece o SPFC pela frente que está invicto contra nós a 3 anos. Nessas situações, penso: 'Lá vem esses filhos-da-puta estragarem a minha vida'. Não agüento mais isso e peço demissão",

:lol: :lol:
 
Não fique tão confiante nesse histórico se os dois times se encontrarem no mata-mata. Mesmo porque o SP também teve sua época como nossos fregueses exatamente no periodo anterior ao que vc citou...o Parmera por exemplo ultimamente nao esta tendo exito nos jogos contra nós, mas em 93/94 perder de 1x0 para eles era vitória.
 
Será? Em se tratando da Arábia, tudo é possivel.

Bora Milutinovic ameaça cargo de Paquetá na Arábia


Da Folhapress Em São Paulo
A derrota de 2 a 0 para a República Tcheca, em amistoso disputado na última sexta-feira, pode custar o cargo ao técnico brasileiro Marcos Paquetá, 47, na Arábia Saudita.

O sérvio Bora Milutinovic, único técnico a dirigir cinco seleções diferentes em Copas, teria sido sondado para dirigir a equipe. Cigano, Bora trabalhou em Mundiais consecutivos à frente de México (86), Costa Rica (90), Estados Unidos (94), Nigéria (98) e China (2002).

Conhecidos pela intolerância com seus treinadores, os árabes já olham com desconfiança o trabalho do brasileiro -contratado como grande esperança depois de conduzir o Al-Hilal, maior clube do país, ao título do campeonato e da copa nacional na temporada passada.

Nos últimos jogos, em casa a Arábia perdeu para a Polônia (2 a 1) e empatou com o Iraque (2 a 2). Fora, apanhou de Portugal (3 a 0).

Contratado em dezembro, Paquetá já está sentindo a pressão de seus chefes. Seu antecessor, o argentino Gabriel Calderón, durou um ano no cargo. Caiu após os Jogos do Oeste Asiático -torneio desimportante no qual a equipe foi eliminada na segunda fase. Calderón montou e levou o país à Copa com uma campanha brilhante nas eliminatórias.

Na Arábia Saudita, porém, uma demissão de treinador mesmo após um estrondoso sucesso é absolutamente normal. O brasileiro Candinho já pediu demissão depois de garantir a classificação da equipe para o Mundial de 98. Na Copa da França, Carlos Alberto Parreira ganhou o bilhete azul antes mesmo do final da primeira fase, após duas derrotas.
 

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