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Blind Guardian

Saiu uma resenha do "At the Edge of Time" no Whiplash:

Brilhante, mais uma vez, em "At the Edge of Time"

Nono álbum de estúdio do Blind Guardian, "At the Edge of Time" retoma a sonoridade explorada pela banda alemã em seu melhor disco, "Nightfall in Middle-Earth" (1998), um dos grandes álbuns da história do heavy metal.

O CD já começa de maneira espetacular com “Sacred Worlds”, uma faixa excelente com mais de nove minutos de duração. Grandiloquente, repleta de pompa e bom gosto, é o tipo de composição que tem tudo para se transformar em uma das preferidas dos fãs. Com ótimos solos de Andre Olbrich e Marcus Siepen, “Sacred Worlds” conta com um elaboradíssimo arranjo vocal, que se alterna entre a voz principal de Hansi Kürsch e coros arrepiantes.

Outro ponto alto de “Sacred Worlds” são as suas partes orquestradas. Trabalhando pela primeira vez com uma orquestra de verdade, o grupo reforçou os aspectos sinfônicos de sua música, e isso fica evidente em “Sacred Worlds”, reforçando ainda mais as características épicas da composição.

“Tanelorn (Into the Void)” une agressividade com melodia de maneira exemplar. “Road of No Release” lembra em alguns momentos “Nightfall”, mas com um andamento mais rápido. A ótima “Ride Into Obsession”, na linha de “Mirror Mirror”, irá levar os fãs do Blind Guardian às lágrimas com linhas vocais na melhor tradição da banda.

O desfile de excelentes composições continua com “Curse My Name”. O início acústico coloca na mesa as influências da música da Idade Média sempre presentes no som do Blind Guardian. Ricas passagens instrumentais adornadas por violões, flautas e instrumentos acústicos nos transportam para o mundo fantástico de J.R.R. Tolkien. O fantástico crescimento da música em seu final, com a composição evoluindo de uma canção de celebração a um verdadeiro hino de batalha, a transforma em uma das melhores faixas não só de "At the Edge of Time", mas também de toda a carreira do Blind Guardian. A qualidade segue nas alturas com “Valkyries”, com excelentes coros e magnífica performance instrumental dos músicos. Outro grande momento do disco.

"At the Edge of Time" ainda reserva momentos de grande satisfação com a balada “War of the Thrones”, feita sob medida para ser cantada a plenos pulmões pelos fanáticos seguidores da banda. “A Voice in the Dark”, o primeiro single e clipe do álbum, é uma composição com as características marcantes do Blind Guardian, ou seja, um power metal com excelentes linhas vocais e arranjo grandioso. A épica “Wheel of Time”, outro grande momento do trabalho, encerra o play com chave de ouro.

Individualmente o destaque vai para Hansi Kürsch. O que o vocalista do Blind Guardian está cantando é um absurdo! A decisão de passar o baixo para Oliver Holzwarth e concentrar-se apenas nos vocais mostra-se pra lá de acertada. Suas linhas vocais únicas, aliadas a interpretações intensas, ratificam a sua posição entre os maiores vocalistas do heavy metal. A banda toda soa afiadíssima, mas Hansi está, sem dúvida alguma, um nível acima.

Concluindo, "At the Edge of Time" é um discão, o melhor trabalho do Blind Guardian desde "Nightfall in Middle-Earth" e figura certa nas listas de melhores de 2010.

Brilhante, mais uma vez!

Faixas:
1 Sacred Worlds 9:17
2 Tanelorn (Into the Void) 5:58
3 Road of No Release 6:30
4 Ride Into Obsession 4:46
5 Curse My Name 5:52
6 Valkyries 6:38
7 Control the Divine 5:26
8 War of the Thrones 4:55
9 A Voice in the Dark 5:41
10 Wheel of Time 8:55

Fonte: http://whiplash.net/materias/cds/113147-blindguardian.html
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Eu tenho mais é que concordar. Este álbum ficou muito bom mesmo. É o tipo do álbum que eu escuto todo de uma vez só e quando acaba eu coloco do começo denovo! Hansi realmente está cantando barbaridades nas músicas.

Seria este o novo "Nightfall" do Blind??

Pra mim: nota 10/10
 
O disco está excelente mesmo! Até as músicas que eu nao curti nas primeiras audicoes agora estao entre as minhas favoritas.

Acho q eles conseguiram um equilibrio perfeito entre as fases da banda. Tem musica ali que poderia ter entrado tranquilamente no Nightfall in Middle Earth, como Road of no release e Ride into obssession.

Valeu à pena esperar. :D
 
167226640.jpg


http://twitpic.com/2rk8wg
 
Eu também sou fã de Blind Guardian, muitas musicas tem citações ou são baseadas em livros. São ótimos e me parecem que farão shows por aqui neste ano. Viva! Eita que maravilha! Gosto da música Valhalla! E vocês?
 
Eu gosto de todas, principalmente Skalds and Shadows. Eles fizeram um show aqui em SP em nov do ano passado (que droga, eu perdi!!) e farão um neste ano no nordeste. O Hansi ainda veio em dezembro para um evento que teve aqui em Sp (e eu perdi de novo).
 
Blind Guardian é realmente absurdo. Fui no último show deles, que tocaram And Then There Was Silence inteira, e foi incrível.

Se vierem de novo, eu vou!
 
Caramba, engraçado como as coisas mudam...
Na época que eu comumente postava por aqui, era viciado em Blind, achava o ANATO uma grande porcaria, e Nightfall o melhor ámbum do mundo.

Hoje raramente escuto(vim postar aqui porque agora mesmo estou matando a saudade ouvindo o dvd Imaginations), e o melhor álgum deles é de longe o A Night at the Opera...

=]
 
Eu só escutei uma música até hoje: "The Bards Song" e não curti muito, essa é uma das melhores ou existem outras muito mais fodásticas?
 
Curse my name do disco novo é muito linda.


Minha parte preferida comeca aos 2:00 de musica... :D
 
Última edição por um moderador:
Blind Guardian: novidades sobre o novo album orquestrado

Postado por Marlon Mateus e Mirella Fernandes | Em 22/07/11 | Fonte: Blind Guardian Brasil

Hail seus bebedores de hidromel!

Segue abaixo uma nota oficial de Hansi sobre o tão esperado álbum orquestrado.

Olá bardos! Quando o tempo fica apertado e corrido é geralmente um sinal de que grandes coisas virão. Festivais, trabalho de estúdio e, acima de tudo, o álbum com orquestra fazem o verão muito emocionante para nós. Vamos manter o foco no álbum orquestral mais uma vez. Temos uma notícia espetacular! Todo projeto orquestral precisa de um conceito, e esse conceito exige uma grande história. Para ter uma história que se encaixa perfeitamente com a nossa música, estamos unindo forças com o melhor autor de fantasia da Alemanha, Markus Heitz. Fui realmente surpreendido com vários de seus livros nos últimos anos, mas fui finalmente e completamente convencido sobre ele ser a escolha perfeita para o nosso projeto por "Gerechter Zorn" ("Righteous Wrath"), a primeira parte da sua mais recente trilogia "Die Legenden der Albae". A maneira como ele tece em diferentes aspectos de seu universo esplêndido imediatamente me convenceu que a busca pela história certa para a nossa música tinha acabado. Embora a conclusão final desta união bastante incomum provavelmente irá nos manter ocupados até 2013, as coisas se tornam cada vez mais claras à medida que trocamos idéias. A criação de um cenário novo e o envolvimento de um conceito tão adequados são a moldura perfeita para esta "trilha sonora", como hinos que têm surgido com o passar dos anos. É absolutamente fantástico que Markus está disposto a seguir-nos nesta viagem ambiciosa. Um aspecto muito interessante é, certamente, a intenção inovadora de combinar a identidade da nossa música (em uma forma muito diferente) com uma das obras mais famosas de Markus, mas não completamente desconhecidos mundos e seus heróis. Não tenho dúvidas de que iremos realizar um grande projeto de novas imagens com nada mais do que pura magia. Felizmente Markus estava muito familiarizado com a nossa banda e música, uma vez que ele faz parte dessa cena há quase tanto tempo quanto nós. Ele cresceu com a nossa música quando era rpgista, na década de 80 e 90. Isto, naturalmente, fez minha vida muito mais fácil na troca de idéias e para explicar o que precisamos para completar um álbum conceitual perfeito. Há uma interação e tanto: em um ponto é a música ditando a história, em outros pontos é a história que tem um impacto final sobre a conclusão do álbum... Criatividade pura! Além disso, Markus é uma pessoa muito agradável e tem uma visão muito especial sobre as coisas. E por último, mas não menos importante, ele ficou muito satisfeito com o que a nossa música que lhe proporcionou. Até aqui eu posso sentir uma certa inveja e ansiedade crescendo dentro de você... Mas vamos mantê-lo atualizado. The journey has just begun!

Fonte: site Whiplash.


Dias atrás eu estava pensando nesse álbum, legal ver que eles não abandonaram o projeto. Mas o álbum sendo conceitual eu imaginei que seria baseado nos livros do George R. R. Martin, já que no último álbum eles fizeram músicas baseadas nas estórias dele. Vamos esperar pra ver o que vai sair.
 
Última edição:
Wacken Open Air 2011

Show que aconteceu esse mês na Alemanha e foi transmitido ao vivo para a televisão.

Músicas
00:00 Welcome To Dying
05:17 Nightfall
11:26 Time Stands Still (At The Iron Hill)
16:45 Fly
23:09 Quest Of Tanelorn
29:31 Imaginations From The Other Side
36:45 The Bard's Song
40:40 Mirror Mirror


:grinlove:
 
Última edição por um moderador:
Wacken Open Air 2011

Show que aconteceu esse mês na Alemanha e foi transmitido ao vivo para a televisão.

Músicas
00:00 Welcome To Dying
05:17 Nightfall
11:26 Time Stands Still (At The Iron Hill)
16:45 Fly
23:09 Quest Of Tanelorn
29:31 Imaginations From The Other Side
36:45 The Bard's Song
40:40 Mirror Mirror


:grinlove:

Peguei a versão em 720p desse show na locadora do Paulo Coelho. Queria muito ver Quest for Tanelorn ao vivo pq não tocaram essa qd vieram aqui ano passado. Ficou show!!!

Me impressiona como Fly pode funcionar tão bem ao vivo. Acho meio caída, sempre achei Dead Sound of Misery melhor, mas como ela é lado B do disco, nunca vão toca-la.
 
Última edição por um moderador:
No começo eu não era muito fã de Fly também, mas essa versão ao vivo ficou linda! Esse show é lindo! Fiquei escutando no trabalho ontem novamente.
 
Nego fica falando dessa bosta de Avenged Sevenfold, que é a melhor banda de metal da atualidade. Blind Guardian que é foda e esse tópico me fez lembrar meus bons e velhos tempos em que eu escutava Power Metal :lol:
 

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