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Blog do VTBBC

Bom, desculpem minha grosseria, mas preciso esclerecer uma coisa. A idéia que eu tenho para desencolver esta coluna é de que ela seja prioritariamente descritiva, não narrativa, portanto nada de aventuras em si. Fiz o piloto desta forma e sinto que não conseguirei conduzí-lo bem se assim for.

Baseado no comentário do Oromë tive uma outra idéia que pode ser uma 'fusão' do que vocês querem com o que eu gostaria de trabalhar. Imaginem um homem, um anão e um elfo sentados em uma taverna (ou onde quer que seja) discutindo suas andanças passadas. Cada artigo então seria uma lembrança de quando cada um deles visitou algum lugar memorável da Terra-média. Assim, mantemos o caráter retrospectivo e, volto a dizer, o caráter "natinal geographic" da coisa e não preciso conduzir um texto com todos os personagens agindo ao mesmo tempo.

Bom, acho que eu que interpretei errado então :dente:

Eu tinha imaginado que seria um "meio a meio" desde o princípio...mas acredito que algo puramente descritivo seria tão interessante quanto. O negócio é ver qual você acharia melhor.

Quanto ao orc, é como o Edu disse, não há a necessidade de coloca-lo se não quiser ou qualquer coisa do genêro. Ele seria um opcional, pra dar um charme, mas a coisa vai tranquila sem ele.

Mas, como você disse que ainda vai repensar...

Estamos aqui pra ajudar, qualquer coisa :joinha:

Edu, acho que o caso seria esperar a resposta dele antes, pra ver se ele vai continuar ou não com o projeto.

Ainda tenho de ler sobre o Talk Show, então depois posto sobre isso...:mrgreen:
 
Edu, acho que o caso seria esperar a resposta dele antes, pra ver se ele vai continuar ou não com o projeto.
Nós não podemos ficar esperando tanto. O ideal é tocarmos todos os projetos e, quando o JPHanke voltar, participar junto da Equipe da elaboração dos novos capítulos dos Exploradores.

Caraca! Escrever comédia é muito difícil, pensei em uma ou outra tirada, mas o problema é encaixar de forma dinâmica. Estava escrevendo e parece que um talk show, talvez fique muito longo, e outra, escolher o entrevistado não é tão simples assim, mas estou tentando. Vou ver com o Guga como ele está...
Reúnam-se no MSN ou no chat da Valinor e conversem assuntos aleatórios relacionado à entrevista. Assumam o papel de entrevistado e entrevistador e dialoguem um com o outro como se já estivessem no Talk Show. Chamem outras pessoas também para fazer parte da "platéia" e dar sugestões. Isso pode ajudar.
 
Bem... posso tentar ajudar o Erundur a elaborar alguma coisa... acho que pegar personagens polêmicos para entrevistas seria legal... da mesma forma acho que pegar aqueles esquecidos e dar uma ênfase neels para se sobressairem, questionando coisas que viram por ângulos não tão "famosos" poderia ser bem legal!
Coloca umas tiradas apenas q o Gollum seria ideal pra fazer, sem dar total conotatividade cômica na entrevista.
Tipo, perguntas sérias sobre batalhas e eventos, e no meio delas Gollum faria uma coisinha e outra. Mas não acho que elas devam ser grandes... e se ficarem grandes demais que façamos entrevistas em duas partes.
Tem que ser algo pequeno e direto, que chame atenção e que de vontade de sempre ler.
Lembrem-se, a coisa longa pode ser faca de dois gumes. E digo isto pra notícias e pra tudo que nos dispusermos fazer.
Enfim... Erundur, se quiser e precisar (ou qquer um de vcs) msn: ly_oricolli@hotmail.com e e-mail: melkory@valfenda.com.br

Estou meio a toa... não tenho criatividade pra começar a criar um texto, mas com ele meio estruturado mexo até que fácil.... qualquer coisa me avisem!
(E sim, nem sempre sou uma palhacinha que dá em cima do Edu!)
 
Qd, podemos marcar...

Devo informar que é carnaval em Salvador!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!:iei::drunk::dancinha::confete::kiss::cerva::bamf::luff::beijao::fofoca::guerra::highfive::feliz::mario::eba::rodinha::ueba::rofl::banthem::cheers::beer::cheer::pula::issoaih::uhu::fones::jive::devil::banana::drink:

Então só apareço aqui em março...
 
¬¬ Adoro pessoas desorientadamente insanas!
E praticamente num saio do msn... me ache rs
 
Esse período Carnaval vai atrasar a elaboração dos artigos pro blog? Se sim, me falem para eu não ficar cobrando textos atoa aqui =]
 
Eu tirei o fds de folga de tudo o que precisasse de um computador para ser resolvido/visto e cheguei a conclusão de que devo fazer isso mais vezes...

Bem, surto de rebelião a parte, estou de volta e sem aulas nessa semana.


Esse período Carnaval vai atrasar a elaboração dos artigos pro blog? Se sim, me falem para eu não ficar cobrando textos atoa aqui =]

Eu já tenho 2 textos de cobertura da Guerra da Última Aliança prontos e "entregures" aqui e aqui, estou dando uma forma melhor para o terceiro e tentando parir o quarto. Acho que o quinto vai ter que esperar mais um pouco para ser feito.

Posso começar com o artigo sobre Númenor para o "Exploradores de Arda".

Não vou me comprometer com mais do que isso pois, além dessas duas colunas, ainda estou tentando tocar o Julgamento. Se continuar dividindo a atenção dessa forma com os projetos vou acabar virando um daqueles cães que perseguem o próprio rabo, mesmo sabendo que seus desmiolados donos mandaram cortar quando nasceram.
 
Post duplo, mas é melhor assim do que editar o de baixo.

Segue o terceiro texto sobre a Guerra da Última Aliança.

Emboscada dos Derrotados.

VALE DE UDUN, MORDOR, 04-05 de Agosto, 3434 S.E.
Erdëmo Tauron.

Após a difícil tomada do Morannon, a companhia que eu acompanhava havia recebido um dia de descanso e os mais sinceros cumprimentos de Gil-galad e Elendil por terem suportado até o fim todo o horror da linha de frente. Enquanto aqueles pouco mais de 200 soldados tentavam descansar naquela terra desolada e devastada, a última companhia passava por eles em direção à Torre de Sauron. Essa última companhia era encarregada de mover os suprimentos e também as imensas armas de sítio com as quais os Aliados haviam derrubado o Portão Negro e que agora estavam a caminho de Barad-dûr.

A visão que eu tinha do alto de uma pilha de escombros era a passagem que seguia logo após o Morannon e levava ao Vale de Udun, logo mais adiante haviam duas elevações imponentes, uma era a Montanha da Perdição e a outra Barad-dûr. Porém, o que mais me chamou a atenção não foi a Montanha que vomitava uma nuvem negra e pestilenta em direção ao céu e nem a imponente morada do Senhor do Escuro, mas sim a estreita passagem que separava o Vale de Udun do Morgai. Não era uma passagem criada pela obra de Sauron, mas sim esporões das Ered Lithui na formação da Boca Ferrada; não eram muito altos, mas sua presença ali significava que um exército que por ali passasse - sendo defensor ou invasor - teria que formar uma fila de, no máximo, quatro soldados. Ótima oportunidade para se emboscar do alto os que passavam por ela, como eu viria a presenciar em breve.

Os que receberam a folga estavam tentando recuperar forças para mais uma vez enfrentarem as hordas de Orcs, alguns dormiam um sono preocupado, povoado de imagens horrendas, outros refaziam curativos nos ferimentos recém-abertos. Eu terminava de organizar os relatos do dia anterior quando alguém gritou um alarme pela metade, antes de cair de seu posto atravessado por flechas de Orcs; no instante seguinte nossa posição se viu sob uma chuva de flechas negras, pegando a maioria da nossa companhia desprevenida. A maioria dos que dormiam foram mortos pelas flechas, alguns ainda conseguiram se proteger com seus escudos ao ouvirem o grito de seus companheiros.

De repente, a visão do estreito que separava o Vale de Udun do Morgai me veio à mente e a certeza de que as máquinas de cerco e suprimentos ainda não haviam saído daquela armadilha me invadiu com uma clareza dolorosa. Dos 200 soldados que estavam em repouso, apenas metade conseguiu sobreviver e se colocar em prontidão para um contra ataque, mesmo que fosse para se manterem vivos naquela posição. Dentre eles haviam uns vinte Elfos de Lothlórien com seus poderosos arcos e, assim que a cobertura foi estabelecida, começou a bela e terrível melodia ritmada de suas cordas; cada flecha disparada encontrava um alvo e o eliminava. Como o principal assalto do dia anterior havia sido feito com espadas e lanças, as flechas pareciam não acabar mais, porém, sabíamos que não conseguiríamos suportar os Orcs por muito tempo se não conseguíssemos nos agrupar com a retaguarda que, a julgar pelo barulho distante, já estava sob ataque.

Os Elfos arqueiros eliminaram o maior número de Orcs arqueiros que foi possível e em uma formação cerrada com os mais feridos no centro, nossa reduzida companhia se colocou em movimento. Era difícil caminhar em ordem: Orcs ainda disparavam flechas em nossa direção, mesmo que acabassem por acertar seus próprios combatentes; o terreno acidentado, os escombros do Morannon, os restos dos projéteis lançados pelas nossas armas de sítio e os corpos recém-abatidos faziam com que cada passo fosse desequilibrado. Os Orcs estavam tão próximos que, além de suas lanças e espadas, também era possível sentir seu fortíssimo odor . Homens e Elfos se revezavam nas extremidades da nossa cada vez mais enfraquecida formação, enquanto avançávamos a duras penas. Quando o barulho da retaguarda se defendendo do ataque ficou maior apenas tivemos tempo de pensar em uma louca estratégia para quebrar o cerco e nos juntar a eles: Os arqueiros teriam proteção dos demais pra dispararem quantas flechas fossem possíveis, criando uma brecha na linha de Orcs. Assim que a manobra tivesse surtido efeito, espadas seriam sacadas e uma louca carga seria lançada para que fosse possível nos juntarmos ao que sobrou da retaguarda.

No momento em que a formação se abriu e os arcos retomaram sua canção, consegui vislumbrar a devastação que aquele assalto havia causado. As equipes que operavam as máquinas de sítio haviam sido dizimadas e boa parte dos suprimentos haviam sido abandonados enquanto os Aliados buscavam uma formação para se defender. Ainda estava absorto pela brutalidade do assalto quando alguém me cutucou e disse para correr como se o próprio Morgoth estivesse vindo atrás de mim. No momento seguinte lembro-me de estar correndo o mais depressa possível que as circunstâncias me permitiram, o terreno ainda era acidentado, mas a quantidade de corpos espalhados pelo caminho era infinitamente maior. Um Homem e um Elfo que iam a minha frente tombaram ao se atracarem com a última linha de Orcs e proporcionaram uma pequena abertura por onde eu me lancei e logo em seguida o que restou de nossa companhia passou por ela, conseguindo finalmente se juntar à retaguarda.

Logo após a nossa inesperada manobra, os Orcs despejaram uma infinidade de flechas em nossa formação. Eu havia me abrigado com outros cinco soldados ao lado de uma das máquinas de sítio e, usando os escudos como abrigo complementar ficamos observando as flechas vitimarem tanto aliados quanto os Orcs que estavam mais avançados. Havia ficado claro que a intenção era destruir as armas de sítio e os suprimentos a todo custo. A selvageria do ataque dos Orcs parecia não ter fim; assim que as flechas cessaram, a linha de frente avançou e, não fosse pela rápida ação dos nossos arqueiros, teriam tomado muito do nosso pouco terreno. E novamente tivemos o encontro das duas forças, com escudos, lanças e espadas.

Aquela cena se estendeu por algumas horas e já estávamos prontos para sermos dizimados em um último e devastador ataque quando uma corneta soou límpida ao longe e uma chuva de flechas com belas plumas caiu sobre os Orcs e logo, outro toque de corneta, comandando uma carga soou, e toda uma companhia de Homens, Elfos e Anões varreu o flanco e retaguarda dos Orcs em pouco mais de meia hora de combate.

A vitória dos Orcs acabou, através da habilidade dos capitães e das qualidades dos soldados Aliados, se transformando em derrota. A força dos Orcs incumbida de impedir que os Aliados atravessassem o estreito para dentro do Vale de Udun não estava preparada para suportar a mesma selvageria e agressividade por parte dos Aliados.

Todavia, essa agressividade não pôde fazer nada pelos 180 soldados mortos na emboscada Orc, desde o começo do ataque no Morannon até o final no centro do Vale de Udun. Pouco pôde ser feito em benefício dos 20 que sobreviveram, alguns gravemente feridos que viriam a deixar esse mundo pouco tempo depois nas tendas de atendimento. Esse era o saldo final da tomada do Morannon: menos de 15 sobreviventes de uma companhia de mais de 300 soldados que haviam partido de Gondor. Edain e Eldar que eu havia aprendido a respeitar e admirar por seus feitos por mais de três anos; companheirismo de mortes e misérias que acabaram por se tornar parte da minha essência, uma presença que não pode ser obliterada.


Espero que o final dessa guerra seja um tremendo alívio, porém sem muito júbilo. No regozijo dos sobreviventes pode parecer fácil para esquecermos os mortos. Todavia existem muitos dos que estão vivos que carregarão para sempre, gravadas em suas memórias, as visões de Homens e Elfos - e Orcs também - mutilados e desfigurados espalhados pelos campos de batalha.

Soldados mortos como se fossem produzidos aos montes, mês após mês e ano após ano; Soldados mortos no inverno e soldados mortos no verão; Soldados mortos em tal familiar promiscuidade que acabam por se tornar monótonos; Soldados mortos em uma infinita monstruosidade que você quase chega a odiá-los por algum motivo.

Esses são sentimentos que os que não tomaram parte dessa Guerra nem precisem tentar entender. Para eles, os mortos são apenas colunas de figuras distantes, ou mesmo um parente ou conhecido próximo que foi para longe e nunca mais voltou. Não tiveram que vê-los grotescamente deitados e mutilados nos campos de batalha em frente ao Morannon ou espalhados pelo Vale de Udun.

Nós os vimos, os vimos as centenas de milhares. Essa é a marcante diferença...


Alguma novidade sobre as outras colunas? Talk Show????
 
Seu textos estão estupendamente bons, Alf! Muito obrigado pela dedicação =] A coluna Notícias já tá mais do que encaminhada, temos textos aí pra quase um mês de blog. Se você puder tocar a Exploradores também, agradeceríamos imensamente :D

Quanto ao Talk Show, embora eu venha cobrando uma posição dos membros da equipe (Erundur, Guga e Sepé Tiaraju), eles não comunicaram o andamento. Então, pessoal, como anda as coisas?

Quanto à Curiosidades, Indily, você se ofereceu para ajudar, acha que conseguiria tocar a coluna? O que precisaria fazer é apenas reunir curiosidades sobre qualquer coisa que esteja nas obras (personagens, acontecimentos, lugares, etc.)
 
Posso tentar Edu... num é a minha praia, mas num custa tentar. Vou dar uma pesquisada pra ver se dou conta disso e te aviso o quanto antes.

Eu tava falando com o Alf pela madrugada a fora.... sobre o Talk show ele me deu umas cutucadas para idéias... pra poder indicar pros 3 companheiros responsáveis... E eu tava bolando na minha cuca uma entrevista paralela do Gollum com o próprio Smeagol, dentro dos bastidores, como se o Gollum quisesse fazer um treinee antes de entrar no ar....
Ta pequenininho, mas ta ficando engraçadinho, algo divertido que poderia ser usado como início das entrevistas... quer dizer, ser colocado como a preparação do entrevistador antes da entrevista em si...
Se quiserem legar a idéia "nós acha legal, precious, muito legal".
 
Assumirei a coluna de Curiosidades Edu, e ainda trago pra me ajudar o Menê! Que aceitou a árdua tarefa de me aturar e entrar comigo nessa batalha rs
 
Quanto ao Talk Show, embora eu venha cobrando uma posição dos membros da equipe (Erundur, Guga e Sepé Tiaraju), eles não comunicaram o andamento. Então, pessoal, como anda as coisas?
Eu sou bom de Talk Show.
Na verdade eu até tinha um no extinto tópico dos namorados.
Era pra fazer graça mas ficou bacana.

EDIT: Ahh eu e a Indily já estamos trabalhando.
 
Ótimo... Estava ficando com a cabeça quente... alguém com experiência vai ser muito bom...
 

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