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Blade - A Lâmina do Imortal (Mugen no Jūnin, 1994)

Talvez eu não tenha usado a melhor palavra. O que eu quis dizer foi a edição que eu leio, no caso, a em inglês. No caso aí, Demon Lair seria o nome do Volume 20. Quanto a ter algo diferente, eu nunca notei nenhuma diferença em relação à versão da Conrad, exceto quanto aos capítulos que aparecem em cada volume. Mas a história mesmo, que é o que interessa, é a mesma do mangá original só que lida da esquerda pra direita :)


Ah sim, agora entendi hehehe
 
A Conrad voltou a lançar ou parou de novo?

Peguei com um amigo mas só tem por volta de 30 volumes.

E no Japão, ainda é publicado?
 
To vendo que esse tópico ta meio/MUITO parado...mas vou arriscar conseguir informação..

Editado pela moderação

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Comprei o volume 1 em um sebo e adorei .


malz ai galera da Valinor, não havia lido todas as regras (agora aprendi)... vou fazer outra pergunta.... alguem sabe alguma loja online de mangás aqui da região sudeste que tenha as edições do Blade - A lamina do imortal pra vender ??
 
Última edição:
Muito obrigado Ollien... realmente, o preço e o frete deles não são abusivos.
Estou caçando esse mangá em sebos...agora acho que vai adiantar a minha procura comprando pela net.
 
As ordens.

Se souber de mais algo sobre o mangá (tipo se já voltou a publicação) avise. Faz tempo que quero ler a conclusão do arco atual.
 
Não encontrei nada novo nas bancas... E, sim, eu tenho a coleção "quase" completa, faltando alguns ultimos nºs, pois, naquelas, as bancas daquí não pediam muito dessa série.

Vou acompanhar esse tópico sempre que possível. Ollie, me avise se houver novidade e eu me ausentar daquí, ok?:joinha:
 
Pessoinhas
Sei que estou revivendo o tópico, mas já que haviam tantas pessoas entendidas sobre Blade aqui, talvez vocês possam me ajudar.
O lançamento do mangá aconteceu oficialmente em 2004, no estande da Conrad numa Anime Dreams (se não me engano). Lá estava a primeira tiragem do primeiro volume, limitadíssimo. A capa tinha um brilho metálico especial, se me recordo bem :3

Se souberem de alguém que está vendendo, ou tiverem alguma sugestão de onde posso encontrar, agradeço muito! ^^
 
Ressuscitando o tópico de novo para perguntar: alguém vai se aventurar no relançamento da JBC?
 
Última edição:
Deixo aqui o teaser do Live Action de Blade of The Immortal (2017).

[teaser] Blade Of The Immortal [Live Action 2017]


Via: Halcyon Realms - http://cdn.halcyonrealms.com/mangacomics/blade-immortal-teaser-takashi-miike/

Canal: J-Trailers - https://www.youtube.com/channel/UCcheLf83dN2me02yGHBUJEQ/videos

A favor dele tem que o ritmo e os atores parecem estar um pouco melhores que os da série de TV do anime. Mas em desfavor tem a questão das cores berrantes/pop demais se comparadas com os originais da arte do Hiroaki Samura e do período representado que são infinitamente mais suaves e sutis. Quem dorme no meio do mato no chão, tem pouco dinheiro, luta, não lava a roupa (ou lava mas fica sempre encardida), é pobre, tem roupas gastas com tons terrosos (mesmo os soldados), sujos, desbotados e rasgados, manchados de gordura e sangue. Já as cores das roupas dos soldados também estão vivas demais, pigmentos e tintas eram caras para quem não era da nobreza. Alegar que a juventude lesada não entende é uma desculpa porca. Mas se a história for mantida pode sair bom desde que não deixem tudo "palhaço" demais com CGI bizarro. A conferir...
 
Última edição:
Olha, eu acho que está de acordo com a proposta do Samura de inserir muitos elementos da cultura pop no mangá. Basta lembrar os nomes dos adversários como Kuroi Sabato que foi inspirado no Black Sabbath e na presença de mulheres hinin que eram marginalizadas no período Edo por sere açougueiras ou coveiras.
 
A dúvida é que tipo de cartão de visita da obra original eles vão criar, se bom ou ruim. Animes e filmes costumam sair propositalmente modificados, aguados ou desviados no Japão, num tipo de homenagem, teatro simbólico ou apresentação de iniciação para vender o prato principal junto dos souvenirs. A partir daí a direção vai escolher que tipo de visão de história no estilo "samurai pop" venderia mais. Esse é um tema no mínimo polêmico entre os produtores e o público. Por exemplo, quando os ocidentais vieram comprar os filmes do Akira Kurosawa os japoneses não quiseram vender porque diziam que o diretor era ocidental demais nas abordagens dele e os ocidentais buscavam um diretor mais tradicional. Hoje o Youtube está cheio de gente dizendo que Kurosawa é um diretor japonês "true". Mas o caso é que samurais (ou guerreiros históricos) já eram pop antes daquela época e o que se via é que Kurosawa tinha visão diferenciada para contar as histórias populares em relação a visão das produtoras divergindo de um jeito semelhante aos manga-kás em relação aos film makers. No caso, o Kurosawa estava rompendo com um passado.

Quer dizer, pela amostra espera-se desses produtores que coloquem em primeiro lugar a rebelião deles contra o passado, uma aparência filtrada, mais limpa, pessoas com trejeitos de idol que não sabem que as expressões soturnas do mangá puxam para os trabalhos sado-masô escuros do Hiroaki e não meramente na direção de copiar expressão de marra de shows de rap das paradas do j-music. Roupa com cheiro de fumaça, cabelo cheio de fuligem de preparar refeições em um buraco no chão, uma dignidade obtida a duras penas através do trabalho no campo e na espada diante enquanto trata de repressão e perversão... Essas representações do mangá seriam tosadas na dura no cenário atual da Tv japonesa fascinada pelo novo(como parece ter sido com aquelas roupas novinhas dos soldados no teaser) e o risco seria o de ver impacto, pose e aparência ao invés do sadismo fiel ao mangá. Pessoalmente também assisto aos cartões de visita (tenho meu top de animes), alguns são bons, alguns melhoram ou pioram pelo caminho, outros se perdem. Vou aguardar para ver como ficou esse. É meio "São Tomé", mas é ver para crer com provas e como teve coisa aí que gostei e coisas que não curti (eu também não facilitei quando vi os filmes de Samurai X Live Action e todo mundo só mandava elogio eu tive lá minhas críticas).
 
Última edição:
Não espero uma obra-prima, afinal, comparar o Takashi Miike com Kurosawa é caminho certo para a frustração. O máximo de obras conhecidas do Miike que vai encontrar por aí é a bizarra versão de MPD Psycho que, mesmo para os padrões de 10 anos atrás, é muito ruim. Parece uma daquelas bombas feita pelo Uwe Boll.

E estamos na era do UHD... então, roupas brilhantes e em tecidos que não amassam dão esse apecto de action figures para os atores em filmes comerciais made in Japan.
 
Provavelmente o diretor ficou contra a parede entre duas opções possíveis, em que a primeira seria escolher adaptar e manter a essência da mensagem original de outra pessoa tanto quanto a mídia permite (e ao que parece ela não disse que não ia permitir). A segunda forma seria reinterpretar o material moldando para ter afinidade com visões e anseios atuais das sementes criativas da indústria (os interesses dos fabricantes de câmeras de ponta, tiranos magnatas, etc...) ou mesmo pessoais. Que seria o desejo por sucesso através da rebeldia planejada numa forma parecida com o desbravamento feito em Kurosawa pela inovação. Para o diretor de Blade o alvo ou sonho de vitória seria alguém que desponta no horizonte como um sol nascente, tipo Kurosawa.

Naquela época o velho diretor Kurosawa tinha liberdade para jogar nas câmeras o foco do interesse do conceito de enxergar "a árvore e a floresta". Infelizmente os anseios da TV atual são ditatoriais (ocidental e oriental) o diretor não tem liberdade e a produção enxerga a árvore mas a floresta se tornou praticamente invisível e insondável, o coletivo que marca o japonês se dilui e dá lugar ao individualismo, a fertilidade criativa se torna em deserto e vira esterilidade real.

É como se a indústria ao escolher apenas a tecnologia como prioridade se acuasse com as ferramentas do que poderia usar. Ao abrir mão do controle em favor da automação (Ozu ficaria uma tarde inteira com um ator para conseguir a cena perfeita) nas cenas se perde o laço de responsabilidade e de emoção, estando vulnerável a amnésia de personalidade. A produção conta com isso que um público acostumado a perder o laço emocional e de responsabilidade o consagre sem perceber o que aconteceu. Se não me engano na China tinham identificado esse problema das mensagens repetitivas das "opções default high tech sempre ativadas sem saída de diálogo" no meio tecnológico de entretenimento porque elas ficam canibalizando o trabalho.
 
Última edição:
Assisti esta nova adaptação da Amazon de 2019 e achei bem mais ou menos. Alguns episódios até tiveram boas lutas, mas na maioria os episódios são bem arrastados. No geral o anime foi bem abaixo do que eu esperava.
 

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